versão impressa ISSN 0066-782X
Arq. Bras. Cardiol. vol.102 no.4 São Paulo abr. 2014
https://doi.org/10.5935/abc.20140046
Prezado Editor,
Concordamos inteiramente com os autores quanto à necessidade de rastrear toda a extensão das carótidas (comum, interna e externa)1. Porém, acrescentaríamos a importância de rastreá-la lentamente e no plano coronal, e de medir o local em que, visualmente, a espessura IMT é maior. A visão coronal do vaso permite incluir, durante a avaliação, as paredes laterais da carótida, o que agrega veracidade ao exame2.
A experiência que um de nós teve em sua dissertação de mestrado em Ecografia de Carótidas diz que manter rigidamente os pontos eleitos para medida pela American Society of Echocardiography (ASE) traz distorções quanto ao espessamento máximo da IMC, que é possível se obter em cada caso2.