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Allison Diego Bezerra
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Publicações de Allison Diego Bezerra (18)
Piodermites: entenda as principais infecções bacterianas da pele
As piodermites constituem um conjunto de patologias dermatológicas causadas por infecções bacterianas, possuindo como principais agentes etiológicos o Staphylococcus Aureus e Streptococcus pyogenes. Além da classificação etiológica, essas afecções também podem ser separadas por meio da profundidade das camadas da pele e estruturas acometidas. Tipos de piodermites Impetigo, quando a infecção ocorre na camada superficial;ectima, quando a infecção acontece na epiderme e na derme; erisipela e celulite, que atinge a derme profunda; ostiofoliculite, no comprometimento do folículo pilossebáceo; foliculite, na infecção do folículo piloso; furúnculo, na infecção do folículo piloso concomitante a sua glândula sebácea e paroníquea, quando a infecção ocorre nas unhas. Principais piodermites Impetigos Os impetigos são infecções primárias da pele, contagiosas, de localização superficial, podendo ser causadas por estafilococos e estreptococos. Acomete principalmente a faixa etária pediátrica e clinicamente, divide-se em dois grupos principais, o impetigo bolhoso e o impetigo não bolhoso. O impetigo não bolhoso é o mais frequente, sendo causando principalmente por infecção pelo Streptococcus pyogenes. Ocorre majoritariamente em torno do nariz e da boca e nas extremidades. Clinicamente, apresenta-se como uma mácula eritematosa que evolui para bolha e/ou vesícula de paredes finas, resultando em uma crosta espessada com coloração amarelada, conhecida como crosta melicérica. O impetigo bolhoso é causado exclusivamente pelo Staphylococcus Aureus. Acontece principalmente em neonatos e crianças. Possui como características clínicas o surgimento de vesículas que rapidamente se transformam em bolhas grandes que sofrem processo de pustulização. Basicamente, o tratamento dos impetigos é realizado com a administração de antibióticos e limpeza local das lesões. Ectima A ectima pode ser resultado
Allison Diego Bezerra
4 min
• 24 de jun. de 2022
Produção da série vermelha e o metabolismo do ferro | Colunistas
O tecido sanguíneo é um líquido essencial tanto para a vida humana quanto para a vida animal. Esse tecido pode ser dividido em duas partes principais, os elementos celulares e uma matriz fluida, chamada de plasma. Um indivíduo adulto normal possui aproximadamente 5 litros de sangue circulando pelo seu corpo, dos quais 2 litros são compostos pelas células sanguíneas e os 3 litros restantes pelo plasma. Dessa forma, percebe-se a importância do funcionamento normal das células sanguíneas, uma vez que elas compõem 40% do conteúdo sanguíneo. Qual o papel do ferro? Nesse contexto, o ferro possui um papel primordial, pois possui como uma de suas principais funções atuar no metabolismo das hemoglobinas ou eritrócitos, também conhecidas como série vermelha sanguínea ou glóbulos vermelhos. As células vermelhas possuem como principal função realizar o transporte de oxigênio dos pulmões para os tecidos e para os órgãos, e de dióxido de carbono dos tecidos para os pulmões. Produção da série vermelha As células sanguíneas possuem uma origem em comum. Elas são todas originadas de um único tipo celular, as células troco hematopoiéticas pluripotentes. Essas células podem ser encontradas principalmente na medula óssea, que está presente na região interior do tecido ósseo. Essa classe de células tronco é capaz de originar variados tipos de células. À medida que essas células tronco vão se especializando, novas células vão surgindo. Primeiramente, surgem as células tronco não comprometidas, que por sua vez originam as células tronco progenitoras. São essas células progenitoras que irão originar os eritrócitos sanguíneos. Todo esse processo de produção de células sanguíneas recebe o
Allison Diego Bezerra
4 min
• 27 de abr. de 2022
