Produtos da Sanar
SanarFlix
Livros de Medicina
Sanar Residência
Revalida
Sanar Pós
Sanar para Instituições
Sobre a Sanar
Menu
Residência
Etapas da carreira
Ciclo Básico
Ciclo Clínico
Internato
Residência
Pós-graduação
Artigos Científicos
Materiais gratuitos
Aulas
Casos Clínicos
Ebooks
Questões
Resumos
Entrar
Cadastre-se
Aline de Brito
Copiar link do perfil
Publicações de Aline de Brito (8)
Vitamina D e seus múltiplos benefícios | Colunistas
A vitamina D é muito importante para o corpo humano. Além de suas funções mais conhecidas relacionadas à saúde dos ossos, é responsável também por outras atividades, trabalhando como reguladora do crescimento, sistema imunológico, cardiovascular, músculos, metabolismo e insulina. Como funcionam as vitaminas no organismo? A substância, na verdade, é um hormônio produzido pelo próprio corpo humano. Mas, quando descoberta, acreditava-se que ela só poderia ser adquirida por meio de alimentos. Foi na década de 70 que os cientistas descobriram que a vitamina era um hormônio e não uma vitamina, mas sua nomenclatura já estava consolidada e assim permaneceu. “A importância da vitamina D pode ser vista quando ela está em falta no nosso organismo. Em adultos, os ossos se tornam frágeis (osteoporose), com riscos de fraturas espontâneas”, explica José Antonio Miguel Marcondes, endocrinologista do Hospital Sírio-Libanês. Nessas situações, segundo ele, há concomitantemente uma perda de força muscular, o que pode facilitar quedas. Já em crianças, a deficiência acentuada pode comprometer o crescimento e levar a uma formação inadequada dos ossos, dando origem ao chamado raquitismo, situação em que existem deformidades ósseas. Onde encontrar a vitamina D? A principal forma de ativar a vitamina D no organismo é através da exposição solar. Pode ser encontrada ainda em alguns poucos alimentos, como peixes gordurosos, óleo de fígado de bacalhau e cogumelos secos. Leite, ovos e fígado bovino também têm a vitamina, mas em menor quantidade. “Entretanto, para suprir a necessidade diária de vitamina D, é necessário o consumo de grandes quantidades desses alimentos. Por isso, a principal fonte no nosso organismo vem da sua síntese na pele, por ação da luz solar”, orienta Marcondes. Como o corpo absorve
Aline de Brito
3 min
• 12 de jun. de 2020
Quem protege os protetores no combate ao COVID-19? | Colunistas
https://enfermagemdeconteudo.com.br/saude-mental-do-profissional-de-enfermagem-esta-cada-vez-mais-afetada/ “Não podemos combater a Covid-19 sem proteger os nossos profissionais da saúde”, disse Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da Organização Mundial da Saúde, em uma recente coletiva de imprensa. Com esse intuito, o Conselho Federal de Enfermagem-COFEN lançou recentemente um documento com recomendações de segurança que orienta as equipes de enfermagem no acolhimento dos pacientes com suspeita ou confirmados da doença. Tais medidas incluem: Criação de uma escala de profissionais de saúde para ocupar o papel de “Posso Ajudar”, identificando as pessoas com sintomas respiratórios. Devem ser profissionais de nível superior e/ou profissionais de nível médio.Formação de equipe de resposta rápida para a chegada de casos de pessoas com sintomas respiratórios, composta por agentes administrativos, recepcionista ou agentes comunitários de saúde, enfermeiros, médicos em número proporcional à demanda por esses atendimentos.Revezamento, durante a semana, das equipes de enfermagem nas escalas de atendimento aos pacientes com sintomas respiratórios ou suspeita de COVID-19. Além disso, as complicações dessas equipes por profissionais com mais de 60 anos deve ser evitada. As Precauções Padrão assumem que todas as pessoas podem estar potencialmente infectadas ou colonizadas por um patógeno que pode ser transmitido no ambiente e devem ser implementadas para todos os casos suspeitos ou com diagnóstico de COVID-19. Orientações à saúde mental dos profissionais Cuide de você. Você é a pessoa mais importante no processo de cuidar. Lembre-se que se você não estiver bem, não poderá cuidar de outras pessoas. Lembre-se de fazer pausas e descansar entre os turnos de trabalho. Caso o serviço provoque necessidade de trabalhar mais horas, pela necessidade da crise, lembre-se de realizar mais pausas durante o período de plantão. A síndrome de burnout é
