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Ana Flávia Lima
Medicina
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Publicações de Ana Flávia Lima (10)
Infecção por H. pylori: infecção e sintomas associados | Colunistas
História A bactéria Helicobacter pylori possui cílios compridos que permitem sua fixação à mucosa gástrica e foi descoberta em 1982 pelos cientistas australianos Robin Warren e Barry Marshall. Robin W. descobriu a bactéria em uma análise patológica do estômago durante uma autópsia e percebeu que ela estava associada a um processo inflamatório. Barry M. para ajuda-lo a provar a associação entre a bactéria e o processo inflamatório que provocava ulceras gástricas bebeu um meio de cultura com H. pylori. A infecção lhe provocou fortes dores na região epigástrica, um dos sintomas mais frequentes, e ao se submeter a uma endoscopia, conseguiram provar a existência da bactéria. Aspectos anatomofisiológicos do estômago A parede do estômago é formada por quatro camadas: mucosa, submucosa, muscular e serosa. A camada mucosa é formada por glândulas tubulares ramificadas e apresenta diferenças morfológicas e funcionais de acordo com a região em que está presente. A mucosa da região da cárdia é constituída por glândulas semelhantes às do antro, intercaladas por glândulas oxínticas e mistas. O corpo e o fundo gástricos possuem a mucosa oxíntica, que é composta por dois tipos de células: células parietais e células principais. As células parietais secretam HCl e fator intrínseco, necessários para a absorção intestinal da vitamina B12. Já as células principais secretam o pepsinogênio. A mucosa do antro é constituída por células mucossecretoras, e nela podem ser encontradas células parietais e principais, além das células G, células D e células EC produtoras de gastrina, somatostatina e serotonina, respectivamente. Na mucosa oxíntica, são encontradas as células enterocromafins, que secretam e armazenam histamina, a qual é responsável por estimular as células parietais. Além das células enterocromafins, há também as células produtoras
Ana Flávia Lima
4 min
• 18 de abr. de 2021
COVID-19 E AMAMENTAÇÃO | Colunistas
A amamentação é um ato que vai além de nutrir a criança, envolve o relacionamento mãe-filho profundo, capaz de repercutir no seu sistema imunológico, desenvolvimento cognitivo e emocional e em toda a sua fisiologia, o que trará benefícios a longo prazo para ambos os envolvidos (BRASIL, 2015). Importância do aleitamento materno O aleitamento materno é importante por que: Evita mortes infantis: devido a diversos fatores, o leite materno protege contra infecções e, por este motivo, ele poderia evitar 13% das mortes em crianças menores de 5 anos em todo o mundo, se a recomendação da OMS (Organização Mundial da Saúde) de aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e comentado por dois anos ou mais fosse cumprida (BRASIL, 2015).Evita infecção respiratória: vários estudos demonstraram a proteção contra infecções respiratórias, sendo esta maior quando a amamentação é exclusiva nos primeiros seis meses (BRASIL, 2015).Diminui o risco de alergias: a amamentação nos primeiros meses de vida reduz o risco de alergia à proteína do leite de vaca, dermatite atópica, além de asma e sibilos recorrentes (BRASIL, 2015).Diminui o risco de hipertensão, colesterol alto e diabetes: em 2007, a OMS publicou uma revisão sobre o efeito a longo prazo da amamentação, e foi concluído que aqueles que foram amamentados tiveram redução da pressão sistólica e diastólica, níveis menores de colesterol total e risco 37% menor de desenvolver diabetes melitus tipo 2 (DM2). Além disso, foi descrito redução de 15% na incidência de DM2 para cada ano que a mulher amamenta, isso porque há uma melhor homeostase da glicose nessas mulheres (BRASIL, 2015).Reduz a chance de obesidade: de acordo com o Ministério da Saúde, a amamentação promove o desenvolvimento da autorregulação de ingestão de alimentos, e a composição do leite participa da “programação
Ana Flávia Lima
3 min
• 4 de mar. de 2021
Mecanismos fisiológicos das plaquetas na hemostasia e suas alterações | Colunistas
Introdução Para compreender a fisiologia das plaquetas, é importante conhecer o tipo de tecido que dá origem a elas e seu funcionamento. O sangue é um tecido conectivo, composto de elementos celulares suspensos no plasma, o qual é composto principalmente por água. Os elementos celulares são compostos pelos eritrócitos, plaquetas e leucócitos. As únicas células plenamente funcionais na circulação são os leucócitos, pois os eritrócitos e as plaquetas não possuem núcleo. As plaquetas, que são o foco desde material, são fragmentos celulares originados dos megacariócitos, sendo fundamentais para coagulação (SILVERTHORN, 2017). As células sanguíneas são originadas a partir de um único precursor, a célula-tronco hematopoiética pluripotente, que é encontrada principalmente na medula óssea. Esse precursor vai se especializando e seguindo diferentes destinos (SILVERTHORN, 2017). Plaquetas Como mencionado anteriormente, as plaquetas são liberadas a partir dos megacariócitos e, do seu total, 70% estão presentes na circulação e 30% no baço (CASTRO, et al., 2006), apresentando o tempo de vida útil de 7 a 10 dias (LONGO, 2015), sendo retiradas pelas células reticuloendoteliais do baço e fígado (CASTRO, et al., 2006). As plaquetas têm como principal regulador o hormônio trombopoietina (TPO), sendo este sintetizado no fígado e estimulado pela inflamação e ação da interleucina 6 (LONGO, 2015). Em seu citoplasma, há mitocôndrias, retículo endoplasmático liso e numerosos grânulos de citocinas e fatores de crescimento (SILVERTHORN, 2017). Fisiologicamente as plaquetas são muito ativas, embora não apresentem núcleo e, por esse motivo, possuem capacidade limitada de síntese proteica (LONGO, 2015). As plaquetas atuam na hemostasia primária, a fim de conter sangramentos por meio da adesão plaquetária, que ocorre pela ativação de diversos mecanismos os quais serão abordados posteriormente.