Pré-operatória, entenda sua importância para a cirurgia | Colunistas
Introdução O pré-operatório constitui um conjunto de ações que antecede a realização do procedimento cirúrgico de suma importância que, se bem executado, pode garantir o bom andamento da cirurgia e da recuperação do paciente após o procedimento. O pré-operatório possui como objetivos principais otimizar o estado geral do paciente, identificar e classificar os possíveis riscos cirúrgicos de modo que seja possível estabelecer medidas profiláticas para que esses riscos sejam minimizados o máximo possível. Ainda antes da cirurgia, é de extrema importância a conversa entre a equipe médica e o paciente. Durante esse momento, é dever dos profissionais da saúde orientarem o paciente sobre todo o procedimento, o que será realizado e a maneira que será executada. Uma vez que o paciente compreende o seu processo saúde-doença, entendendo a necessidade e os benefícios que a cirurgia irá trazer para a sua vida, a relação entre equipe de saúde com o paciente e seus familiares fica mais fluída, e os resultados possuem a tendência de serem mais positivos. Avaliação pré-operatória O objetivo da avaliação pré-operatória é identificar comorbidades que possam interferir de maneira negativa na realização do procedimento cirúrgico. Essa avaliação é orientada de maneira individualizada para cada paciente. A partir dos achados na história clínica, exame físico e dados epidemiológicos, pode ser realizada a investigação equivalente as necessidades do paciente. Existem diferentes questionários e classificações que podem ser aplicados com o intuito de identificar e estratificar possíveis riscos para a cirurgia. O METS é uma sigla em inglês equivalente a avaliação metabólica tolerada pelo paciente, ou seja, é capaz de avaliar a capacidade funcional e a performance. O questionário é composto por algumas perguntas no qual para cada resposta positiva, é atribuído uma nota
Allison Diego Bezerra
4 min
• 18 de mar. de 2022
Antagonistas adrenérgicos, entenda os principais fármacos e aplicações | Colunistas
Os antagonistas adrenérgicos são uma classe de medicamentos que atuam mediante a ligação reversível ou irreversível com os adrenoreceptores, impedindo a ativação desses receptores pela ação das catecolaminas. Por esse motivo, também são conhecidos como bloqueadores adrenérgicos ou simpaticolíticos. Em relação a sua classificação, no sistema nervoso simpático, existem duas classes de receptores principais, os receptores α e β. Dessa maneira, os antagonistas adrenérgicos são classificados de acordo com a afinidade para interação com esses receptores, ou seja, os bloqueadores α adrenérgicos e os bloqueadores β adrenérgicos. Bloqueadores α adrenérgicos Os receptores α são encontrados principalmente no sistema cardiovascular, por esse motivo, suas principais ações consistem em interferir de maneira negativa na pressão arterial, isto é, causar sua diminuição. Isso acontece porque o controle simpático dos vasos sanguíneos ocorre em sua maioria pela atuação das moléculas agonistas dos receptores α adrenérgicos. Assim, o bloqueio dos receptores alfa impede a ligação das moléculas agonistas, causando a diminuição da atividade simpática, resultando em diminuição da resistência vascular periférica que induz taquicardia reflexa, culminando na diminuição da pressão arterial. Fenoxibenzamina A fenoxibenzamina é um fármaco não seletivo, atua bloqueando de maneira reversível e não competitiva tanto nos receptores α1 quanto nos receptores α2. O bloqueio dos receptores α impede que a vasoconstrição dos vasos sanguíneos periféricos, causando taquicardia reflexa. O bloqueio dos receptores α2 no coração pode acabar causando o aumento do débito cardíaco. Assim, a fenoxibenzamina não consegue manter a pressão arterial baixa, por isso não é usada para tratamento de pressão arterial alta. Geralmente, a fenoxibenzamina é utilizada no tratamento para retirada de feocromocitoma, podendo ser utilizada antes da operação cirúrgica para evitar crises hipertensivas. Os principais efeitos adversos são a
