A cadeia de sobrevida foi descrita para ressaltar a importância da adoção hierarquizada das atitudes terapêuticas em situação de PCR. Em 2015, a American Heart Association publicou um novo Guidelines para a PCR no qual essa cadeia foi divida em duas, uma para PCRIH que é assistida por profissionais de saúde e outra para PCREH que pode ser assistida por leigos ou socorristas treinados. Agora o socorrista pode acionar o serviço médico de emergência sem sair do lado da vítima, através de um telefone celular, por exemplo
O suporte avançado por implicar na realização de procedimentos de risco, só pode ser executado por médico habilitado. A partir das pás do monitor cardíaco, o profissional identifica o ritmo de parada que pode ser FV/ TV (ritmos chocáveis) ou assistolia/AESP (ritmos não chocáveis). Os ritmos chocáveis, desde que tratados a tempo hábil, tem melhor prognóstico para reversão.
Alocar o paciente em UTI.