Ana Flávia Lima
5 min
• 19 de jan. de 2021
Distúrbios da hemotopoiese na anemia megaloblástica | Colunistas
Introdução A anemia ocorre pela diminuição do hematócrito, da concentração de hemoglobina ou da concentração de hemácias no sangue. Essas alterações são manifestadas na quantidade ou características da hemoglobina ou no tamanho dos eritrócitos circulantes. A etiologia da anemia é diversa, podendo ser por doenças hereditárias, hemorragias, infecções, doenças crônicas, neoplasias e deficiências nutricionais. A anemia megaloblástica é causada por carência nutricional de vitamina B12 e/ou ácido fólico, os quais são obtidos através da dieta. A carência desses componentes é muito frequente em idosos, vegetarianos rigorosos e pessoas com dieta hipoproteica ou apresentam distúrbios de absorção intestinal. Além disso, a deficiência pode ocasionar transtornos hematológicos, neurológicos e cardiovasculares, estando diretamente relacionada a hiper-homocisteinemia, um fator independente de risco cardiovascular e danos neuronais. A hematopoiese é um processo responsável pela produção de células sanguíneas, o qual controla a proliferação, diferenciação e maturação dessas células. Nos adultos, a hematopoiese é compartimentalizada na medula óssea gerando eritrócitos e leucócitos. Anemia As anemias podem ser classificadas pela forma e dimensão dos eritrócitos no sangue. Ela pode ser: microcítica, macrocítica e normocítica. Além disso, pode ser hipocrômica, normocrômica e hipercrômica (sem importância clínica). De acordo com os índices hematimétricos é possível classificar qual tipo de anemia o indivíduo possui. Na anemia megaloblástica, as células vermelhas são macrocíticas, com base na elevação do volume corpuscular médio (VCM) e normocrômicas ou hipocrômicas com base na hemoglobina corpuscular média (HCM). Fisiopatologia A vitamina B12 é liberada pela digestão de proteínas, sendo capturada pela transcobalamina I, que é uma proteína R produzida na saliva e no estômago. Esse complexo é degradado pelas proteases pancreáticas, consequentemente há transferência da vitamina
Ana Flávia Lima
4 min
• 31 de out. de 2020
Envelhecimento reprodutivo da mulher | Colunistas
Os ciclos reprodutivos da mulher são interrompidos quando inicia o momento da menopausa. A cessação do ciclo não é provocada pela hipófise, e sim pelos ovários que não respondem aos estímulos da gonadotrofina. Na ausência do feedback negativo, a quantidade de gonadotrofinas se eleva com o objetivo de estimular os ovários no amadurecimento dos folículos. Para compreender o assunto, é importante conhecer algumas definições. O climatério é a transição do período reprodutivo para o não reprodutivo, que engloba a perimenopausa, caracterizada por alterações no ciclo menstrual devido às mudanças hormonais. Já a menopausa é o período entre o último sangramento seguido por 12 meses de amenorreia. O Stages of Reproductive Aging Workshop (STRAW) é um sistema de estadiamento do envelhecimento reprodutivo estabelecido em 2001, e 10 anos depois foi feito o STRAW +10. O novo estadiamento é divido em 7 estágios e não é necessário que todas as fases ocorram e, se ocorrerem, podem não seguir a sequência. Estágio Descrição -5 Início do período reprodutivo -4 Pico reprodutivo -3 Fim do período reprodutivo -2 Início da transição menopáusica -1 Final da transição menopáusica +1 a Primeiro ano depois do período menstrual final +1 b Período do 2º ao
Ana Flávia Lima
4 min
• 29 de out. de 2020
Síndrome de Cushing na pediatria | Colunistas
Etiologia e epidemiologia da síndrome de Cushing na pediatria A síndrome de Cushing é relativamente rara em crianças e adolescentes e é causada pela exposição excessiva e prolongada a glicocorticoides endógenos ou exógenos. A causa mais comum da síndrome na pediatria é o uso de glicocorticoides em doses farmacológicas e por tempo prolongado. Várias doenças provocam o aumento da produção de cortisol em todas as idades, mas algumas doenças predominam em algumas faixas etárias. Em lactentes e pré-escolares, as doenças suprarrenais são mais comuns. Em escolares e adolescentes, a síndrome de Cushing dependente de ACTH é a causa mais comum, tendo mais prevalência no sexo feminino. A síndrome de Cushing pode ser independente e dependente de ACTH. O subgrupo independente de ACTH é divido em