Produtos da Sanar
SanarFlix
Livros de Medicina
Sanar Residência
Revalida
Sanar Pós
Sanar para Instituições
Sobre a Sanar
Menu
Residência
Etapas da carreira
Ciclo Básico
Ciclo Clínico
Internato
Residência
Pós-graduação
Artigos Científicos
Materiais gratuitos
Aulas
Casos Clínicos
Ebooks
Questões
Resumos
Entrar
Cadastre-se
Ana cecília cunha
Copiar link do perfil
Publicações de Ana cecília cunha (6)
Associação de comorbidades passíveis de prevenção na infância e a mortalidade pelo novo coronavírus | Colunistas
Doenças que classificam os grupos como vulneráveis ao novo coronavírus: como prevení-las? As doenças cardiovasculares estão entre aquelas que agravam o quadro de saúde dos pacientes que se infectaram com o novo coronavírus (SARS-CoV-2), representando índices de mortalidade aumentado. Diabetes, Hipertensão Arterial e Obesidade também estão na lista de doenças com maior índice de mortalidade quando associadas à Covid-19. O que pode-se perceber em todas estas doenças é que elas podem ser, na maioria das vezes, prevenidas ainda na infância, e significariam menos complicações à saude do indivíduo nos dias atuais. Doenças cardiovasculares tem obesidade e dislipidemias (o famoso “colesterol alto”) como principais fatores de risco, e embora podendo se iniciar prevenção precocemente, percebe-se que são pouco valorizadas na infância. Com a industrialização, a mudança nos hábitos alimentares foi rapidamente alterada, sendo no cenário atual caracterizada por consumo de comidas prontas industrializadas, com elevado teor de sódio (sal causa retenção hídrica), fast-foods, açúcar (principalmente os brancos refinados e mais calóricos ), frituras, carboidratos (aqueles processados de pães e massas) e gorduras em excesso. O desequilíbrio dietético nestes casos representa um aumento da glicose no sangue, excedendo as necessidades calóricas – e nutricionais – e aumentando a deposição de gordura, principalmente na região da circunferência abdominal, além de produção acentuada de colesterol no plasma, sendo que em quantidades aumentadas eles podem aderir à vasos sanguíneos, podendo levar a entupimento de artérias e veias; esta fisiologia alterada repercute na clínica e é compatível com o encontrado nos dias de hoje: aumento do sobrepeso, doenças cardiovasculares cada vez em idades mais jovens, hipertensão arterial e diabetes do tipo 2 (quando instala-se resistência à insulina devido à exposição a pico frequente de ingesta de açúcares) também mais precocemente.
Ana cecília cunha
2 min
• 13 de mai. de 2020
A Psicologia Médica | Colunistas
Como entender a saúde subjetivamente O conceito de saúde evoluiu muito e já não é mais estar ou não doente, mas sim ter todos os componentes biopsicossociais em perfeita harmônia, repercutindo em bem-estar. Este conceito mais amplo, multifatorial começa a ser entendido a partir de 1990, principalmente com a implementação do SUS e a promulgação das leis 8.080 e 8.142, que passaram a definir saúde como conceito amplo e integrado que busca garantir integridade ao indivíduo, ofertando cuidados universais, e de maneira igualitária a toda a sociedade brasileira. Tivemos mudanças significativas na adoção de medidas focadas na promoção de ações e programas a fim de prevenir surgimento de doenças, atrair pacientes para rastreio e educação , utilizando campanhas como oportunidade de atendimento , que enfoque não somente aos enfermos, mas que proteja a integridade do indivíduo antes que ela se fragmente e por consequência, minimizando os prejuízos na saúde dos indivíduos e o elevado custo com as intercorrência evitáveis. Desse modo, vemos nos dias de hoje a preocupação em garantir melhorias que buscam compreender os processos de adoecimento, ainda que este conceito seja subjetivo, pois tem representação única para cada um, sendo resultado da combinação de tudo o que tange suas experiências e vivências, bem como sua representação psíquica e corporal de manifestação ou percepção de estar ou não doente. Neste cenário, cabe a nós profissionais da saúde, uma fina busca e divagação acerca de nossos pacientes, pois não existirá matemática ou ciência capaz de prever as particularidades e manifestações psicossomáticas que podemos encontrar pela frente. O tratamento aos pacientes vai, então, além da oferta de fármacos que tratem sintomas, para fundamentar-se na busca pelas razões que fazem aquela pessoa queixar-se de tais
