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Bianca de Araújo Sobral
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Publicações de Bianca de Araújo Sobral (13)
Um pouco sobre a diabetes Mellitus | Colunistas
Mecanismo de ação da insulina O receptor específico para insulina é dimerizado ao ligar-se com a molécula de insulina. Uma vez dimerizado, passa a cumprir atividade tirosina-quinase, ou seja, a fosforilar resíduos de tirosina de outras moléculas. Dessa forma, são fosforiladas várias proteínas intracelulares, assumindo suas conformações ativas, de modo a desempenharem funções como a ativação da transcrição genética, ativação de outros sistemas enzimáticos do citoplasma, etc. Dentre essas cascatas, destaca-se o estímulo para a translocação dos transportadores de glicose GLUT 4 do citoplasma para a membrana celular, permitindo a entrada de glicose nos tecidos muscular e adiposo. Imagem 1: representação do mecanismo de ação da insulina. Retirada de: https://www.traininglab-italia.com/quale-esercizio-per-il-controllo-dei-glucidi/ Definição de diabetes Mellitus O diabetes mellitus (DM) compreende um grupo de patologias com diferentes etiologias, defeitos na secreção ou na ação da insulina, mas com um desfecho em comum, a hiperglicemia. Manifestações clínicas Glicosúria, polidipsia, poliúria, polifagia, emagrecimento rápido, maior suscetibilidade a infecções, cetoacidose. Diagnóstico O diagnóstico do DM baseia-se nas manifestações clínicas e em alguns outros critérios associados, dentre os quais: Glicemia casual: igual ou superior a 200 mg/dL;Glicemia em jejum: igual ou superior a 126 mg/dL;Glicemia após administração oral de solução padrão de carboidrato: superior a 200 mg/dL após 2 horas;Nível sérico de glico-hemoglobina (HbA1c): igual ou superior a 6,5%. Além disso, pacientes com glicemia em jejum de 100 a 125 mg/dL e glicemia pós-prandial de 140 a 199 mg/dL são descritos como pré-diabéticos, o que significa que eles têm maior chance de desenvolverem diabetes e complicações cardiovasculares. Classificação dos tipos de diabetes mellitus (DM) e suas fisiopatologias DM
Bianca de Araújo Sobral
5 min
• 26 de nov. de 2021
Resumo sobre a tireoide e paratireoide | Colunistas
Estrutura da glândula tireoide Anatomia A maior glândula endócrina do nosso corpo é a tireoide, que produz hormônio tireoidiano, responsável pelo controle da velocidade do metabolismo, e calcitonina, pelo controle do metabolismo do cálcio. A tireoide se localiza profundamente aos músculos esternocleidomastóideo (ECM) e esterno-hióideo, na altura das vértebras CV a TI. Ela é formada por dois lobos (direito e esquerdo), unidos por um istmo sobre os segundo e terceiro anéis traqueais, e é fixada por tecido conjuntivo à cartilagem cricóidea e aos anéis traqueais. Uma cápsula fibrosa envolve a glândula e envia septos para seu interior. A parte visceral da lâmina pré-traqueal da fáscia cervical recobre toda essa estrutura. Figura 1: estrutura anatômica e histológica da tireoide. Retirada de: Boron, Fisiologia médica, 2 ed. Histologia Cada lobo da tireoide é formado por inúmeros folículos, as unidades estruturais e funcionais da glândula. Um folículo da tireoide é composto por uma camada de células epiteliais cuboides, o epitélio folicular, circundando uma luz central que contém substância coloide (rica em tireoglobulina). O epitélio folicular também contém células parafoliculares (células C), que apresentam grânulos citoplasmáticos do hormônio calcitonina. O epitélio é circundado por lâmina basal e fibras reticulares. Fibras nervosas vasomotoras e simpáticas, e vasos sanguíneos (incluindo capilares fenestrados) estão no tecido conjuntivo entre os folículos da tireoide. Figura 2: histologia da glândula tireoide. Retirada de: Kierszenbaum, Histologia e biologia celular, 4 ed. Formação e secreção dos hormônios tireoidianos Iodeto, proveniente da alimentação, é absorvido pelo trato gastrointestinal e assimilado pela glândula tireoide através de cotransportador Na/I na membrana basolateral da célula folicular da tireoide. Esse iodeto deixa a célula folicular para entrar no coloide através da
