O diagnóstico é clínico. Eventualmente, pode ser realizado exame bacterioscópico (Gram) ou cultura para identificação do agente envolvido.
Manifestação clínica sugestiva, isolamento do S. aureus produtor de toxina esfoliativa e histopatologia demonstrando clivagem intradérmica na altura da camada granulosa são os três critérios que embasam o diagnóstico desta patologia.
O diagnóstico é predominantemente clínico, o cultivo de bactérias com antibiograma pode ser realizado para os casos refratários a fim de se orientar a terapêutica.
O quadro clínico é típico, portanto, exames laboratoriais são dispensáveis na maior parte das vezes, podendo ser um recurso útil na determinação do agente causador específico e sua sensibilidade ao tratamento a ser proposto.
O diagnóstico é clínico, sendo que é dispensável a realização de exames complementares.
O diagnóstico é feito com base nos aspectos clínicos do caso, sendo dispensável a realização de exames complementares.
A diagnose é clínica, mas casos especiais como na presença de múltiplos abscessos, grave comprometimento sistêmico e em indivíduos imunossuprimidos podem ser realizadas hemoculturas e culturas do conteúdo purulento das lesões a fim de se identificar a bactéria responsável e determinar sua sensibilidade a antimicrobianos.