Queixa: “mal estar”. Solicitante aciona o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) para atendimento de um paciente de 57 anos, masculino, que está com tontura, sudorese e palidez. Nega história de abalo emocional e abuso de álcool. Refere ainda que o paciente perdeu os sentidos e no momento não consegue verbalizar. Ao médico regulador, o solicitante relata que o paciente é cardiopata, hipertenso e diabético e sofreu acidente vascular encefálico isquêmico (AVEi) há poucos dias. Foi, então, encaminhada
Ao chegar ao endereço fornecido, a equipe certificou-se de que o ambiente não oferecia risco aos socorristas e ao paciente e que se tratava de
Nível de consciência: resposta ao estímulo, com desorientação. A: via aérea pérvia. B: respiração irregular e superficial, frequência respiratória 32 irpm, saturação de oxigênio 94%. C: palidez, mucosas secas, diaforese, frequência cardíaca 38 bp
Sinais vitais Pressão arterial: 160x80mmHg; frequência cardíaca: 38 bpm; frequência respiratória: 32 irpm; temperatura axilar: 36,5ºC; saturação de oxigênio: 94%. Exame físico
Queixa: “mal súbito”. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) é acionado para atendimento de uma paciente de 68 anos, com história de um episódio de desmaio, em sua própria residência. Nega história de abalo emocional, abuso de álcool, convulsão ou sangramento. A solicitante informa ao médico regulador que a paciente é hipertensa, apresentou infa
Ao chegar ao endereço fornecido, a equipe certificou-se de que o ambiente não oferecia risco aos socorristas e ao paciente e que se tratava de um local seguro, sendo, portanto, iniciado o atendimento.
Nível de consciência: resposta motora com localização do estímulo doloroso. A: (descrição da via aérea): via aérea pérvia. B: (descrição da respiração): respiração regular e superficial, frequência respiratória: 24 irpm satO2 : 96%. C: (descrição da circulação): pele pálida; mucosas secas; PA: 90x50 mmHg; frequência cardíaca: 22 bpm.
Sinais vitais Pressão arterial: 100x60mmHg; frequência cardíaca: 22 bpm; frequência respiratória: 24 irpm; temperatura axilar: 36,5ºC; satO2 96%.
. Quais as principais causas de bradiarritmia? 2. Quais os sinais e sintomas? 3. Como deve ser a abordagem inicial dessas vítimas? 4. Como identificar as bradiarritmias no eletrocardiograma? 5. Qual o papel do suporte avançado de vida? 6. A intervenção é necessária em todos os tipos de bradicardia?
Nesse caso, o ritmo cardíaco está normal, porém com frequência abaixo de 50 bpm. Isso significa que o traçado eletrocardiográfico apresenta ondas P, originadas no nó sinoatrial (NSA), com morfologia e orientação
embora menos comum, é o uso de marca-passo transcutâneo temporário, que pode estar disponível no cenário pré-hospitalar. É importante salientar que todas essas drogas são medidas provisórias, enquanto ocorre a transporte para o serviço de referência para implante do marca-passo, que é a conduta definitiva.
Hipótese: Bradiarritmia. Procedimentos realizados: A equipe do suporte ofereceu oxigênio na máscara de Venturi a 50% e instalou o monitor cardíaco. Após verificada a presença de BAV de 2º grau Mobitz I, foram administradas duas doses de
Hipótese: Bradiarritmia. Procedimentos realizados: A equipe do suporte ofereceu oxigênio na máscara de Venturi não-reinalante 100% e forneceu 500 ml de solução fisiológica 0,9% em acesso periférico de grosso calibre. Instalado o monitor cardíaco, verificou-se a presença de BAVT. Foi, então, administrada atropina em dose máxima, sem resposta adequada. Durante o transporte para o hospital de referência, a equipe instalou o marc
• Conhecer as principais causas de bradicardia; • Reconhecer os sinais e sintomas de um paciente com bradicardia; • Entender a abordagem inicial do paciente com bradiarritmia; • Identificar os diferentes tipos de bradicardia no eletrocardiograma; • Entender o papel do suporte avançado de vida; • Conhecer a intervenção que pode ser feita no ambiente pré-hospitalar.
1. A bradiarritmia está presente quando a frequência cardíaca é menor do que 50 bpm; 2. As bradicardias nem sempre são patológicas, necessitando de intervenção apenas quando o paciente apresenta sinais de instabilidade hemodinâmica; 3. Existem causas secundárias de bradiarritmia, que podem ser revertidas corrigindo o distúrbio de base; 4. A manifestação aguda mais comum é a síncope e a pré-sincope; 5. A avaliação do paciente bradicárdico no ambiente pré-hospitalar segue as mesmas regras gerais do atendimento em situações clínicas (avaliação primária e secundária);