Allison Diego Bezerra
4 min
• 15 de fev. de 2022
Fisiologia celular: entenda como ocorre a comunicação entre as células | Colunistas
Introdução Para que a homeostase seja garantida da melhor forma possível, as 75 trilhões de células que compõe os órgãos e os tecidos devem se comunicar entre si de maneira harmoniosa e rápida para que as informações sejam transmitidas e as funções normais do corpo sejam realizadas. Como parte do mecanismo de comunicação celular, as células transmitem sinais umas para outras. Basicamente, existem dois tipos principais de sinais fisiológicos, os sinais elétricos e os sinais químicos. Os sinais elétricos acontecem a partir de mudanças no potencial de membrana das células. Por sua vez, os sinais químicos são resultado de moléculas secretadas pelas células mediante ao líquido extracelular. As células que recebem esses sinais são conhecidas como células-alvo. Os sinais químicos são os mais comuns, acontecendo com maior frequência. Os processos de comunicação das células podem ser divididos de duas formas, a comunicação local e a comunicação de longa distância. A comunicação local é constituída pelas junções comunicantes, sinais que dependem do contato de uma célula com outra e substâncias químicas que usam o líquido extracelular para exercer a ação em células próximas. A comunicação de longa distância utiliza o mecanismo de combinação de sinais químicos e elétricos que são transportados pelas células nervosas e sinais químicos conduzidos pelo sangue. Algumas células podem utilizar tanto a comunicação local quanto a comunicação a longa distância. Comunicação local O primeiro mecanismo que as células usam para realizar comunicação uma com a outra de maneira local são as junções comunicantes. As junções comunicantes é a forma mais simples de comunicação celular, podendo transmitir tanto sinais químicos quanto sinais elétricos. Essas junções são canais de proteína, que ao ligar uma célula com a outra criam pontes citoplasmáticas, permitindo
Allison Diego Bezerra
4 min
• 14 de jan. de 2022
Antagonistas adrenérgicos, principais fármacos e aplicações. | Colunistas
1. Introdução Os antagonistas adrenérgicos são uma classe de medicamentos que atuam mediante a ligação reversível ou irreversível com os adrenoreceptores, impedindo a ativação desses receptores pela ação das catecolaminas. Por esse motivo, também são conhecidos como bloqueadores adrenérgicos ou simpaticolíticos. Em relação a sua classificação, no sistema nervoso simpático, existem duas classes de receptores principais, os receptores α e β. Dessa maneira, os antagonistas adrenérgicos são classificados de acordo com a afinidade para interação com esses receptores, ou seja, os bloqueadores α adrenérgicos e os bloqueadores β adrenérgicos. 2. Bloqueadores α adrenérgicos Os receptores α são encontrados principalmente no sistema cardiovascular, por esse motivo, suas principais ações consistem em interferir de maneira negativa na pressão arterial, isto é, causar sua diminuição. Isso acontece porque o controle simpático dos vasos sanguíneos ocorre em sua maioria pela atuação das moléculas agonistas dos receptores α adrenérgicos. Assim, o bloqueio dos receptores alfa impede a ligação das moléculas agonistas, causando a diminuição da atividade simpática, resultando em diminuição da resistência vascular periférica que induz taquicardia reflexa, culminando na diminuição da pressão arterial. 2.1. Fenoxibenzamina A fenoxibenzamina é um fármaco não seletivo, atua bloqueando de maneira reversível e não competitiva tanto nos receptores α1 quanto nos receptores α2. O bloqueio dos receptores α impede que a vasoconstrição dos vasos sanguíneos periféricos, causando taquicardia reflexa. O bloqueio dos receptores α2 no coração pode acabar causando o aumento do débito cardíaco. Assim, a fenoxibenzamina não consegue manter a pressão arterial baixa, por isso não é usada para tratamento de pressão arterial alta. Geralmente, a fenoxibenzamina é utilizada no tratamento para retirada de feocromocitoma, podendo ser utilizada antes da operação cirúrgica para evitar crises
