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Medicina
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Publicações de LAPEF (3)
Depressão: etiologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento | Ligas
O termo depressão, de forma remota, é usado como uma nomenclatura geral para se referir a qualquer um dos transtornos depressivos existentes, como: o transtorno disruptivo da desregulação do humor, o transtorno depressivo maior, o transtorno disfórico pré-menstrual, o transtorno depressivo persistente (distimia), o transtorno depressivo induzido por substância/medicamento, o transtorno depressivo devido a outra condição médica, outro transtorno depressivo especificado e o transtorno depressivo não especificado. Nessa perspectiva da depressão, dentre tais transtornos elencados pelo DSM-5, faz-se importante destacar o Transtorno Depressivo Maior e a Distimia, pelo fato de: o Transtorno Depressivo maior ser a forma de condição mais habitual e a Distimia compor o modo mais crônico da depressão. Depressão: Transtorno Depressivo Maior Definição O Transtorno Depressivo Maior (TDM) é a representação clássica dos grupos de transtornos depressivos de acordo com o Manual de Diagnóstico e Estatísticas das Perturbações Mentais (DSM-5). Caracteriza-se pela inexistência de um episódio maníaco, misto ou hipomaníaco, pela presença de episódios com duração de pelo menos duas semanas e por um diagnóstico com, no mínimo, quatro dos seguintes sintomas: Alterações no apetite e peso;Alterações no sono e na atividade;Falta de energia; Sentimento de culpa;Problemas para pensar e tomar decisões;Pensamentos recorrentes de morte ou suicídio. Epidemiologia Constituindo-se como o transtorno de humor mais comum, o TDM tem uma prevalência em indivíduos de faixa etária entre os 18 aos 29 anos, acometendo-os três vezes mais do que pessoas com acima de 60 anos de idade. Dentre os indivíduos atingidos, há um maior alojamento desse tipo de quadro em mulheres do que em homens (com uma proporção de 2:1), tendo um predomínio de 15% em mulheres.
LAPEF
9 min
• 2 de out. de 2020
Resumo de Ansiedade | Ligas
Definição: Medo e Ansiedade O medo é uma emoção básica presente em muitas culturas e em muitas espécies, despertado quando o indivíduo se depara com uma situação observável de perigo. Sua importante função evolutiva garante a sobrevivência dos indivíduos, uma vez que frente a uma ameaça conhecida desperta-se uma reação de “luta ou fuga”. A ansiedade é uma apreensão difusa, vaga sem que haja um objeto ou uma situação claramente definida. Perigos distantes ou antecipados originam reação ansiosa e menos intensa, com comportamentos diversificados que culminam em sintomas físicos e psíquicos. Na distinção entre esses sentimentos, o medo instala-se de forma súbita, enquanto a ansiedade tem um caráter mais insidioso, sendo patológica quando essas emoções se tornam disfuncionais e trazem prejuízos, bem como sofrimento para o indivíduo, com uma duração e intensidade consideráveis. MEDO- ameaça conhecida, externa, definida ou não conflituosa; caráter súbitoANSIEDADE- ameaça desconhecida, interna, vaga ou conflituosa; caráter insidioso Sintomas de Ansiedade Físicos: Autonômicos – hiperidrose, dilatação pupilar, síncope, taquicardia, formigamento de extremidades, reflexos aumentados. Motores – inquietação (marchar), tremores. Viscerais – diarreia, vertigem, náusea, perturbações estomacais (“borboletas”), urgência urinária, hesitação e polaciúria. Psíquicos: Afetam pensamento, percepção e aprendizado. O indivíduo distorce as percepções de tempo e de espaço e dos significados dos acontecimentos. Essas distorções interferem no aprendizado ao reduzirem a capacidade de concentração, a memória e a capacidade de estabelecer relações. Os indivíduos ansiosos apresentam atenção seletiva aos aspectos do seu ambiente para justificar seu medo e aumentar ansiedade. CÍRCULO “VICIOSO” – justificam medo, aumentam ansiedade pela resposta seletiva e estabelecem círculo vicioso de percepções distorcidas e ansiedade aumentada. Epidemiologia São
LAPEF
6 min
• 2 de set. de 2020
Hipertensão Arterial Sistêmica: definição, diagnóstico e tratamento
A hipertensão arterial sistêmica é uma condição clínica multifatorial caracterizada pela elevação sustentada dos níveis pressóricos maiores ou iguais a 140 e/ou 90 mmHg. Ela pode gerar distúrbios metabólicos, alterações funcionais e/ou estruturais de órgãos-alvo. A doença pode ser agravada se acompanhada de fatores de risco, como: dislipidemia, obesidade abdominal, intolerância a glicose e diabetes melito. Além disso, é associada a eventos como morte súbita, acidente vascular cerebral (AVC), infarto agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca, doença arterial periférica e doença renal crônica fatal e não fatal. HAS resistente: sem controle da pressão, mesmo com uso de mais de 3 fármacos (sendo um diurético).Crise hipertensiva: elevação rápida de pressão que causa sintomas ou lesão de órgãos alvo aguda (ex.: coração, cérebro ou rim)Hipertensão maligna: a partir do estágio III + Retinopatia estágios III e IV. Epidemiologia Doença crônica mais prevalente no mundo;No Brasil, atinge 36 milhões de indivíduos adultos, correspondendo a 30% dos adultos, e mais de 60% dos idosos;Contribui para metade das mortes por doença cardiovascular;Aumenta com a idade;Relação independente com DCV (IAM, AVC, DRC). Classificação Hipertensão primária ou essencial (95%) Em geral, aparece entre 30 e 50 anos e não está relacionada com nenhuma doença de base. Hipertensão secundária (3-5%) Apresenta uma doença de base que causa o aumento de pressão, ou seja, apresenta uma etiologia definida (ex.: apneia do sono, doença renal, hiperaldosteronismo), seus indícios incluem: Idade no início do aparecimento da HAS (<30 ou >50 anos);Hipertensos resistentes;Hipertensos que rapidamente vão para o estágio 3;Uso de medicamentos que sabidamente elevam a PA;Hipertensão maligna;Faces e biotipos de outras doenças
LAPEF
10 min
• 31 de ago. de 2020
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