Aline de Brito
2 min
• 12 de jun. de 2020
Descarte de material hospitalar: você faz da maneira correta? | Colunistas
A geração de resíduos é um dos grandes problemas urbanos, que a sociedade contemporânea enfrenta; pois o consumo desenfreado tem gerado diversas externalidades que o capitalismo não consegue resolver. O lixo hospitalar é um lixo que traz uma carga de componentes tóxicos que devem ser observados no momento do descarte, vez que trazem muitos prejuízos à saúde pública e ao meio ambiente. O lixo hospitalar é composto por medicamentos, restos humanos (partes de órgãos), seringas contaminadas, material para higienização de ferimentos, antibióticos, sangue contaminado e outros materiais potencialmente infectantes. Tais componentes podem trazer riscos para o meio ambiente e para aqueles que entram em contato com esses resíduos, principalmente quando o descarte destes não é realizado de forma adequada. A falta de informação e treinamento dos profissionais nas unidades geradoras de resíduos hospitalares, quanto da segregação incorreta de tais resíduos, é um grande problema, pois implica na potencialização de riscos direto à saúde de diversos profissionais e pacientes daquela unidade, e quando deslocados para o ambiente externo, podem causar problemas ambientais e torna-se também fator exponencial de risco à saúde da população residente próxima à área de destinação final dos resíduos. Dessa forma, o descarte deste lixo deve ser feito de maneira responsável; pois evitará a contaminação do ser humano e também a contaminação do meio ambiente: se descartado sem o prévio tratamento, em contato com o solo poderá contaminar o solo, os lençóis freáticos, as águas superficiais, as plantações de alimentos e, ainda, o próprio ar. E não se sabe, ainda, quanto tempo esse lixo demora para se decompor naturalmente.Segue a baixo algumas dicas de como gerenciar esses resíduos. Dica 1: Conheça a fundo os resíduos hospitalares O primeiro passo
Aline de Brito
3 min
• 13 de fev. de 2020
Pés Diabéticos: autocuidado previne agravos na saúde dos pacientes | Colunistas
O Diabetes Mellitus (DM) é um problema de saúde comum na população brasileira e sua prevalência – que, no ano de 2013, em duas pesquisas nacionais, alcançou as marcas de 6,2% (Pesquisa Nacional de Saúde 2013) e 6,9% (VIGITEL 2013) – vem aumentando nos últimos anos (BRASIL, 2013; 2014a; 2014b). Entre as complicações crônicas do DM, a ulceração e a amputação de extremidades – complicações estas do Pé Diabético – são algumas das mais graves e de maior impacto socioeconômico, sendo, infelizmente, ainda frequentes na nossa população (BRASIL, 2013; SCHIMID et al., 2003; GRUPO DE TRABALHO INTERNACIONAL SOBRE PÉ DIABÉTICO, 2001). Alguns números sobre DM e Pé Diabético: • Pessoas com DM apresentam uma incidência anual de úlceras nos pés de 2% e um risco de 25% em desenvolvê-las ao longo da vida. • Aproximadamente 20% das internações de indivíduos com DM são decorrentes de lesões nos membros inferiores. • Complicações do Pé Diabético são responsáveis por 40% a 70% do total de amputações não traumáticas de membros inferiores na população geral. • 85% das amputações de membros inferiores em pessoas com DM são precedidas de ulcerações, sendo os seus principais fatores de risco a neuropatia periférica, as deformidades no pé e os traumatismos. Afinal, o que é um pé diabético? O pé diabético é a expressão que resume o conjunto de complicações nos pés, incluindo as ulcerações. A úlcera do pé diabético pode ter várias origens: Neuropática, quando ocorrem alterações em nervos que resultam na redução da sensibilidade à dor. A úlcera deste tipo localiza-se mais na planta dos pés, onde incide maior pressão.Vascular
Aline de Brito
3 min
• 13 de jan. de 2020
Sarampo volta a preocupar: prevenção em foco | Colunistas
O Brasil registrou 4.507 casos confirmados de sarampo em 19 estados, nos últimos 90 dias, de acordo com balanço divulgado pelo Ministério da Saúde. O número representa um aumento de 13% em relação ao último monitoramento. Os dados referem-se ao período de 30 de junho a 21 de setembro e representam 84,3% do total de casos registrados em 20191. Lançada no início do mês de outubro, a Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo prioriza dois grupos, crianças de 6 meses a menores de 5 anos, já o segundo grupo, que ocorreu em 18 de novembro de 2019, foi direcionada para adultos entre 20 e 29 anos que ainda não haviam atualizado a caderneta de vacinação2. fonte: https://www.metropoles.com/saude/sarampo-destroi-a-memoria-do-sistema-imune-para-outras-doencas A meta é vacinar 2,6 milhões de crianças na faixa prioritária e 13,6 milhões de adultos. Para viabilizar a ação, o Ministério da Saúde garantiu a maior compra de vacinas contra o sarampo dos últimos 10 anos. Ao todo, 60,2 milhões de doses da tríplice viral foram adquiridas para garantir o combate à doença nos municípios2. Os profissionais que atuam na Atenção Básica, necessitam está alertos para identificar sinais e sintomas para que o manejo clínico da população seja eficaz. Aspectos e Manifestações Clínicas O sarampo é causado por um vírus altamente contagioso, pertencente ao gênero Morbillivirus, família Paramyxoviridae. As pessoas sem imunidade que compartilham espaços com pessoas contaminadas contraem a doença. O sarampo é transmitido através do contato com gotículas do nariz, da boca ou da garganta da pessoa infectada, quando ela tosse, espirra e respira. A evolução apresenta três períodos bem definidos: – Período prodrômico ou catarral: Tem duração de 6 dias: no início da doença,
Aline de Brito
3 min
• 16 de dez. de 2019
Como implantar inovações tecnológicas na área de saúde? | Colunistas
Diante da globalização e, consequentemente, de todos os avanços tecnológicos trazidos a nossa realidade, surge a necessidade de conhecê-los ou aprimorar nossos conhecimentos para acompanhar essa evolução. No entanto, nem todas as tecnologias estão disponíveis ou são de fácil aplicação, mas é possível se beneficiar com essas inovações com dicas simples. Muitos gestores e profissionais de saúde se questionam sobre os benefícios e como implantar essas tecnologias em seu dia a dia. Existem diversas formas de se implantar novos mecanismos. Um deles é por meio de sistemas de informação em saúde, que é considerado um dos fatores cruciais para aumentar a produtividade, otimizar os processos internos e, até mesmo, conseguir uma redução de custos. Para começar, precisamos saber que existem pelo menos dois fatores envolvidos na informatização de uma instituição de saúde: a estratégia de negócio e a atualização tecnológica. O primeiro tem relação com o posicionamento de mercado, a competitividade e a lucratividade. Quando um sistema é adquirido, ele deve gerar um retorno financeiro que viabilize sua implementação. Já o segundo fator está ligado ao obsoletismo, ou seja, a substituição de tecnologias ultrapassadas que se tornam inviáveis, seja por incompatibilidade ou por custos com manutenção. Fonte: https://blog.vectracs.com.br/gestao-da-inovacao-tecnologica-o-que-e-e-como-fazer/ Depois de identificar as áreas que serão beneficiadas, os responsáveis por essa aplicação da tecnologia na sua instituição de saúde começarão o processo de planejamento do projeto. Existe um processo para realizar um bom planejamento e, consequentemente, a boa execução do projeto. Você e sua equipe precisam definir: qual área será beneficiada com a tecnologia;quais são os objetivos dessa mudança;qual o prazo a ser cumprido;o papel e a responsabilidade de todas
Aline de Brito
4 min
• 29 de out. de 2019
Conheça as 6 principais inovações tecnológicas na área da saúde | Colunistas
Em saúde, as inovações representam a aplicação de novos conhecimentos, que podem aparecer de forma concretamente incorporadas num artefato físico, ou seja, num equipamento, dispositivo ou medicamento, e também podem representar ‘ideias’, na forma de novos procedimentos ou de reorganização dos serviços. A inovação tecnológica é um instrumento de concorrência que gera uma vantagem competitiva de custos ou qualidade, podendo ser real ou simbólica para o inovador. Portanto, é um processo diferente e complexo, e sua dinâmica difere entre países, setores e empresas, o que torna a inovação uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento econômico e social. Segundo as Políticas de Inovação Tecnológica no Brasil, as ações de inovação relacionadas à saúde adquiriram novos contornos no decorrer dos últimos anos. Não obstante, as demandas de saúde ainda têm forte dependência de produtos importados, tais como fármacos e derivados e OPME’s (órteses, próteses e materiais especiais). Contudo, a inovação tecnológica fica qualificada quando associada a outros tópicos do posicionamento dos profissionais, como, por exemplo, na forma de organização de seu trabalho, a orientação deve ser precisa para os diferentes interesses de pessoas e classes sociais, de forma que os clientes sejam assistidos de maneira direcionada e eficaz. Dentre os diversos artefatos e equipamentos inovadores que surgem a cada dia no mercado relacionado a saúde, cabe ao profissional, junto com o paciente, optar ou não por essas ferramentas. Listaremos aqui seis inovações tecnológicas de acordo com blogs e sites relacionados a esse assunto. Modelos 3D como inovações na área da saúde A tecnologia 3D já havia ganhado espaço na área da saúde por possibilitar, por exemplo, trabalhar com imagens mais próximas do real, quando se trata de exames diagnósticos.
Aline de Brito
3 min
• 26 de set. de 2019
Inovações tecnológicas na área da saúde | Colunistas
Que a tecnologia está mudando nossas vidas não é novidade para ninguém, inclusive na medicina. Nesse cenário, algumas inovações tecnológicas em saúde vão mais além. Elas alteram a maneira como o cuidado é prestado, contribuindo positivamente para a melhoria da prática assistencial, oferecendo melhores condições de vida para os pacientes e revolucionando a maneira como lidamos com a saúde. Algumas empresas trabalham no desenvolvimento de soluções que auxiliam tanto médicos na detecção e prevenção de agravos a saúde, quanto pacientes no controle e tratamento de suas enfermidades, como o uso de dispositivos e sensores que alertam quando um medicamento foi esquecido e quando deve ser tomado. De maneira geral, essas soluções oferecem novas oportunidades que auxiliam no diagnóstico precoce e contribuem para as decisões de cuidados individualizados. Em uma reportagem da National Geographic, um médico norte-americano lista uma série de funções inovadoras. Monitoramento Lentes de contato inteligentes: captam indicadores iniciais de câncer e outras enfermidades, e medem os níveis de açúcar no sangue a partir do fluido lacrimal;Dispositivos implantáveis sob a pele: monitoram a composição química do sangue;Dispositivo ingeridos em cápsulas: realizam tarefas no trato gastrointestinal;Sensor aderente colocado na barriga de uma grávida: detecta movimentos musculares no útero. Fim da experimentação humana A tecnologia “organ-on-a-chip” é baseada em um microchip que simula o funcionamento detalhado (atividades, mecânica e fisiologia) de um órgão ou de um sistema orgânico. Essa inovação dispensa a experimentação humana, uma vez que ela é feita em “pacientes virtuais”. Com ela, os estudos clínicos se tornam mais rápidos
Aline de Brito
2 min
• 10 de set. de 2019
Política de Privacidade
© Copyright, Todos os direitos reservados.