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Ana Clara Yuri
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Publicações de Ana Clara Yuri (3)
A importância da anamnese na relação médico-paciente. | Colunistas
Estudos apontam maior sucesso no diagnóstico e tratamento de pacientes tratados por médicos considerados otimistas e com comportamento afetuoso, em detrimento de profissionais pessimistas ou céticos. O primeiro contato, a anamnese, é de extrema importância, pois além de ser crucial para o processo diagnóstico, também é o momento para a criação do vínculo médico-paciente, tendo em vista que a ação terapêutica do médico não se dá apenas pela aplicação de técnicas, mas também de sua função de terapeuta, escutando as queixas do paciente com atenção e empatia, estabelecendo neste momento, uma relação de cumplicidade. É importante ressaltar que o processo de acolhimento não se dá apenas com o enfermo, pois diante de casos de pacientes incapazes de relatar suas queixas, principalmente com pacientes idosos com quadros de demência e crianças, é importante que o mesmo vínculo seja estabelecido com o cuidador/acompanhante e pais, já que são eles que estão presentes nos momentos das queixas e observam o comportamento do enfermo na maior parte do tempo. A fim de obter todas as informações essenciais para o diagnóstico do paciente, é importante que o médico siga uma sequência de perguntas classificadas como: Identificação;Queixa principal;História da doença atual (HDA);Revisão de sistemas; História mórbida pregressa (HMP); História mórbida familiar (HMF);Condições e hábitos de vida; Cada item será brevemente explicado a seguir: Identificação Como o próprio nome diz, dados como nome completo, idade, sexo, naturalidade, profissão, escolaridade, religião e plano de saúde devem ser descritos no prontuário de forma que além de estabelecer de início um vínculo afetivo chamando o paciente pelo nome, por exemplo, também será crucial para o diagnóstico e terapêutica. Queixa principal É o momento em
Ana Clara Yuri
4 min
• 6 de nov. de 2020
Cuidados paliativos em pacientes oncológicos | Colunistas
O que são cuidados paliativos? Reconhecidas em 2006, as práticas de cuidados paliativos foram reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina como intervenções a pacientes em situações terminais, para casos em que o tratamento curativo de qualquer natureza já não surge mais efeito, e pacientes diagnosticados em estadiamentos mais terminais. Embora grande parte dos pacientes sejam oncológicos, os cuidados paliativos podem ser utilizados em quaisquer situações de terminalidade da vida, como doenças degenerativas neurológicas e crônicas e outras situações ameaçadoras à vida, sem possibilidade de cura. Essas terapias têm como principal objetivo trazer conforto e qualidade de vida ao paciente e à família, já que o processo de adoecimento não implica apenas na degeneração do paciente, mas também de todos os que o cercam. Entende-se que os cuidados paliativos visam o alivio do sofrimento que vai além do físico, mas também do psicossocial e espiritual. Além de terapias que buscam o controle da dor (cerca de 75% dos pacientes oncológicos relatam dor intensa, considerada pela OMS uma emergência médica) e outros sintomas, é de extrema importância a introdução de cuidados psicológicos e espirituais, auxiliando no processo de passagem, conforme as diferentes crenças religiosas de cada paciente e seus familiares. Tratando-se de um atendimento multidisciplinar, médicos, enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos, todos os profissionais diretamente ligados ao processo biopsicossocial são fundamentais para proporcionar o melhor atendimento, visando conforto e qualidade de vida por meio do controle das condições clinicas do paciente. Como classificar o estadiamento do paciente oncológico? Para entender quando os cuidados paliativos serão necessários, primeiro é preciso avaliar os estadiamentos do câncer de forma geral, tendo em vista que são fundamentais para o prognóstico da doença. Quanto pior o
Ana Clara Yuri
3 min
• 16 de set. de 2020
Fisiologia da lactação e manutenção da produção de leite | Colunista
Sabendo que a amamentação é de extrema importância, desde o início da gestação, as mamas passam por modificações que visam oferecer os nutrientes necessários para o pleno desenvolvimento do recém-nascido. A lactação apresenta três fases: Mamogênese; Lactogênese e lactopoese; Ejeção de leite. Mamogênese: Ocorre durante todo o período gestacional e se refere ao crescimento e desenvolvimento da glândula mamária, que torna a mulher capaz de produzir leite. É importante ressaltar que o crescimento das glândulas mamárias também acontecem durante a puberdade pela ação de diversos hormônios, como o estrogênio, progesterona, GH e insulina, deixando de ser uma mama imatura para se tornar uma mama adulta não gestante. Durante a gestação, há o aumento do tecido adiposo, da vascularização das mamas, da rede de células mioepiteliais que envolvem os alvéolos e também dos lóbulos (formado pelo aumento da rede de ductos e alvéolos). Estruturas apresentadas na figura 1. Além da atuação do estrogênio e progesterona, a prolactina também entra em ação, sendo ela a responsável pela produção do leite nas células alveolares. É importante saber a principal atuação de cada hormônio nesse momento: Estrogênio: desenvolvimento dos ductos galactóforos. Progesterona: desenvolvimento dos alvéolos. Prolactina: produção de leite (síntese e secreção). Ocitocina: ejeção de leite. Deve-se lembrar que, devido a ação da prolactina, a mulher pode produzir o colostro (secreção láctica) a partir da 16ª semana gestacional. Em alguns casos a sua produção é tão grande que pode ocorrer o extravasamento antes mesmo de ser ejetado pela ocitocina. Embora a atuação dos hormônios esteroides,
Ana Clara Yuri
6 min
• 26 de ago. de 2020
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