exógeno, sendo causado pela administração de glicocorticoides exógenos, e endógeno, causado por tumores adrenocorticais. O subgrupo dependente de ACTH pode ser provocado pela doença de Cushing ou pela síndrome do ACTH ectópico. Quadro clínico O principal sinal clínico é o ganho de peso exagerado que não é acompanhado pelo aumento da velocidade de crescimento. Essa não-relação entre peso e estatura é um ponto muito importante que ajuda a diferenciar a síndrome de Cushing e obesidade primária. Outros achados clínicos são adiposidade acentuada na face, pescoço e tronco, pletora facial, cefaleia, hipertensão arterial, obesidade, estrias violáceas, fadiga e atraso do desenvolvimento puberal. Muitos desses sinais podem não ocorrer em lactentes, o que acaba retardando o diagnóstico. Nos casos em que o paciente possui excesso de mineralocorticoides, podem apresentar hipotassemia, hipernatremia leve, com retenção hídrica, edema e hipertensão. Quando apresentam excesso de androgênios, há hirsutismo, acne e vários graus
Ana Flávia Lima
3 min
• 11 de set. de 2020
Hanseníase: classificação e fenômeno de Lúcio | Colunistas
A hanseníase é uma doença infectocontagiosa provocada pelo Mycobacterium leprae, que acomete pele e/ou nervos periféricos, principalmente. A doença evolui de maneira crônica e eventualmente apresenta períodos de agudizações. Embora curável, seu diagnóstico causa impacto psicossocial pelas deformidades físicas e os preconceitos que envolvem a doença há muitos anos. A OMS define como caso de hanseníase a pessoa que apresente uma ou mais das especificações: Lesão na pele com alteração de sensibilidade;Acometimento de nervo com espessamento neural;Baciloscopia positiva (a negativação não exclui o diagnóstico). Agente etiológico O bacilo Mycobacterium leprae foi identificado em 1873 por Gerhard Armauer Hansen. A bactéria é considerada parasita intracitoplasmático de macrófagos, apresenta tropismo pelas células de Schwann e é álcool-ácidorresistente. Transmissão A transmissão ocorre pelo contágio direto, mas existe a possibilidade remota de ocorrer indiretamente por meio de objetos contaminados. Sua inoculação ocorre pela mucosa nasal e pela pele em presença de soluções de continuidade, já que a bactéria é incapaz de penetrar na pele íntegra. Apresenta infectividade elevada, mas a patogenicidade baixa. Etiopatogenia Após a penetração do bacilo, inicia-se o processo de defesa e seu resultado dá origem ao grau de patogenicidade. Devido à diversidade de comportamento, foram estabelecido dois polos para doença: o polo benigno (hanseníase tuberculoide – HT) e o maligno (hanseníase virchowiana – HV). Aqueles que apresentam o sistema linfócito-macrofágico competente infectado não adoecem, ou seja, se estabelece uma infecção subclínica, culminando com a eliminação dos bacilos. Já naqueles cujo sistema imune se encontra comprometido, surge a forma indeterminada, a qual pode permanecer assim por meses ou anos, até que se defina a cura ou evolução para
Ana Flávia Lima
6 min
• 9 de set. de 2020
Associação entre deficiência de vitamina K e doença hemorrágica do recém-nascido | Colunistas
A presença de sangramentos em recém-nascidos (RN) pode estar associada a quadros de infecção, doenças hematológicas ou deficiência de vitamina K, sendo a última o assunto abordado no presente artigo. A vitamina K faz parte do grupo das vitaminas lipossolúveis e é encontrada nas formas filoquinona (K1), presente nos vegetais e óleos, menaquinona (K2), sintetizada por bactérias devido à fermentação de produtos animais e alimentos, e menadiona (K3), que é um composto sintético a ser convertido em K2 no intestino. A vitamina K tem papel importante na hemostasia, uma vez que é necessária para modificação e ativação dos fatores de coagulação II, VII, IX, X, proteínas C e S e outras proteínas presentes nos ossos, rins e pâncreas. A filoquinona, forma dietética predominante da vitamina, é absorvida pelo intestino através do sistema linfático. Sua principal via de entrada nos tecidos ocorre por meio da depuração dos remanescentes de quilomícrons pelos receptores de apolipoproteína E (ApoE). Na ausência da vitamina K, o fígado fará a síntese de proteínas precursoras inativas e, por ser uma vitamina lipossolúvel, ela é absorvida no intestino na presença de sais biliares. Além disso, a capacidade de armazenamento da vitamina é baixa e a meia-vida dos fatores dependentes da vitamina K é curta, portanto sua deficiência ocorre rapidamente quando a ingesta é insuficiente. Hemorragia no recém-nascido Quando o recém-nascido apresenta sangramento significativo, é preciso investigar seus mecanismos hemostáticos. Para isso, deve-se ter uma história completa, tendo atenção ao histórico familiar de sangramento, doenças de coagulação na família, drogas usadas na mãe e no bebê, doenças maternas, principalmente infecções, e administração da vitamina K após o nascimento. Além disso, é importante saber
