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Interpersonal Communication Competence Scale: Brazilian translation, validation and cultural adaptation

Interpersonal Communication Competence Scale: Brazilian translation, validation and cultural adaptation

Autores:

Ana Cláudia Puggina,
Maria Júlia Paes da Silva

ARTIGO ORIGINAL

Acta Paulista de Enfermagem

On-line version ISSN 1982-0194

Acta paul. enferm. vol.27 no.2 São Paulo Mar./Apr. 2014

http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201400020

Introdução

A Interpersonal Communication Competence Scale é um instrumento auto administrado que avalia dez dimensões da competência de comunicação interpessoal (autorrevelação, empatia, convívio social, assertividade, altercentrismo, manejo das interações, expressividade, apoio, disponibilidade e controle do ambiente).( 1 )

Competência é a capacidade que o indivíduo possui de expressar um juízo de valor sobre algo a respeito do que é versado; soma de conhecimentos ou de habilidades. Habilidades de competência interpessoal são importantes para uma comunicação eficaz e podem ser melhoradas com a instrução e mudadas ao longo do tempo.( 1 )

A análise de confiabilidade interna da escala com 60 itens obteve um coeficiente de alfa total de 0,77 e itens com baixas correlações foram removidos. A escala foi reduzida para 30 itens com coeficiente de alfa total de 0,86 aplicada em 247 estudantes. Os itens devem ser aplicados randomizados e renumerados e sem os nomes das habilidades. A escala de medida utilizada na escala original foi a Likert de cinco pontos.( 1 )

A escala tem 24 itens positivos e seis negativos (código reverso). Os códigos reversos precisam ser recodificados antes do escore final. Assim, por exemplo, num item com código reverso, a pontuação cinco receberia uma pontuação de um no escore final (4=2, 3=3, 2=4, 1=5) e, assim por diante. O escore total da escala pode variar de 30 a 150, tendo uma média de 90 pontos.( 1 )

Considerando a necessidade de instrumentos para avaliação da comunicação interpessoal e a escassa disponibilidade na língua portuguesa destes instrumentos, o presente estudo teve como objetivo validar e adaptar culturalmente a Interpersonal Communication Competence Scale para o português, trazendo uma nova ferramenta que possa ser utilizada pelos profissionais da Enfermagem.

Métodos

Trata-se de um estudo de validação descritivo e transversal desenvolvido em duas fases: a primeira fase incluiu especialistas na língua inglesa e em comunicação nas traduções e comitê de juízes, bem como 13 professores avaliaram qualitativamente a versão pré-teste da escala e, na segunda fase, 177 alunos de graduação em Enfermagem responderam quantitativamente o teste pré-final da escala.

A adaptação cultural foi um processo que compreendeu cinco etapas internacionalmente recomendadas, nas quais foi realizada a avaliação das equivalências semântica, idiomática, cultural e conceitual entre as versões original e traduzida, na busca da validade de conteúdo e de constructo do instrumento.( 2 )

Na primeira etapa as traduções T1 e T2 foram realizadas por tradutores bilíngues independentes, um que conhecia a temática da escala e outro que não a conhecia. Na segunda etapa, um terceiro profissional bilíngue com domínio da cultura brasileira e da língua portuguesa do Brasil e da língua inglesa compôs uma versão final (síntese T12) das duas traduções trabalhando com o instrumento original e com as duas traduções iniciais.

Na terceira etapa os tradutores eram nascidos e alfabetizados no país de língua igual à da escala a ser adaptada, ou seja, eram americanos. Eles não tiveram acesso ao instrumento original neste momento, trabalharam apenas com a síntese T12 e elaboraram as retraduções (RT1 e RT2).

Na quarta etapa foi realizada uma revisão das versões por um comitê de juízes composto por nove membros bilíngues (três tradutores, um linguista, uma aluna de graduação e quatro especialistas em comunicação). A autora da escala fez contribuições importantes baseadas nas retraduções.

No comitê de juízes, os membros receberam todas as versões da escala a ser adaptada para apontar os problemas levantados e propor soluções. Receberam também as instruções de aplicação da escala, bem como as diretrizes para cálculo do escore. Neste estágio, os juízes avaliaram as equivalências semântica e idiomática, conceitual e cultural do instrumento e propuseram a versão pré-teste.

