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Resumo do cenário da covid-19 no Brasil neste final de 2022
Confira neste post uma contextualização rápida do cenário da covid-19 neste final de 2022! O cenário epidemiológico da covid-19 no Brasil neste final de 2022 tem preocupado a comunidade médica e as grandes instituições. De acordo com dados do Ministério da Saúde e do Boletim Infogripe da Fiocruz, há um aumento de casos graves de covid no país. Além disso, há discussões sobre uma quinta dose de vacina, aprovação para volta do uso de máscaras em aviões e aeroportos. Vale lembrar que uma nova variante, a BE.9, foi registrada no país. Confira neste post um resumo sobre as principais informações deste momento: Aumento do número de casos de covid-19 no final de 2022 De acordo com a Fiocruz, há um aumento considerável da covid-19 entre os casos positivos de Síndrome Respiratória Grave Aguda (SRAG) em todo o país. Ao todo, já foram registrados no país 267.226 casos de SRAG em 2022. Quinze das 27 unidades federativas apresentam crescimento moderado na tendência de longo prazo nos casos de SRAG. São elas: Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Roraima, Santa Catarina e São Paulo. A gravidade maior dos casos têm sido na população adulta e nas faixas etárias acima de 60 anos. Vale acrescentar que a expansão dos casos é maior nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Paraíba. Dados da última semana A covid-19 estava relacionada a 61,8% dos casos de SRAG com resultado positivo para alguma infecção viral. O vírus sincicial respiratório (VSR) representou 16,3% e a influenza A, 6,2%.
Notícias
3 min
• 25 de nov. de 2022
A vacinação de gestantes contra COVID-19 protege os recém-nascidos?
Tudo o que você precisa saber das discussões atuais sobre a vacinação de gestantes! Durante a fase mais crítica da pandemia de COVID-19, gestantes e puérperas apresentaram um maior risco de complicações graves e desfechos desfavoráveis ao contraírem a doença. Diante disso, a vacinação deste grupo de pacientes foi fortemente recomendada por especialistas. No Brasil, as vacinas liberadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) na gestação são as que utilizam vírus inativado (Coronavac®) ou tecnologia de RNA mensageiro (Pfizer®). No entanto, observou-se uma baixa adesão das gestantes à vacinação, em relação à população em geral. A preocupação com a segurança e o medo de eventuais efeitos adversos ou repercussões fetais, faz com que algumas mulheres evitem ser vacinadas na gravidez. Mas estudos recentes têm provado o contrário. Vacinação de gestantes contra COVID-19: quais são os benefícios? Os benefícios neonatais da vacinação das gestantes, através da transferência placentária de anticorpos, são historicamente conhecidos. No passado, recém-nascidos de mães vacinadas contra varíola tinham menor risco de contrair a doença. Assim como, atualmente, os filhos de gestantes vacinadas contra influenza e coqueluche também estão mais protegidos, e a vacinação contra essas doenças é preconizada durante a assistência pré-natal. A partir da experiência com outras vacinas, esperava-se que a vacinação contra COVID-19 na gravidez conferisse proteção às crianças. Anticorpos maternos já foram observados no sangue do cordão umbilical e no sangue periférico de recém-nascidos, e, também, no leite materno. Porém, até o momento, a correlação com a proteção do recém-nascido contra a infecção ainda não tinha sido comprovada. Novo estudo reforça a importância da vacinação A edição de 14 de julho
Luiza Riccio
5 min
• 19 de jul. de 2022
Risco de Diabetes Pós Covid-19 | Colunistas
Enquanto a maioria das pessoas que apresentam Covid-19 se recuperam totalmente, alguns desenvolvem sequelas de médio a longo prazo. Este quadro é conhecido como síndrome da Covid longa e entre as consequências está o risco de desenvolver diabetes, que pode chegar a 40% após infecção aguda da Covid-19. A fisiopatologia não está clara, mas pode estar associada ao estresse inflamatório e resistência aguda à insulina gerada no pâncreas pelo vírus SARS-CoV-2. Vamos entender melhor como a Covid-19 tem aumentando o risco de diabetes. Síndrome da Covid Longa A síndrome da covid longa ou “Long Covid” é um termo definido pela OMS para pacientes que se recuperam da infecção inicial por Covid-19 e desenvolvem efeitos de médio a longo prazo. Os sintomas mais comuns incluem: FadigaFalta de ar ou dificuldade para respirar Problemas de memória, concentração ou sono Perda do olfato ou paladar Dores musculares Tosse persistenteDepressão ou ansiedade A condição é definida como: paciente com suspeita ou confirmação da Covid-19 que, dentro de 3 meses após o início da infecção, desenvolve efeitos que duram pelo menos 2 meses e não podem ser explicados por um diagnóstico diferencial. Uma pesquisa realizada no Sudeste do Brasil mostrou que até 50% dos pacientes com Covid-19 podem desenvolver a síndrome da Covid longa. Essa síndrome foi encontrada tanto em pacientes com infecções graves quanto em pacientes com infecções leves da Covid-19. Figura 1 (Adaptada). Pesquisa realizada no Brasil em 646 pacientes com infecção aguda da COVID-19. Fonte: https://doi.org/10.1093/trstmh/trac030 Diabetes pós Covid-19 Agora uma nova complicação está sendo estudada pós Covid-19: o risco de diabetes. O diabetes é um distúrbio metabólico caracterizado por hiperglicemia persistente, devido à deficiência na produção