Bianca de Araújo Sobral
4 min
• 20 de out. de 2021
Introdução à patologia e adaptação celular | Colunistas
Introdução à Patologia A Patologia é a ciência que estuda os processos das doenças, desde sua causa até os seus desdobramentos clínicos. O processo de uma doença compreende a sua etiologia, a sua patogenia, as suas alterações morfológicas, e as suas desordens funcionais e manifestações clínicas. A etiologia da doença é a sua causa, o estímulo primordial que desencadeou o processo da doença. A patogenia é sequência de eventos de respostas celulares desde estímulo inicial até a expressão final da doença. As alterações morfológicas são as modificações na estrutura microscópica, a nível celular, e macroscópica, já disseminadas pelos tecidos e órgãos, resultantes da patogenia. Por fim, as desordens funcionais e as manifestações clínicas ocorrem simultaneamente, expressando, respectivamente, a perda da função orgânica e a sinalização de que algo está errado no organismo. Na fibrose cística, temos como etiologia um gene defeituoso, que provoca como patogenia a síntese celular de proteínas defeituosas. Em consequência disso, uma série de alterações morfológicas provoca, por exemplo, a formação de cistos e fibrose nos pulmões. Dessa forma, a função pulmonar de expansão durante a respiração fica comprometida e o indivíduo manifesta clinicamente dificuldade em respirar. Adaptação celular O nosso organismo está sempre buscando o equilíbrio, por meio de mecanismos de homeostase, a fim de se manter funcional e saudável. Quando nossas células sofrem algum tipo de estresse ou estímulos nocivos, esse equilíbrio é colocado em cheque. Então, são convocadas algumas respostas celulares no intuito de diminuir ou cessar essas injúrias. Caso a célula sofra uma lesão reversível, ela passa por um período de estresse adaptativo, modificando suas características para a sua nova realidade. Contudo, às vezes, o estímulo nocivo é tão forte que a célula
Bianca de Araújo Sobral
4 min
• 16 de set. de 2021
Equilíbrio acidobásico: resumo | Colunistas
Introdução Para que o nosso corpo possa funcionar adequadamente, o pH plasmático deve estar entre 7,35 e 7,45. Diversos sistemas trabalham para tornar isso possível, mantendo a concentração hidrogeniônica pouco alterável, de modo a evitar que esses valores caiam ou subam muito, o que levaria respectivamente à acidose e à alcalose. São três os sistemas primários que regulam as concentrações hidrogeniônicas no plasma sanguíneo. O primeiro sistema a agir é o tampão de bicarbonato, seguido do centro respiratório, que regula a remoção de CO2 do líquido extracelular e, finalmente, os rins podem produzir uma urina mais ácida ou mais alcalina, no intuito de reajustar o pH. As duas primeiras respostas à alteração do pH são mais rápidas e atuam até que a terceira resposta consiga ser efetiva, o que costuma durar de dois a três dias. Sistema tampão de bicarbonato Sistemas tampões não eliminam ou acrescentam H+, mas apenas mantêm seus níveis controlados até que o balanço possa ser restabelecido. O sistema tampão de bicarbonato funciona tamponando o excesso de H+ com HCO3–, por meio da seguinte equação: CO2 + H2O H2CO3 H+ + HCO3–. Com a dissociação de H2CO3 no sentido direto fraca, a concentração de H+ se mantém baixa. Portanto, ao adicionar um ácido forte à solução tampão, como HCl, o H+ em excesso liberado desse ácido é tamponado pelo HCO3–, formando, então, H2CO3 e aumentando a produção de CO2 e H2O, a qual se dá por ação da anidrase carbônica. Isso corrobora para o aumento do pH em situações de acidose. Ao adicionarmos uma base forte, ocorre a reação oposta. Tomando a adição de NaOH como exemplo, a reação ocorre da seguinte maneira: CO2 +