Ana cecília cunha
2 min
• 23 de abr. de 2020
O estudante de medicina e o médico valorizam a própria saúde? | Colunistas
Aluna do terceiro período de medicina, convivendo com colegas que sonham em se formar médicos, e já tendo ido a alguns congressos, conhecido palestrantes e profissionais de saúde nos postos e hospitais, surgiu-me uma questão: estaríamos preparados para sermos educadores de saúde sem valorizar a própria saúde? O conceito da Organização Mundial de Saúde (OMS) define saúde como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades”. Dentre as práticas mais comentadas na clínica médica, está a mudança da qualidade de vida dos pacientes, em busca de saúde, ofertando acima de tudo educação em saúde, mudança de hábitos, inserção de práticas esportivas, valorização da qualidade do sono, manutenção hídrica e mental, nutrição adequada, manejo do estresse, e inserção social, sendo estas práticas consideradas paliativas mesmo quando o indivíduo já manifesta doenças as quais precisam de medidas terapêuticas que ajustem imediatamente para reverter o quadro de doença em que vivem. Valorizando estas práticas em saúde e reconhecendo a sua importância é que surge a especialidade da “Medicina de Estilo de Vida”, cada vez mais aceita e preconizada nos consultórios médicos da atualidade. Diante disso, cabe a reflexão para a nossa vida, afim de nos situarmos em relação a maneira como vivemos enquanto estudantes de medicina até o ingresso no mercado de trabalho e, portanto, no exercício de educadores em saúde. Existem diversas evidências nos mais variados estudos ao redor do mundo que levantam a mesmas questão acerca da saúde do estudante de medicina, onde estes apresentam as maiores taxas de estresse dentre os estudantes de outros cursos acadêmicos, apresentam elevados índices de suicídio, exaustão e insatisfação com a vida, além de terem alto índice de desistência do curso, levando, muitas vezes, a quadros de
Ana cecília cunha
2 min
• 19 de mar. de 2020
Cuidados paliativos com pacientes com câncer| Colunistas.
Como melhorar a experiência de doença e o tratamento de pacientes e seus familiares. O câncer está entre as doenças mais frequentes da atualidade, tendo chegado 18,1 milhões de novos casos registrados em 2018 no mundo, com um total de 9,6 milhões de mortes, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Este mesmo apontamento feito pela OMS ainda ressalva que se nada for feito, as incidências vão atingir 29,4 milhões de novos casos em 2040, uma expansão de 63% nos próximos 20 anos e a mortalidade deve subir de 9,6 milhões de pessoas hoje para 16,3 milhões em 2040. Frente a essa realidade, deve-se refletir sobre a necessidade de nos prepararmos conhecendo melhor as medidas paliativas que podem ajudar no combate à doença e a experiencia de doença que vai além do paciente, chegando aos familiares e equipe multiprofissional que os trata. O termo Cuidados paliativo surge em 1967 em Londres, e sua definição atualizada mais recente, também pela OMS, o define como práticas na “assistência promovida por uma equipe multidisciplinar, que objetiva a melhoria da qualidade de vida do paciente e seus familiares, diante de uma doença que ameace a vida, por meio da prevenção e alívio do sofrimento, da identificação precoce, avaliação impecável e tratamento de dor e demais sintomas físicos, psicológicos espirituais”. Note que os cuidados paliativos devem ser ofertados além do paciente que sofre da doença, visto que a experiência da doença atinge seus familiares e tem representação social diferente em cada individuo que a experiencia, visto que a representação social é uma combinação multifatorial de percepção, vivências, psicológico, e crença, as quais traduzem a maneira como o individuo pensa e representa a doença, com desdobramentos. Assim sendo, cuidados paliativos incluem medidas complementares ao