Comunidade Sanar
4 min
• 19 de jun. de 2022
Como a imunidade contra o vírus SARS-CoV-2 é desenvolvida? | Colunistas
Em dezembro de 2019, surgiu, na China, a Covid-19, doença causada pelo vírus SARS-CoV-2, que, posteriormente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou ser uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) e caracterizou como pandemia. Frente a isso, os cientistas ao redor do mundo passaram a dedicar esforços no estudo do novo coronavírus na busca por vacinas e tratamentos para a Covid-19. Desse modo, gradualmente, as particularidades sobre a doença e seu agente foram sendo reveladas, incluindo como a imunidade ao vírus SARS-CoV-2 é desenvolvida. O que é o sistema imune? O sistema imune é a parte do nosso corpo responsável pela defesa contra os microrganismos que podem nos infectar, como os vírus e as bactérias. Esse sistema está distribuído por todo nosso corpo, sendo dividido em sistema imunológico inato e imunológico adaptativo. Entretanto, apesar da divisão, ambas as partes atuam em conjunto. Imunidade inata A imunidade inata constitui a primeira linha de defesa do organismo e se caracteriza pela rápida resposta à agressão, independentemente da existência de um estímulo prévio. Além disso, é composta por barreiras físicas, químicas e biológicas, células especializadas e moléculas solúveis. As barreiras físicas compreendem a pele, a saliva, a secreção nasal, as lágrimas e os pelos, que impedem a entrada dos patógenos no organismo. Quando essas barreiras não são suficientes, o patógeno invasor se depara com a linha de defesa biológica. A presença do patógeno no interior do organismo inicia um processo inflamatório, no qual ocorre vasoconstrição arteriolar passageira e, posteriormente, vasodilatação arteriolar e capilar, associadas com o aumento da velocidade do fluxo sanguíneo regional. Consequentemente, ocorre o aumento da permeabilidade vascular, que, em conjunto com a redução da velocidade do fluxo sanguíneo, favorecem, respectivamente,
Comunidade Sanar
5 min
• 26 de mai. de 2022
Qual a relação entre a perda de memória e a covid longa?
Estudos avaliam a relação entre a perda de memória e a covid longa. Em março de 2022, foi divulgado um estudo da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, que apontou que cerca de 70% dos pacientes que tiveram covid longa têm dificuldades de concentração e problemas de memória vários meses depois da infecção. O material saiu na Revista Frontiers in Aging Neuroscience. Segundo o estudo, os indivíduos que demoraram mais tempo para se curar da infecção tiveram o desempenho pior nos testes cognitivos. O programa Globo Repórter desta sexta-feira(13/05) vai trazer informações sobre esse estudo da perda de memória associada aos casos de covid longa com comentários de neurologistas. Também serão abordados os mistérios da memória. Exemplos que falados no programa, o que leva pessoas com mais de 80 anos a ter uma ótima memória e ainda o que faz os garçons gravarem vários pedidos. Vamos ao estudo? Perda de memória e a covid longa: como foi realizado o estudo? O estudo contou com a participação de 421 pessoas com 18 anos ou mais. Essas pessoas foram recrutadas através do boca a boca, sociedades estudantis e plataformas de mídia online/social. A maioria dos envolvidos foram países de língua inglesa. Do total, 181 tiveram a Covid-19 (65 confirmados por teste, 96 suspeitos) e 185 (118 mulheres) não. Outros 55 tinham status de infecção “desconhecido”. Eles achavam que não tinham tido a doença, mas tiveram algum episódio que poderia ter sido covid. Do total que teve covid, 42 se recuperaram durante o estudo. 53 continuaram a apresentar sintomas contínuos leves ou moderados. 66 apresentaram sintomas contínuos graves. Os outros 20 participantes estavam muito cedo
Notícias
4 min
• 13 de mai. de 2022
COVID-19 e a reabertura das escolas | Colunistas