Bianca de Araújo Sobral
4 min
• 30 de jul. de 2021
Nervo Troclear (NC IV)| Colunistas
Embriologia do nervo troclear Os doze pares de nervos cranianos se formam durante a quinta e a sexta semanas gestacionais e são subdivididos em três grupos com base nas suas origens embriológicas: nervos cranianos eferentes somáticos, nervos dos arcos faríngeos e nervos sensoriais especiais. O nervo troclear (NC IV) integra, com os nervos abducente (NC VI), hipoglosso (NC XII) e a maior parte do oculomotor (NC III), o grupo dos nervos cranianos eferentes somáticos. Esses nervos são originados a partir de células localizadas na coluna eferente somática do tronco cerebral, derivada das placas basais, e os seus axônios se direcionam aos músculos derivados dos miótomos da cabeça. Por sua vez, as células da coluna eferente somática são organizadas em regiões, sendo que as responsáveis pela formação do nervo troclear estão situadas na região posterior do mesencéfalo. Ao término do desenvolvimento, essas fibras nervosas ficam dispostas em decussação antes de sair do tronco cerebral e, assim, torna-se possível que cada NC IV inerve o músculo oblíquo superior (SOM) contralateral. Figura 1: esquema da formação dos nervos cranianos em um embrião de cinco semanas (A) e a conformação dos nervos cranianos após o desenvolvimento (B). Retirada de: Moore KL, Persaud TVN, Torchia MG. Embriologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2016. Anatomia e fisiologia do nervo troclear Aspectos gerais Dos doze pares de nervos cranianos, o nervo troclear é o menor, apesar de seguir o maior percurso intracraniano, o mais fino, e o único cujas fibras se originam na face dorsal do cérebro e totalmente do núcleo contralateral. O núcleo do nervo troclear está ao nível do colículo inferior na parte ventromedial da medula cinzenta, caudal e continuamente
Bianca de Araújo Sobral
7 min
• 11 de mai. de 2021
Hemofilia: fisiopatologia e manifestações clínicas | Colunistas
Etiologia, bases moleculares e patogenia A hemofilia pode ser hereditária, congênita ou raramente adquirida. Na doença hereditária, há anormalidade ou deficiência do fator VIII (85% dos casos) ou do IX (15% dos casos), devido à alteração nos genes codificantes das proteínas que os constituem. Enquanto nomeia-se hemofilia A a doença que acomete o fator VIII, a versão que afeta o fator IX é nomeada hemofilia B ou doença de Christmas. Também é importante ressaltar que o nível das hemorragias varia de acordo com o nível da deficiência genética. Como esses fatores são transmitidos por meio de traço recessivo ligado ao cromossomo X, a doença é quase exclusiva da população masculina. Contudo, mulheres homozigotas para o traço da doença também são acometidas. Além disso, heterozigotas que sofrem com as hemorragias também vêm sendo descritas na literatura, crê-se que por conta da inativação do cromossomo X normal na maioria das células. Figura 1: representação esquemática acerca da hereditariedade da hemofilia[IC1] . Retirada de: . A alteração acontece especificamente no braço longo do cromossomo X, sendo que na hemofilia A o gene comprometido, relacionado à síntese do fator VIII, está em Xq28 e é organizado em 26 éxons e, logo, 25 íntrons. Nesse tipo de hemofilia, 40% dos casos são provenientes de inversão do íntron 22. Já na hemofilia B, o gene comprometido, relacionado à síntese do fator IX, está em Xq27 e é organizado em 8 éxons e, logo, 7 íntrons. Figura 2: representação esquemática da cromátide do cromossomo X, destacando-se a localização, em braço longo, Xq28 do gene afetado na hemofilia A. Retirada de: < https://www.pngix.com/viewpng/ihhTwxi_chromosome-x-xq28-chromosome-1-hd-png-download/> Já na versão adquirida, responsável por 30% dos casos, há a produção de anticorpos contra