Allison Diego Bezerra
4 min
• 20 de out. de 2021
Compreendendo o funcionamento do mecanismo de Frank Starling | Colunistas
Introdução Sem nenhuma dúvida, o coração constitui um dos órgãos mais importantes do corpo humano. Seu bom funcionamento é intrínseco à vida, garantindo uma boa homeostase para o restante do organismo humano. Em uma definição de caráter funcional, o coração é uma bomba. Mas por que uma bomba? Esse conceito está relacionado ao mecanismo de funcionamento do coração, que por meio de batimentos semelhantes a uma bomba, impulsiona o sangue para todo o corpo. Essa bomba maior, é formada por outras duas bombas menores: uma bomba direita, que corresponde ao lado direito do coração, responsável por bombear sangue para os pulmões, e uma bomba esquerda, que por sua vez compreende o lado esquerdo do coração, que possui a função de bombear sangue para todos os demais órgãos e tecidos do corpo. Por sua vez, cada uma dessas bombas menores é formada por dois compartimentos, um átrio e um ventrículo. Dessa maneira, compreende-se que, para um bom funcionamento do organismo humano, é de extrema importância que o desempenho da bomba cardíaca seja regulado de maneira precisa, de modo que a homeostase seja garantida. Para isso, dentre os mecanismos básicos principais responsáveis pela regulação do coração, pode-se destacar o mecanismo intrínseco ou mecanismo de Frank Starling, que responde as variações do volume sanguíneo que chega ao coração. O mecanismo de Frank Starling De uma maneira geral, na grande maioria das condições, a quantidade de sangue que é bombeada pelo coração em um determinado período de tempo, depende do volume de sangue que chega ao coração, que por sua vez é chamado de retorno venoso. Por exemplo, quando estamos em um estado de repouso, o retorno venoso é baixo, e o coração necessita de bombear aproximadamente quatro a
Allison Diego Bezerra
4 min
• 23 de ago. de 2021
Entenda de uma vez por todas a sorologia para hepatite b | Colunistas
A hepatite aguda constitui uma condição na qual ocorre uma agressão ao fígado, que podem resultar em variados graus de necrose dos hepatócitos. A hepatite aguda possui agente etiológicos bastantes variados, como vírus sistêmicos, autoimune, medicamentos, agentes infecciosos não virais, toxinas ou substâncias industriais, de origem do sistema vascular, alterações metabólicas esteato-hepatite não alcoólica, vias biliares, neoplasias. Dentre o grande universo de causas da hepatite aguda, no Brasil, destaca-se a maior ocorrência das hepatites agudas causadas por vírus hepatotróficos, mais frequentemente, o vírus B. A hepatite B é causada por um vírus classificado na família Hepadnaviridae, com aproximadamente 42 nm de diâmetro, possuindo DNA de fita dupla parcial, com presença de envelope, com período de incubação que pode variar entre duas semanas a seis meses. No Brasil, a principal forma de contaminação pelo vírus B é por via sexual, acometendo principalmente adultos e jovens. Dessa maneira, é de extrema importância compreender e interpretar os exames sorológicos para hepatite B, como forma de entender o perfil de infecção do paciente, para proporcionar um bom atendimento que tenha como resultado o melhor prognóstico possível para o paciente. 2. Sorologia Dentre os vários marcadores da infecção, o primeiro a surgir é o HBsAg, o antígeno de superfície, em torno de 4 semanas após a infecção. Se o paciente evoluir para a cura, esse marcador possui a tendência de negativa por volta do 4º ao 5º mês. Se o HBsAg persistir positivo por mais de 6 meses, sugere que a doença evoluiu para um quadro crônico. Outro marcador que surge de maneira precoce é o HBeAg. O HBeAg é uma proteína do vírus B causador da hepatite. O resultado positivo desse antígeno significa que o
Allison Diego Bezerra
4 min
• 19 de jul. de 2021
Fibrinolíticos: definição e finalidades | Colunistas