Ana Flávia Lima
5 min
• 11 de ago. de 2020
Autoexame testicular e a prevenção do câncer de testículo
Confira nesta publicação um resumo sobre a importância do autoexame testicular no diagnóstico e prevenção do câncer de testículo! Os testículos se encontram na bolsa escrotal e são responsáveis pela produção de espermatozoides e testosterona. O câncer de testículo pode pertencer a dois grupos: Tumor germinativo não seminomatoso que apresenta caráter mais agressivo.Tumor germinativo seminomatoso apresentando crescimento mais lento. Além desses dois tipos, há um terceiro, mais raro, que é constituído por tumores que acometem as células de Sertoli e Leydig. Epidemiologia do câncer de testículo De acordo com o INCA (Instituto Nacional do Câncer), o câncer de testículos corresponde a 5% dos tumores malignos que acometem os homens. Apresenta incidência de três a cinco casos a cada 100 mil pessoas e atinge principalmente a faixa etária entre 15 e 50 anos de idade. Etiologia e fatores de risco Não existe uma causa definida, mas alguns fatores de risco estão associados como a criptorquidia e disgenesia gonadal. Além disso, alguns estudos têm sugerido o aumento do risco de desenvolvimento para o câncer em pessoas com histórico familiar. Sintomas O surgimento é marcado pela presença de um nódulo, geralmente indolor e tamanho aproximado de uma ervilha. Além disso, deve observar alterações no tamanho dos testículos, sangue na urina e dor imprecisa na parte baixa do abdome. Como o câncer acomete homens na idade reprodutiva, deve-se ficar atento a orquiepidimites, caracterizada por um processo inflamatório ou infeccioso que geralmente ocorre devido a infecções sexualmente transmissíveis, que podem confundir ou mascarar a presença do tumor, ressaltando a importância da anamnese e exame físico completos.
Ana Flávia Lima
2 min
• 23 de jun. de 2020
Bebê com Síndrome de Down: como identificar | Colunistas
O que é Síndrome de Down Síndrome de Down é uma anomalia cromossômica em que o indivíduo apresenta três cromossomos 22, por isso é conhecida também como trissomia do 21. A condição é uma das mais comuns em humanos e principal causa de deficiência intelectual na população. O comprometimento intelectual, aprendizagem lenta, atraso na articulação da fala, hipotonia e cardiopatia são algumas alterações provocadas pelo excesso de material genético. A síndrome, na maioria dos casos, ocorre por erro na meiose materna e apenas 5% ocorrem por erros na meiose paterna. Pode ocorrer por três tipos de anomalias: Trissomia simples: ocorre quando um cromossomo extra se junta ao par 21 e a causa é por não disjunção cromossômica;Translocação: ocorre quando a maior parte do cromossomo 21 extra se une a outros cromossomos;Mosaicismo: nesse caso, o portador apresenta algumas células com 47 cromossomos e outras com 46 por não disjunção mitótica nas primeiras divisões. A idade materna avançada possui correlação com o surgimento da anomalia cromossômica porque as mulheres nascem com todos os ovócitos formados e com o passar dos anos eles amadurecem e envelhecem e isso favorece a ocorrência da não disjunção cromossômica. A Síndrome de Down é uma condição permanente que não pode ser modificada e por isso não tem cura. Histórico O médico pediatra inglês John Langdon Down realizou a primeira descrição clínica da cromossomopatia em 1866 e publicou um estudo descritivo classificando os pacientes de acordo com o fenótipo. O médico descreveu como “idiotia mongólica” aquele que apresentasse as descrições por ele estabelecida. Em 1958, o geneticista Jérôme Lejeune verificou uma alteração genética em que
Ana Flávia Lima
3 min
• 28 de mai. de 2020
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