Bianca de Araújo Sobral
9 min
• 22 de abr. de 2021
Manobra de McRoberts | Colunistas
Definição A manobra de McRoberts consiste na flexão das pernas que deve ser conjunta à aplicação de pressão suprapúbica na parturiente (manobra de Rubin I), visando rotacionar o ombro do feto em casos de distocia. Essa emergência obstétrica possui incidência variável entre 0,6 e 3% dos partos, podendo acarretar grandes prejuízos tanto ao feto quanto à mãe. Nessas situações, existe o bloqueio da expulsão dos ombros do feto, o qual é detectado principalmente pela retração da cabeça, o “sinal da tartaruga”. Além disso, após a distocia, o feto pode rapidamente entrar em estado de asfixia (cerca de cinco minutos), o que reitera o critério de urgência da realização da manobra. Assim, por meio de manejo médico adequado, visa-se diminuir os riscos de lesão provocada pela impactação do ombro fetal na pube. A conduta da manobra de McRoberts é efetiva em cerca de metade dos casos, mas é importante salientar que ela deve ser acompanhada de outras manobras obstétricas em casos mais complexos. Conduta Após trazer as nádegas da paciente dez centímetros para fora da mesa de parto, a execução da manobra se dá por: flexão das pernas da parturiente em direção ao abdome, provocando rotação da pelve, alinhamento do sacro e maior abertura do canal vaginal (manobra de McRoberts);e pressão concomitantemente aplicada na região suprapúbica com a mão dominante sobre o ombro anterior do feto. Se possível, a pressão deve ser realizada por um auxiliar, enquanto o médico se concentra na etapa 1, bem como nas respostas gerais do organismo da paciente às manobras (manobra de Rubin I). Figura 1: representação dos passos 1 e 2 descritos no texto Fonte: https://www.paralegals.org/files/Shoulder%20Dystocia.pdf As outras
Bianca de Araújo Sobral
5 min
• 15 de mar. de 2021
Esclerose lateral amiotrófica (ELA) | Colunistas
Definição e dados epidemiológicos A esclerose lateral amiotrófica é uma doença com causas ainda não compreendidas e que, apesar de não afetar a sensibilidade, leva à perda progressiva de toda a motricidade voluntária, devido à lesão dos neurônios alfa. De acordo com dados epidemiológicos mundiais, cerca de uma pessoa a cada 20 mil é acometida pela ELA. Cabe também comentar que, em boa parte das publicações, a população de homens afetados é proeminente à de mulheres afetadas, além de não haver relação entre a doença e hábitos alimentares ou situação socioeconômica. Além disso, acredita-se que, por tenderem a sofrer diversos traumatismos cranianos ao longo da carreira, atletas tenham maiores chances de sofrer com o quadro. Lou Gehrig, um famoso jogador de beisebol que desenvolveu esclerose lateral amiotrófica, popularizou-a de tal forma que ela ficou conhecida como doença de Lou Gehrig. Em relação à faixa etária, a ELA aparece em cerca de 85% dos casos entre a meia-idade e a velhice. Contudo, em situações mais raras, pode começar antes dos 40 anos, estando ligada a questões dos neurônios motores hereditárias. Diferença entre esclerose lateral amiotrófica, esclerose múltipla e outras doenças Enquanto a esclerose lateral amiotrófica é classificada como uma doença neuromuscular, por acometer os neurônios alfa, a esclerose múltipla trata-se de uma doença desmielinizante e inflamatória, tendo a desmielinização como a sua base. Apesar de as doenças do neurônio motor serem também caracterizadas por degeneração de neurônios motores da medula espinal e reposição das células destruídas por gliose (alteração na substância branca), a doença do neurônio motor, no singular, refere-se especificamente à ELA, em que os neurônios motores tanto superiores quanto inferiores são afetados. Assim, esta
