Vários estudos para tratamento de epilepsia foram realizados, e um achado a época foi o da comissurotomia, que seria a secção das comissuras (são feixes nervosos que fazem a comunicação entre os hemisférios), como meio de evitar a propagação da atividade de um hemisfério a outro. Observando os animais, percebeu-se que eles não tinham déficits significativos, o que fez com que fosse realizado em grande escala como estudo em pessoas.