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Análise do Artigo Correlação da Espessura Médio-intimal das Carótidas Primitivas Proximal e Distal

Análise do Artigo Correlação da Espessura Médio-intimal das Carótidas Primitivas Proximal e Distal

Autores:

Eduardo Maffini da Rosa,
Gerson Deutner da Silva,
Jaqueline de Lima Paim

ARTIGO ORIGINAL

Arquivos Brasileiros de Cardiologia

versão impressa ISSN 0066-782X

Arq. Bras. Cardiol. vol.102 no.4 São Paulo abr. 2014

https://doi.org/10.5935/abc.20140046

Prezado Editor,

Concordamos inteiramente com os autores quanto à necessidade de rastrear toda a extensão das carótidas (comum, interna e externa)1. Porém, acrescentaríamos a importância de rastreá-la lentamente e no plano coronal, e de medir o local em que, visualmente, a espessura IMT é maior. A visão coronal do vaso permite incluir, durante a avaliação, as paredes laterais da carótida, o que agrega veracidade ao exame2.

A experiência que um de nós teve em sua dissertação de mestrado em Ecografia de Carótidas diz que manter rigidamente os pontos eleitos para medida pela American Society of Echocardiography (ASE) traz distorções quanto ao espessamento máximo da IMC, que é possível se obter em cada caso2.

REFERÊNCIAS

1. Roelke LH, Rodrigues SL, Lotufo PA, Mill JG. Correlação da espessura médio-intimal das carótidas primitivas proximal e distal. Arq Bras Cardiol. 2013;101(3):211-6.
2. Rosa EM, Kramer C, Castro I. Associação entre a doença aterosclerótica coronariana e a espessura médio-intimal da carótida comum através da ultrassonografia. Arq Bras Cardiol. 2003;80(6):589-92.