Bianca de Araújo Sobral
8 min
• 20 de jan. de 2021
Traumatismo cranioencefálico (TCE) | Colunistas
Narrativa José tem 20 anos e, devido a um acidente automobilístico há dez meses, sofreu um traumatismo cranioencefálico (TCE), cujas repercussões acometeram predominantemente o córtex cerebral. Embora seja descrita a sua recuperação, ele ainda apresentava afasia, e fraqueza e perda de sensibilidade na mão direita, de modo a deixá-lo apreensivo quanto à sua recuperação e ao seu retorno à faculdade de Medicina, que cursava até então. Introdução A princípio, faz-se crucial definir esse tipo de neurotrauma como uma “agressão de ordem traumática que acarrete lesão anatômica ou comprometimento funcional do couro cabeludo, crânio, meninges, encéfalo ou seus vasos”, conforme Gaudêncio e Leão (2013). Nesse sentido, é importante elencar as vertentes da epidemiologia, da biopatologia, do tratamento e do prognóstico em relação ao TCE. Estudo do caso Epidemiologia Sob uma inspeção epidemiológica, nota-se que o traumatismo em questão é uma das principais causas tanto de incapacidade ou deficiência quanto de morte, destacando-se ainda mais na população jovem, à qual pertence José. Além disso, por volta de 50% desses traumatismos acometem o encéfalo e são predominantes entre 15 e 24 anos, semelhantemente à situação do quadro clínico, em que houve lesão encefálica em um indivíduo de 20 anos. Por fim, cabe ressaltar que a prevalência do TCE é quatro vezes maior na população masculina, especialmente associada a acidentes automobilísticos, outro ponto em comum com o caso. Biopatologia Com base em um panorama biopatológico, sugere-se que o estudo inicie pela observação das fraturas do crânio. Embora raramente provoquem problemas de forma isolada, elas auxiliam a detectar lesões com potencial de gravidade, de maneira que “o prognóstico depende mais da natureza e
Bianca de Araújo Sobral
3 min
• 29 de dez. de 2020
Aprenda plexos de uma vez por todas: anatomia por método mnemônico e de agrupamento | Colunistas
Plexo cervical (C1 – C5) Para aprender os nervos desse plexo, o mnemônico é: Ócio, Auxiliar Cerebral Super Frequente, Sumiu. Assim, aprende-se os seis: N. occipital menor (C2, 3);N. auricular magno (C2, 3);N. cervical transverso (C2, 3);N. supraclavicular (C3, 4);N. frênico (C3-5);N. supraescapular (C5, 6). Plexo braquial (C5 – T1) Continuando com os nossos mnemônicos, temos aqui: Axila Muito Radioativa, Meu Ultimato. Essa devia estar bem cheirosa! Por isso, aprendemos os cinco: N. axilar;N. musculocutâneo;N. radial;N. mediano;N. ulnar. Plexo lombar (L1 – L4) O plexo mais temido também merece um mnemônico: Ilícito! Ilíada, Genitália Culta, Fez Observações da Treta. Por Ilíada, entender o poema de Homero; por treta, entender a Guerra de Troia. Por isso, vem os sete: N. ílio-hipogástrico (L1);N. ilioinguinal (L1);N. genitofemoral (L1, 2);N. cutâneo femoral lateral (L2, 3);N. femoral (L2-4);N. obturatório (L2-4);Tronco lombossacral (L4-5). Plexo sacral (L4 – S4) Por último, mas não menos importante, o mnemônico do sacral: Glúten, glúten! Islandês, cuidado no pudim… É, esse moço da Islândia provavelmente sofria com intolerância ao glúten. Finalizamos assim com os cinco: N. glúteo superior (L4-S1);N. glúteo inferior (L5-S2);N. isquiático* (N. fibular comum + N. tibial) (L4-S3);N. cutâneo femoral posterior (S1-3);N. pudendo (S2-4). *Vide ciatalgia, a dor do nervo isquiático. Nervos motores e sensitivos da região cervical lateral
Bianca de Araújo Sobral
6 min
• 29 de out. de 2020
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