Polifarmácia é defi nido simplesmente como o uso de múltiplas medicações por um paciente. O número mínimo precisa de medicamentos usados para defi nir "polifarmácia" é variável, mas geralmente varia de quatro a cinco. Enquanto polifarmácia mais comumente refere-se a medicamentos prescritos, é importante considerar também o número de ‘’fármacos não considerados’’ e ervas/suplementos utilizados. A questão da polifarmácia é particularmente preocupante em pessoas mais velhas que, em comparação com indivíduos mais jovens, tendem a ter mais condições de doenças para as quais terapias são prescritas.
Normalmente ocorre por automedicação, por imperícia médica em prescrever ou mesmo por falta de seguimento do paciente com o geriatra ou qualquer outro médico responsável pelo idoso, culminando em baixo conhecimento do mesmo e de sua história farmacológica atual.
• Anticolinérgicos: confusão mental; alucinações; íleo paralítico; boca seca; taquicardia; midríase e fotofobia; bexiga distendida; perda de memória; • Antipsicóticos: apatia; sedação; diminuição de respostas emocionais; tremores; discinesia tardia; distonias; acatisias; • Anti-inflamatórios não hormonais: dispepsia; hemorragia gástrica; náuseas; vômitos; síndrome de Reye (crianças); insuficiência renal;
Pode ser feito pela história, colhida com o paciente ou com acompanhante. Além disso, deve-se ter conhecimento da interação, efeitos adversos e a posologia adequada de cada uma das medicações utilizadas pelos pacientes. Ademais as comorbidades e os motivos das prescrições de cada um dos fármacos.
Envolve as variáveis: tipo de droga, posologia, aderência, comorbidade e interações medicamentosas
É preciso verificar as drogas que estão sendo utilizadas e realizar alguns passos: 1. Avalie a terapia medicamentosa atual: avaliar o regime terapêutico do paciente é essencial. Essa revisão pode indicar a necessidade de mudanças para terapia medicamentosa prescrita.