Pela imensa rapidez de disseminação do novo coronavírus (SARS-COV-2), gerou um aumento dos casos de COVID – 19 de forma mundial, sendo então classificada como pandemia em Março de 2020. Dentre as medidas então implantadas, foram fechamento de instituições de ensino e isolamento social as de maiores impactos para as crianças. O isolamento social nessa faixa etária teve como base a análise de evidências científicas da transmissão da influenza em ambiente escolar, sendo, portanto, um risco a posterior interação entre crianças e seus familiares. Apesar disso, foi-se percebido que as crianças eram acometidas pelo SARS-COV-2 com menor frequência que indivíduos adultos, assim como quando acometidas terem menor gravidade. Reflexo do fechamento das instituições de ensino no contexto social A educação é sempre um dos primeiros setores a serem impactados em momentos de crises, principalmente quando se trata de pandemias, epidemias ou surtos de grande intensidade e abrangência. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), os efeitos indiretos da COVID-19 na criança e no adolescente podem ser maiores que o número de mortes causadas pelo vírus de forma direta. De forma indireta, a COVID-19 influenciou na esfera educacional das crianças, não apenas em desenvolvimento como também em socialização. De acordo com JUNIOR, 2020, os reflexos são maiores nas regiões que os aspectos socioeconômicos são mais vulneráveis, extrapolando assim as desigualdades existentes dentro dos muros da escola, e ocasionando situações como: 1. Interrupção do aprendizado; 2. Alimentação escolar; 3. Adaptação dos professores a nova realidade tecnológica; 4. Pais sem preparação para as atividades em ensino remoto e em casa; 5. Desafio nas melhorias e manutenção
Comunidade Sanar
3 min
• 28 de abr. de 2022
Reabilitação após COVID 19 | Colunistas
Desde o advento da pandemia de COVID-19 vivemos em uma perspectiva científica de questionamentos acerca do diagnóstico, tratamento e evolução da doença como apresentação cronificada dessa doença. Pensando nisso, é importante e socialmente relevante refletir acerca da estruturação dos atendimentos à saúde e como essas práticas podem ser estabelecidas no cotidiano. E aí, vamos se atualizar? Vem comigo! Epidemiologia Segundo o Centro de Ciência e Engenharia de Sistemas (CSSE) da Universidade Johns Hopkins (JHU), o Brasil conta hoje com mais de 30 milhões de casos de infecção pelo novo coronavírus. Estatisticamente, é um dado alarmante que reflete as políticas públicas ineficazes de combate à transmissão viral. Socialmente, demonstra a influência em diversas variáveis humanas como socialização, trabalho e lazer, especialmente no tocante às sequelas deixadas por esse vírus que ainda estão sendo esclarecidas aos poucos. Partindo para a óptica de tratamento e considerando os milhões de brasileiros infectados vivos, é necessário que os profissionais de saúde estejam prontos para lidar com as consequências dessa infecção para além da fase aguda e do manejo hospitalar. Especificando ainda mais o pensamento sobre o manejo de pacientes pós-COVID 19, é necessário salientar a população mais vulnerável à alterações fisiológicas. Alterações funcionais na COVID-19 A funcionalidade pode ser definida como a qualidade do funcional, que desempenha o papel conforme atividade natural (OXFORD LANGUAGES, 2022). Partindo do processo do adoecimento e comprometimento dessas funções, o COVID-19 possui papel importante no que diz respeito à imobilizações, neuropatias e atrofias, especialmente àquelas associadas ao tempo prolongado de internamento no caso de pacientes mais graves6. Além disso, é cabível citar o impacto da inflamação sistêmica na diminuição dos domínios cognitivos
Comunidade Sanar
6 min
• 27 de abr. de 2022
Quem deve continuar usando máscaras de proteção contra covid-19?
Ao menos dez estados e o Distrito Federal (DF) já flexibilizaram o uso de máscaras contra a covid-19 em locais fechados, mas especialistas defendem que alguns grupos devem seguir usando o item de proteção. O médico intensivista Rodrigo Bresani afirma que a liberação do uso das máscaras só foi possível pelo avanço da vacinação no Brasil. Ele alerta, no entanto, que mesmo com uma boa parcela da sociedade vacinada, inclusive com a segunda dose, é preciso avaliar os casos de forma individual. Quem deve continuar usando as máscaras de proteção? “Para alguns grupos de risco, principalmente pacientes idosos, imunossuprimidos por diversos motivos. Pacientes oncológicos, ou com doenças crônicas, a gente precisa ficar muito atento. Independentemente dessa nova norma [que libera o uso em locais fechados], a orientação para esses pacientes é, obviamente, continuar se cuidando”, afirma Bresani. O médico explica ainda que o uso do item de proteção é fundamental para quem, por exemplo, tem algum familiar com doença crônica ou idoso porque, caso não se proteja, estará colocando esse familiar em risco. “Esses pacientes, sem sombra de dúvidas, devem continuar se protegendo. Isso, claro, supondo que eles estão já vacinados, com segunda, terceira dose, mas devem continuar fazendo o uso de máscaras em ambientes fechados e também abertos”, conta o médico. “Esse cuidado deve se perpetuar nesse próximo ano. E principalmente agora, que estamos enxergando um aumento do número de casos e mortes na Europa, por causa de uma nova cepa. E isso aparentemente já vem chegando ao Brasil, então a gente tem que estar atento”, completa. Uso da máscara segue sendo fundamental para esses públicos
Notícias
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• 21 de mar. de 2022
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