Introdução Os fibrinolíticos são uma classe de fármacos utilizada com o intuito de tratar os distúrbios da hemostasia. A hemostasia sanguínea consiste em uma série de complexos processos que possuem o objetivo de manter as características normais do fluido sanguíneo e de suas células, além de garantir o suprimento sanguíneo adequado para os órgãos e tecidos do corpo. A trombose e a formação de coágulos são os distúrbios hemostáticos mais comuns, as quais podem ser causados por problemas hereditários, ou secundários a procedimentos cirúrgicos ou situações de trauma. O trombo é um distúrbio no processo de coagulação no qual a formação do coágulo obstrui ou dificulta a passagem do sangue pelo vaso. Por sua vez, o êmbolo, nada mais é do que “um trombo em movimento”. Isso significa que, diferente do trombo, que possui sua localização fixa em determinado vaso sanguíneo, o êmbolo desprende-se do vaso e é capaz de chegar em locais distantes do vaso de origem, possuindo a chance de obstruir outros vasos. Tanto o trombo quanto o êmbolo são bastante perigosos, pois são capazes de diminuir a oferta de nutrientes e de oxigênio para os órgãos e tecidos devido a obstrução do fluxo sanguíneo, podendo causar graves complicações nesses locais. A trombose arterial ocorre mais frequentemente em vasos de tamanho médio, principalmente se esses vasos forem acometidos com aterosclerose, no qual, frequentemente, em sua constituição, esse trombo é rico em plaquetas. Por outro lado, a trombose venosa, em sua grande maioria, é resultado da estase do sangue ou por distúrbios na cascata de coagulação. Em relação a sua constituição, o trombo venoso possui maiores quantidade de fibrina do que plaquetas, como observado na trombose arterial. Dessa forma, em sua essência, os fármacos fibrinolíticos possuem como função impedir a
Allison Diego Bezerra
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• 8 de jun. de 2021
Adenocarcinoma: entenda as principais classificações | Colunistas
Introdução O adenocarcinoma é um tumor maligno, também conhecido comumente como câncer. O adenocarcinoma possui sua origem no tecido epitelial, no qual o crescimento e desenvolvimento da neoplasia acontece por meio de um padrão glandular. Por seu caráter maligno, o adenocarcinoma é um tipo de neoplasia capaz de desenvolver-se em variadas partes do corpo, como o pulmão, esôfago, útero, mama, próstata, estômago, intestino e pâncreas. Os tumores malignos também possuem a capacidade de invadir estruturas adjacentes ao seu local de desenvolvimento, além de elevadas chances de realizar metástase, ou seja, disseminar-se para áreas distantes, e em casos graves, causar a morte do paciente. Contudo, não são todos os tumores malignos que irão desenvolver essas complicações. A classificações dos tumores possuem como objetivo caracterizar os estágios de desenvolvimento da neoplasia, oferecendo maiores possibilidades de compreensão da doença para a equipe médica. Dessa forma, percebe-se a importância de estudar e de compreender essas classificações, uma vez que, por meio delas, é possível um entendimento mais significativo da patologia, no qual será possível pensar e aplicar o melhor tratamento para o paciente, que resulte no prognóstico mais positivo possível. Para que isso seja possível, existem dois métodos principais que quantificam a agressividade, extensão, disseminação e o parâmetro de atividade das neoplasias. Classificação do adenocarcinoma A classificação do adenocarcinoma possui como base o grau de diferenciação das células tumorais, quantidade de mitoses e características da arquitetura das células neoplásicas. O primeiro estágio de classificação é o adenocarcinoma in situ. Esse estágio corresponde à fase inicial de desenvolvimento da neoplasia. É quando as células do tumor se encontram localizadas apenas na camada epitelial a qual se desenvolveram, não invadindo as camadas mais profundas,
Allison Diego Bezerra
4 min
• 6 de mai. de 2021
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