Na quinta etapa a versão pré-teste foi avaliada qualitativamente e a versão pré-final foi avaliada quantitativamente. No pré-teste, 13 professores responderam os itens da escala e depois foram entrevistados para verificar se houve alguma dificuldade de compreensão nos itens com as seguintes questões norteadoras: (1) Em geral, você teve dificuldade na compreensão e preenchimento dos itens da escala?; (2) Você poderia apontarme e justificar quais itens você teve mais dificuldade ou leu mais de uma vez para entender o que era proposto? e (3) O que você achou da escala aplicada? Os dados qualitativos foram transcritos e analisados individualmente com a finalidade de melhorar a compreensão do instrumento. A versão pré-final foi elaborada.

O cálculo da amostra mínima para validação do instrumento foi obtido com o critério preconizado de cinco sujeitos por item da escala original a ser validada, ou seja, esta deveria ser de no mínimo 150 participantes.( 3 )

Para confirmar os domínios da versão pré-final foi realizada a análise fatorial confirmatória, tendo como critério de seleção da quantidade de domínios o método do autovalor > 1, e de seleção de variáreis o flag de 40. Como os domínios não se confirmaram, foi realizada uma nova seleção das variáveis com estudo da correlação pelo Alpha de Cronbach (α) e pelo método de análise de componentes principais com flag de 40. Em seguida, as variáveis selecionadas foram novamente estudadas por meio de análise fatorial comparativa com determinação da quantidade de domínios pelo mesmo método (autovalor) e de variáveis pelo flag de 40, e consistência interna por meio do α.

O desenvolvimento do estudo atendeu as normas nacionais e internacionais de ética em pesquisa envolvendo seres humanos.

Resultados

A amostra de conveniência dos 177 alunos de graduação em Enfermagem tinham em média 21,51 (dp±3,59) anos de idade, constituiu-se na maioria de participantes do sexo feminino (n=164; 92,66%), solteiros (n=173; 97,74%) e que nunca tinham realizado curso em comunicação (n=165; 93,22%). Em relação ao ano de graduação em Enfermagem, 33,90% (n=60) dos alunos estavam cursando o terceiro ano, 27,12% (n=48) o primeiro ano, 23,16% (n=41) o segundo ano e 15,82% (n=28) cursavam o quarto ano de graduação.

Na validação de constructo do instrumento, o α dos 30 itens da escala foi de 0,80; no entanto, na análise fatorial, os domínios não se confirmaram em relação a escala original e quatro itens foram eliminados devido à baixa correlação; mesmo assim, o α entre os domínios foi de 0,64. Portanto, foi realizada a análise considerando os principais componentes com flag de 40. Desta forma, 13 itens foram excluídos. Uma nova análise fatorial dos 17 itens restantes revelou 5 domínios com α de 0,71 entre eles e α de 0,82 entre os itens.

Para os 19 dados faltantes no instrumento, foi assumido o método de imputação de dados faltantes pela maior frequência absoluta de cada questão entre as possíveis respostas.

A versão final da escala foi nomeada Escala de Competência em Comunicação Interpessoal e compôs-se de 17 itens e cinco domínios. O α para cada domínio e os respectivos itens são apresentados na tabela 1. Considerando o α em cada domínio, não recomendamos o uso dos domínios como subescalas.

Tabela 1 Domínios, itens e Alpha de Cronbach 

Domínios Itens α
Controle do ambiente É difícil encontrar as palavras certas para me expressar 0,71
Atinjo meus objetivos de comunicação.  
Consigo persuadir os outros quanto à minha opinião.  
Expresso-me bem verbalmente.  
Autorrevelação Outros me descreveriam como caloroso, ou seja, afetuoso. 0,69
Revelo como me sinto para os outros.  
Digo às pessoas quando me sinto próxima delas.  
Outras pessoas acham que eu as entendo.  
Assertividade Quando sou injustiçado, confronto a pessoa que me injustiçou. 0,68
Assumo o controle das conversas em que estou envolvido, negociando os tópicos sobre os quais falaremos.  
Tenho dificuldade em me defender.  
Defendo meus direitos.  
Manejo das interações Deixo que os outros saibam que compreendo o que eles dizem. 0,59
Em conversas com amigos, percebo não apenas o que eles dizem, mas o que não dizem.  
Disponibilidade Permito que os amigos vejam quem realmente sou. 0,53
Meus amigos realmente acreditam que me preocupo com eles.  
Tento olhar os outros nos olhos quando falo com eles.  

(α) Alpha de Cronbach

Discussão

O objetivo da escala validada é avaliar a competência em comunicação interpessoal. Entende-se como competência em comunicação interpessoal a capacidade ou habilidade que um indivíduo possui de trocar informações entre duas ou mais pessoas, expressando-se e interpretando os códigos comunicacionais do outro, que podem ser verbais ou não verbais.

