A consciência é o estado em que há o perfeito conhecimento de si mesmo e do ambiente. Compreende o grau de alerta e o conteúdo da soma de funções cognitivas e afetivas.
• Encefalopatia focal supratentorial (diencéfalo e telencéfalo) e infratentorial (tronco encefálico e cerebelo): hemorragias; tumores; hidrocefalia; abscesso; infartos; desminielização; aneurismas; • Encefalopatias difusas e multifocais: geralmente transtornos metabólicos e intoxicações.
Avaliar o nível de consciência, pupilas e fundo de olho, motricidade ocular extrínseca, padrão respiratório, padrão motor. 1. Nível de consciência: escala de coma de Glasgow. 2. Função do tronco encefálico: • Resposta pupilar: forma, tamanho, simetria e reflexos fotomotor direto e consensual;
Dependerão do contexto clínico e dos achados do exame físico: • Exames para causas tóxicas, metabólicas, infecciosas ou sistêmicas: hemograma completo; eletrólitos (sódio, fósforo, potássio, cálcio e magnésio); gasometria arterial; função renal; função e enzimas hepáticas; glicemia; EAS; enzimas cardíacas; dosagem de hormônios tireoidianos e exames toxicológicos;
• Síndromes de heminegligência; • Afasia de Wernicke: o paciente tem um discurso fluente, mas desconexo. A atenção geralmente é preservada, o que é evidenciado pelo contato visual e esforço em tentar estabelecer uma comunicação;
1. Avaliação da via aerea e ventilação; monitorização sinais vitais e hemoglucoteste (HGT) e eletrocardiograma (ECG); 2. Imobilização da coluna cervical em casos de trauma; 3. Pontuação de Glasgow ≤ 8 → intubação traqueal; 4. Trauma grave de face → intubação traqueal ou traqueosto
É caracterizada pela deterioração do estado neurológico para uma situação irreversível e pela ausência de funções neurológicas. A confirmação da morte encefálica se baseia em critérios: