versão impressa ISSN 0066-782X
Arq. Bras. Cardiol. vol.102 no.2 São Paulo fev. 2014
https://doi.org/10.5935/abc.20140007
Caro editor,
Parabenizamos os autores do artigo que trata do prognóstico da incompetência cronotrópica na população de idosos diabéticos submetidos a avaliação por ecocardiografia de estresse físico, publicado nos Arq Bras Cardiol. 2013;100(5):429-431.
Quando observamos défice cronotrópico no ecocardiograma de estresse farmacológico, não encontramos uma relação com prognóstico ou prevalência de doença coronariana, mas distúrbios do nó sinusal, extrassístoles ou disautonomias; o que também pode ser decorrente de para efeitos da dobutamina2 , 3. Gostaríamos de saber se, na opinião dos autores, o défice cronotrópico pode ser usado com algum papel prognóstico na ecocardiografia de estresse farmacológico.