Ana cecília cunha
2 min
• 13 de fev. de 2020
A Psicologia Médica: Como entender a saúde subjetivamente | Colunistas
Como tudo na vida evolui, assim também evoluíram os conceitos que definem e caracterizam a saúde do indivíduo, tendo já passeado pela área da objetividade de ter saúde aquele desprovido de doença ou mal estar, e chegando aos dias de hoje num aspecto multissetorial que compreende a saúde como interação dos elementos biopsicossociais que se relacionam com cada indivíduo, representando, de forma particular em cada um deles, um significado do que é saúde e doença, com desdobramentos na experiência de vida deste e dos demais indivíduos que com ele se relacionam, e portanto, interagindo e influenciando uns aos outros quando relacionam-se entre si. Principalmente com a implementação do SUS, à partir de 1990 com a promulgação das leis 8.080 e 8.142, que passam a definir saúde como conceito amplo e integrado às quais buscam garantir a saúde de forma universal, integral e igualitária – três pilares e diretrizes do SUS – a toda sociedade brasileira, é que tem-se um mudança significativa na adoção de medidas focadas na promoção à saúde, que atendam não somente aos enfermos, mas sim que previna doenças e que atue na vigilância em saúde afim de minimizar os prejuízos a saúde dos indivíduos. Sendo assim, vemos nos dias de hoje a preocupação em garantir melhorias à saúde que buscam compreender os processos de adoecimento nos dias atuais, conceito este subjetivo pois tem representação única a cada um no resultado da combinação de tudo o que tange suas experiências e vivências, bem como sua representação psíquica e corporal de manifestação ou percepção de estar ou não doente. Neste cenário, cabe a nós profissionais da saúde, uma fina busca e divagação acerca de nossos pacientes, pois não existirá matemática ou ciência capaz de prever as particularidades e manifestações psicossomáticas
Ana cecília cunha
2 min
• 16 de jan. de 2020
Quais são as suas escolhas dentre os diferentes Estilos de Vida? | Colunistas
Muito vem sendo discutido sobre a Medicina do Estilo de Vida e sua atuação na promoção de saúde com implementação de políticas que alterem os estilos de vida presenciados no contexto da globalização e multicultura de massa dos dias atuais que pode ter papel fundamental na contenção das novas doenças que transformaram o perfil epidemiológico, deixando de ser doenças transmissíveis, contagiantes e infecciosas e passando a ser doenças crônicas, degenerativas, com destaque para doenças cardiovasculares, pulmonares e os diversos tipos de cânceres. Outro fator que incitou a procura e debate de novas políticas de saúde fundamentadas na alteração do estilo de vida, é o envelhecimento da população, que agora apresenta o desafio de viver mais e com qualidade de vida, livre de morbidades. Assim, foi fundada em 2003, mas consolidada em 2010, a American College of Lifestyle Medicine (ACLM) – Colégio Americano de Medicina do Estilo de Vida – que criou definições e pilares de melhorias na qualidade de vida necessários para reverter muitas das situações de saúde da população que cada vez mais tem aumenrto da taxa dos Anos Vividos com Deficiência ( YLDs ), bem como aumento dos Anos de vida ajustados por incapacidade (DALYs) , que tornam as pessoas mais propícias a entrarem para o quadro de doenças crônicas por causas evitáveis. A criação de uma subespecialidade na área médica que atue na mudança dos hábitos nocivos atua promovendo saúde, adotando políticas de educação em saúde pautada nas evidências para ajudar indivíduos e famílias a adotarem e manterem comportamentos saudáveis que afetam a saúde e a qualidade de vida. A “Medicina de Estilo de Vida” chama a atenção de como podem ser evitados as chances de desenvolvimento de doenças como cânceres, diabetes mellitus, HAS e até mesmo
Ana cecília cunha
1 min
• 2 de jan. de 2020
Política de Privacidade
© Copyright, Todos os direitos reservados.