Competência interpessoal pode ser definida como habilidade de relacionar-se eficazmente com outras pessoas, de forma adequada às necessidades de cada uma e à exigência da situação. É um processo que atinge o objetivo dos comunicadores, pressupõe conhecimentos básicos de comunicação, consciência verbal e não verbal nas interações, clareza e objetividade, além de promover o autoconhecimento.( 3 )

A habilidade em comunicação interpessoal de um indivíduo pode ser influenciada pelo ambiente e situação em que ocorre a interação, bem como, pela capacidade do indivíduo em demonstrar seus sentimentos, ser proativo, dar feedbacks e estar disponível na relação.

O domínio Controle do Ambiente demonstra a capacidade da pessoa em estar adequada ao ambiente para atingir seus objetivos. Se esta adequação existir, o indivíduo é capaz de se expressar mais adequadamente e persuadir os outros encontrando as palavras e comportamentos mais apropriados naquele ambiente e situação.

Esta dimensão apresenta de maneira implícita a influência do espaço e do ambiente na expressão, percepção e persuasão dos indivíduos. Os espaços são construídos pelo indivíduo, bem como, o indivíduo é moldado pelo espaço e pelo ambiente a sua volta, ou seja, quanto melhor a capacidade de adaptação do indivíduo em um ambiente, melhor e mais rápido esse indivíduo consegue se comunicar de maneira eficaz.( 4 )

O domínio Autorrevelação apresenta a habilidade da pessoa em demonstrar seus pensamentos, ideias e sentimentos por meio da comunicação. Somente por meio da autorrevelação podem ser estabelecidas as relações interpessoais (não apenas "contatos") e esta deve ser apropriada para a pessoa e para a situação.

Comportamentos, tais como meneios positivos de cabeça, olhar direto e frequente, inclinação do tórax para a frente, toque quando adequado, além das palavras corretas e empáticas, revelam aceitação, afeto, proximidade e confiança, bem como os sentimentos do indivíduo na interação.( 4 - 6 )

O domínio Assertividade envolve a habilidade proativa em defender seus direitos sem negar os direitos do outro, demonstrando segurança, decisão e firmeza nas atitudes e palavras. Uma pessoa proativa pensa e age antecipadamente defendendo seu ponto de vista sustentado em argumentos, fatos e razões. Ser assertivo também envolve a maneira como as pessoas interpretam os acontecimentos em sua vida, ao atribuí-los a si próprio isso poderia facilitar o comportamento assertivo.

O domínio Manejo das interações envolve a questão do feedback de maneira bidirecional, tanto em relação a demonstrar compreensão quanto em relação a perceber por meio do não verbal o que as outras pessoas sentem. As relações interpessoais são dinâmicas e bidirecionais em que os indivíduos em interação estão constantemente dando e recebendo feedback.

Feedback é a informação que o emissor obtém da reação do receptor à sua mensagem, e que serve para avaliar os resultados da transmissão. Se a pessoa estiver atenta ao feedback do outro, será capaz de perceber o que o outro está sentindo, bem como, será capaz de demonstrar adequadamente os seus próprios sentimentos.

Perceber o que as pessoas sentem sem que elas o digam constitui uma importante habilidade em comunicação, pois raramente as pessoas nos dizem por meio de palavras aquilo que elas sentem. A capacidade de captar essas sutis comunicações se apoia em competências básicas, essencialmente a auto percepção e o autocontrole.( 7 )

O domínio Disponibilidade aponta que as pessoas disponíveis conseguem demonstrar aos outros que elas são acessíveis e abertas para comunicação interpessoal. Para aprofundar uma relação é necessário certo grau de disponibilidade dos dois lados, em que há a necessidade tanto de exposição quanto de percepção e atenção ao outro.

Nesta dimensão aparece a importância do olhar no processo de comunicação. Para mostrar-se disponível e prestar atenção o indivíduo minimamente precisa olhar para o outro. Olhar pode ser considerado o primeiro sinal de interesse por uma pessoa.( 4 )

A escala de medida que deve ser utilizada é a mesma da escala original. Para a obtenção do escore total, os itens "Tenho dificuldade em me defender" e "É difícil encontrar as palavras certas para me expressar" são código reverso e precisam ser recodificados. O escore total varia de 17 a 35. Quanto maior a pontuação, maior é a habilidade em comunicação interpessoal. Os itens devem ser aplicados randomizados.

