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Anna Mascari
Medicina
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Publicações de Anna Mascari (3)
A cannabis e o bloqueio no avanço do covid-19 | Colunistas
Entenda o Sars-Cov-2 e como a vacina de Oxford atua em sua estrutura. O Sars-Cov-2, mais conhecido como covid-19 (variante do coronavírus), teve seu primeiro diagnóstico na China, em dezembro de 2019. Hoje, o Brasil é um dos países com maior número de contaminação, só perde para a Índia e USA. Esse vírus utiliza como receptor de entrada na célula, a enzima conversora de Angiotensina 2 (ACE2), contudo, pode utilizar a furina- protease, encontrada em grande quantidade no tecido pulmonar, para pré ativar as glicoproteínas (proteína de Spike) da superfície viral facilitando a propagação vírus célula- célula, o que explica a alta capacidade de transmissão do covid-19 em relação ao Sars. A proteína Spike (proteína S) é o alvo das principais vacinas existentes para prevenir a covid, tanto a Coronavac como a vacina de Oxford (Astrazenica), ativam o sistema imune ao estimular a produção de anticorpos, que se ligam a essa proteína. A vacina de Oxford é composta por informação genética em um DNA, encapsulado por um adenovírus, que ao ser injetado no corpo humano se fixa na célula. Logo em seguida, ocorre todo o processo de transcrição até o processo final, em que ocorre a produção de proteínas S, no qual seus fragmentos são liberados na superfície da célula, para que o sistema imune possa reconhecê-los, desta forma pode reagir e atacar quando houver o contágio com o vírus. Além disso, o próprio adenovírus provoca um sinal de alarme em nosso sistema, resultando em uma reação mais forte. Como a cannabis atua contra o covid Apesar da recente disponibilidade de vacinas, o SARS-CoV-2 ainda se espalha rapidamente, aumentando a necessidade de tratamentos alternativos, especialmente para populações com inclinação
Anna Mascari
4 min
• 5 de fev. de 2022
Como desfibrilar um paciente corretamente?
Fibrilação é quando os estímulos elétricos que reagem aos batimentos cardíacos tornam-se desorganizados e, consequentemente, fazem com que o coração comece a fibrilar. Consiste em uma arritmia na qual não existe sincronização de contração das fibras musculares cardíacas, dessa forma, o coração ‘treme’, em vez de ‘bater’, fazendo com que haja contrações rápidas e fracas. As fibrilações podem ocorrer tanto no átrio como nos ventrículos. Algumas fibrilações atriais podem ser até assintomáticas, já as ventriculares podem ser potencialmente fatais. O que é desfibrilação? A desfibrilação é a emissão de uma carga elétrica dirigida ao coração, a partir de um aparelho chamado desfibrilador. O desfibrilador é utilizado quando se tem arritmias ou parada cardíaca, para que possa reestabelecer os batimentos do coração. Uso correto do desfibrilador Para o uso correto do DEA (Desfibrilador Externo Automático) é necessário que o profissional que for prestar o atendimento saiba de alguns passos essenciais: Identificar a necessidade: se a situação ocorre em um ambiente hospitalar, o profissional de saúde capacitado deverá identificar se o paciente está tendo um PCR (parada cardio-respiratória) ou um ataque cardíaco. Caso a situação ocorra em um lugar afastado, ligue para o SAMU (192) ou peça para uma pessoa que esteja próxima e comunique o ocorrido e solicite um DEA, assim os profissionais do atendimento vão passar as orientações sobre a massagem cardíaca, até que os profissionais capacitados cheguem no local. Ligue o DEA: Posicionar o DEA próximo ao paciente, ligar o aparelho e seguir as orientações fornecidas no equipamento. Posicione os eletrodos: os eletrodos precisam ser posicionados corretamente conforme as instruções. O coxim direito deve ser posicionado abaixo da clavícula direita e o esquerdo,
Anna Mascari
1 min
• 13 de mai. de 2020
Como diferenciar o novo coronavírus da gripe ou resfriado? | Colunistas
O que é o coronavírus? É uma família de vírus que causam desde um resfriado comum até uma síndrome respiratória grave. Entre esses vírus, está o SARS-COV (Síndrome respiratória aguda severa) que apareceu em 2002 causando uma pneumonia atípica, em 2012 apareceu o MERS-COV (Síndrome Respiratória do Oriente Médio). E agora temos o SARS-COV2 que apareceu no final de 2019 e é muito parecida com o SARS-COV. Em menos de duas décadas tivemos 3 tipos de Coronavírus. Confira o nosso post com a linha do tempo do covid no Brasil! Como diferenciar o coronavírus de uma gripe comum? Sabe-se que o período de incubação do novo coronavírus, oscila entre 1 e 14 dias, tendo um promédio de 5 dias. O período de incubação é o período desde a contaminação até o aparecimento do primeiro sintoma, neste tempo, apesar de baixa, já pode ocorre a transmissão do vírus. Esta infecção respiratória pode começar com sintomas leves como febre e tosse seca. Podendo progredir para uma dificuldade respiratória, que é um sintoma que indica que você deve procurar com urgência um atendimento. Os idosos e pessoas com doenças crônicas como diabetes e hipertensão, costumam ter um sistema imune deficiente. Fazendo com que a invasão e migração que ocorre pelas vias áreas superiores como boca e nariz, seja facilitada. O que faz com esse vírus se multiplique e chegue aos pulmões, podendo causar complicações. Estamos entrando no outono, época do ano que aparecem sintomas semelhantes ao provocado pelo COVID-19, como tosse, fadiga, congestão nasal, entre outros. Mas antes de sairmos procurando um atendimento hospitalar, entre em contato
Anna Mascari
3 min
• 24 de mar. de 2020
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