Até aqui você acompanhou toda uma trajetória realizada por nosso colega, Doutor Z. Viu de perto toda sua inquietação quanto aos rumos que as finanças de sua família estavam tomando, a fase de elaboração do Balanço Patrimonial e Fluxo de Caixa, o diagnóstico, o tratamento através de mudança de hábitos e melhoria nas tomadas de decisões, culminando na definição dos objetivos financeiros, expostos nesse Capítulo 5.
No item 1.2 Simulações e estratégias para alcançar objetivos, pudemos acompanhar como Doutor Z estruturou seus objetivos redefinindo prazos, valor de cada meta, simulando rentabilidades, chegando à situação exposta no quadro abaixo.
Provavelmente, o mais relevante benefício de realizar uma simulação financeira é avaliar/compreender os riscos envolvidos. Isso porque, principalmente nos objetivos de maior prazo, a chance de errarmos o resultado final é enorme. Mas o interessante é estarmos preparados para as adversidades e oportunidades que forem se apresentando ao longo do caminho.
Chegamos à última decisão de Doutor Z, que significa alocar seu saldo final da maneira que julgar mais adequada para a conquista de seus objetivos.
O próximo passo de Doutor Z foi deixar claro para toda família que agora estavam num ciclo de prosperidade financeira, em que o diálogo franco e sincero permitiu com que traçassem objetivos que atendessem a todos, e que isso iria transformar-se em um hábito dentro do ambiente familiar. Tudo planejado, agora o maior desafio seria estudar cada vez mais finanças pessoais, buscando refinar as tomadas de decisão, e buscar adquirir bons hábitos financeiros que transformassem o bom gerenciamento do dinheiro algo normal e corriqueiro. Ao final de todo esse processo, Doutor Z sentiu-se mais confiante e tranquilo. Conseguia olhar para um futuro onde suas prioridades atendiam seus verdadeiros propósitos. E o melhor: guardar dinheiro começou a fazer sentido.