Na comissão de juízes foi considerada a dificuldade de pensar na competência em comunicação interpessoal de uma maneira geral, sem contextualizar; portanto, sugere-se que o participante da pesquisa pense em uma situação interacional para responder ao questionário. Na coleta de dados com os alunos foi solicitado que eles focassem na interação entre eles no ambiente da sala de aula. A escala pode ser utilizada para analisar a competência em comunicação interpessoal em diferentes interações e situações, tais como, entre colegas de classe, entre colegas de trabalho, entre os membros da família, entre professor e aluno, entre profissional e paciente.

A comunicação interpessoal é um tema complexo e de difícil avaliação, e há poucos instrumentos validados e adaptados para a cultura brasileira.( 8 - 10 )

Além disso, instrumentos que se propõem avaliar o processo de comunicação apresentam limitações; tanto por não oferecerem uma avaliação exaustiva dos aspectos comunicativos, quanto por não terem como objetivo a avaliação de fatores que podem influenciar diretamente ou indiretamente a comunicação interpessoal, tais como déficits cognitivos, de atenção, percepção visual e espacial, bem como, a memória.( 10 ) No entanto, ter um instrumento objetivo e direto para avaliação da comunicação interpessoal em diferentes contextos pode indicar os pontos críticos nas relações.

A validade pode ser compreendida como o grau em que os instrumentos medem o que eles deveriam medir, isto é, os resultados de uma aferição correspondem ao estado verdadeiro do fenômeno aferido. A validade de um instrumento pode ser obtida em três níveis de evidência: validade de conteúdo, de constructo e de critério.( 11 )

Validade de conteúdo refere-se ao grau em que um instrumento reflete um domínio específico de conteúdo; validade de constructo refere-se à quão a aferição está relacionada internamente de forma coerente e confiável; validade de critério refere-se ao grau em que o instrumento comparado com outros critérios externos mensura a mesmo conceito.( 11 )

Neste estudo, a validação de conteúdo foi realizada com a comparação entre as traduções e retraduções, bem como, com o consenso da comissão de juízes. A validação de constructo foi realizada por meio do α, análise fatorial e análise dos principais componentes, sendo considerada provavelmente a etapa mais importante do ponto de vista científico. A validação de critério não foi possível ser realizada devido à escassez de instrumentos que mensurem a variável estudada.

Análise Fatorial e Análise de Componentes Principais têm sido procedimentos estatísticos muito utilizados na elaboração e validação de instrumentos psicológicos e podem ser conceituados como técnicas estatísticas destinadas a representar um processo aleatório multivariado por meio da criação de novas variáveis, derivadas das variáveis originais, em menor número e que melhor representem um conjunto.( 12 , 13 )

A análise fatorial da Escala de Competência em Comunicação Interpessoal não confirmou os domínios propostos na escala original, provavelmente porque os domínios da escala original foram elaborados por aproximação semântica e subjetiva e não por métodos estatísticos.

O α mede o grau de covariância de uma série de itens e varia de 0 a 1 e, quanto mais elevada a contagem, maior a confiabilidade do instrumento. Um valor de pelo menos 0,7 reflete uma confiabilidade aceitável. Confiabilidade de um instrumento refere-se ao grau em que um instrumento produz resultados consistentes e coerentes a partir de seus escores.

Para garantir a confiabilidade optou-se pela redução da escala em 17 itens com um bom índice de correlação (α=0,71) entre os cinco domínios. Apesar da grande redução no número de itens (de 30 para 17) devido à baixa correlação inicial entre os domínios, a escala validada atende pressupostos básicos para uma comunicação interpessoal competente e aborda habilidades tanto relacionadas a expressão quanto a percepção dos sinais comunicacionais nas relações.

A Escala de Competência em Comunicação Interpessoal pode ser usada tanto para avaliar a competência em comunicação interpessoal quanto para fortalecer essas habilidades comunicacionais nos grupos ou indivíduos, pois estas podem ser melhoradas com a instrução e modificadas ao longo do tempo. Além disso, o presente instrumento pode ser utilizado para melhorar a compreensão do processo de comunicação.

A comunicação interpessoal é complexa e este instrumento pode ser importante em diferentes situações e dar diretrizes para intervenção individual ou em grupos com a finalidade de melhorar as relações e o bem-estar naquele contexto, bem como, refletir sobre o tema de maneira educativa. Entretanto, para avaliar a comunicação interpessoal na sua totalidade pode ser necessário o uso de diferentes instrumentos e técnicas, como por exemplo, a observação das interações, dinâmicas em grupo, filmagem e interpretação da comunicação não verbal etc.

Conclusão

A Escala de Competência em Comunicação Interpessoal foi validada e adaptada em relação ao conteúdo e ao constructo com um bom índice de correlação entre os domínios e os itens.

REFERÊNCIAS

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