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Claudio Afonso Peixoto
Medicina
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Interno no Centro Universitário IMEPAC - Campus Araguari.
Publicações de Claudio Afonso Peixoto (14)
Descolamento de retina: o que causa e qual a melhor forma de tratar? | Colunistas
Que a retina faz parte dos olhos e tem sua importância na visão todos já sabemos e fomos ensinados logo cedo na escola. Mas, afinal, o que é retina? O que é Retina? Trata-se de uma fina camada de tecido nervoso que é fotossensível e consegue converter a luz em estímulo nervoso que será interpretada como imagem no cérebro. Ao todo são dez as camadas que compõem o olho, se destacando o epitélio pigmentário e a camada sensorial, onde se localizam fotossensores. Como é a sua Anatomia? Certo, já sei que a retina é a responsável por converter os estímulos de luz em estímulos nervosos e que fica na parte posterior, mas como é a retina em si? Essa estrutura é composta por cinco diferentes tipos de neurônios: células ganglionares (das quais os axônios formarão o nervo óptico), as células bipolares, os fotorreceptores (os famosos cones e bastonetes), as células horizontais e as células amácrinas. Além de cinco tipos celulares, a retina possui também cinco camadas (as quais são recobertas pelo epitélio pigmentar da retina – EPR). Anteriormente a ela temos o vítreo e posteriormente, posteriormente o coróide e a esclera. Figura 1 – Camadas da retina sensorialFonte: Fensterseifer, 2014. Figura 2 – Anatomia do Olho Fonte: Fensterseifer, 2014. O que é descolamento de retina? Ótimo, já estou entendendo mais sobre o olho e a retina, mas o que é esse tal descolamento? Definido como “a separação da retina sensorial do epitélio pigmentar da retina pela presença de fluido sub-retiniano” (Fensterseifer, 2014.). Essa patologia ocorre quando o epitélio
Claudio Afonso Peixoto
4 min
• 24 de jun. de 2022
Câncer colorretal: prevenção, rastreamento e tratamento | Colunistas
Tudo que você precisa saber sobre o Câncer colorretal. Introdução Nos dias atuais é de conhecimento popular que câncer é uma doença importante que pode ter desfechos catastróficos. Trata-se de uma designação que engloba mais de 100 tipos de doenças malignas diferentes que possuem como ponto comum o fato de células crescerem desordenadamente, em um nível que pode mesmo invadir outros órgãos e tecidos vizinhos ou distantes em relação a lesão pioneira. Por se dividirem de forma assustadoramente rápida, esse grupo de células tendem a ser incontroláveis e agressivas da mesma forma que a doenças que acarretam é. Fonte: INCA – Instituto Nacional de Câncer, 2020. Mas o que é cólon e reto? Trata-se de partes do intestino grosso, o cólon se estende entre o ceco e o reto, e esse último é a última parte do sistema gastrointestinal humano. O cólon especificamente é o local onde há a absorção de nutrientes não digeridos previamente e água, e é composto pelos cólons ascendente, transverso, descendente e sigmoide, além do apêndice e do ceco. O reto é o órgão que liga o trato gastrintestinal ao meio externo. OK, mas então o que é o câncer colorretal? Segundo o INCA “os cânceres de cólon e reto, ou câncer colorretal, abrangem os tumores que acometem o intestino grosso (o cólon) e o reto, sendo que cerca de 50% localizam-se no reto e sigmoide e 30% no ceco.” Além disso, seguindo as estatísticas divulgadas pela mesma instituição no ano de 2021, observamos que o câncer colorretal além de definições é muito incidente. Em 2020, o câncer de cólon e reto foi o segundo mais incidente tanto em homens quanto em mulheres, ultrapassando inclusive o
Claudio Afonso Peixoto
6 min
• 28 de abr. de 2022
Taquiarritmias: Taquicardia por Reentrada Nodal e Taquicardias Ventriculares | Colunistas
Introdução: O que são Taquiarritmias? A Taquicardia por Reentrada Nodal e as Taquicardias Ventriculares fazem parte das Arritmias Cardíacas. As Taquiarritmias são definidas com quadros em que a frequência cardíaca está acima de 100bpm. Os mecanismos para o surgimento dessa anomalia são diversos e essa condição pode ser classificada entre: Taquiarritmias Supraventriculares e Taquiarritmias Ventriculares. Sendo uma classificação autoexplicativa: as Taquiarritmias Supraventriculares são aquelas taquicardias de origem superior aos ventrículos, ou seja, atrial ou no nó atrioventricular. Dentre elas se destaca a Taquicardia por Reentrada Nodal. As Taquicardias Ventriculares por sua vez são originadas abaixo do nó atrioventricular e podem ser classificadas em: Taquicardia Ventricular Monomórfica, Taquicardia Ventricular Polimórfica, Fibrilação Ventricular e Torsades de Pointes. Em outras palavras, as taquiarritmias supraventriculares (TSV) são aquelas em que é necessária a disfunção de alguma estrutura atrial para que a arritmia se mantenha, contrastando com as taquicardias ventriculares (TV), nas quais é necessário a disfunção de estruturas ventriculares para se manterem. Neste resumo, você aprenderá as características dessas taquicardias e como diferenciá-las quanto ao traçado eletrocardiográfico. Taquicardia por Reentrada Nodal A Taquicardia por Reentrada Nodal (TRN) é uma taquicardia supraventricular que tem origem fisiopatológica na reentrada do estímulo confinada ao nó AV ou ao tecido perinodal. Assim, nas TRNs há dois circuitos funcionalmente distintos: um circuito de condução rápida e circuito com período refratário lento – via beta – e uma via de condução lenta e período refratário rápido – via alfa. Logo, um evento que deflagre um impulso pode ser bloqueado na via beta e ser conduzido lentamente pela via alfa, proporcionando um atraso suficiente para a recuperação da condução retrógrada pela via rápida. E o contrário também pode ocorrer. É conveniente ressaltar que a
Claudio Afonso Peixoto
8 min
• 16 de mar. de 2022
Ortopedia: Os Principais Testes Especiais Realizados | Colunistas
Introdução Hodiernamente, sabe-se que a ortopedia é uma especialidade ímpar quando falamos em proporcionar saúde e qualidade de vida a população. Do grego Orthos significa reto e Paidion significa pai, relembrando as origens da especialidade como cuidadora das deformidades ósseas infantis. Hoje se ampliou e atende todas as idades seguindo primeiro com uma escuta qualificada e a produção de uma anamnese com história detalhada seguida por inspeção, palpação, movimentação e os testes especiais dos quais trataremos nesse artigo. Boa leitura! Testes Especiais no Ombro O ombro tem importância inquestionável em nossas atividades diárias e para a evolução do homem, sendo a articulação com maior amplitude de movimento do corpo humano. Sua estrutura anatômica é composta por 14 ligamentos e 19 músculos, sendo três diartroses (glenoumeral, acromioclavicular e esternoclavicular) e três sistemas osteotenomioligamentares (subacromial, umerobicipital e escapulotorácico). As principais doenças que acometem essa complexa estrutura anatômica são a síndrome do impacto do manguito rotador e a capsulite adesiva. E por isso são importantes os sinais a seguir: Teste de Neer Elevação passiva do membro superior, no plano da escápula e com o ombro em rotação neutra. Por meio dessa manobra avaliamos a presença de dor que indica teste positivo pois houve impacto do tubérculo maior contra o acrômio afetando o supraespinhal (e assim o manguito rotador). Imagem 1 – Teste de NeerFonte: FILHO & CAMARGO & CAMANHO (2012, p. 731) Teste do Impacto de Yocum O paciente coloca sua mão no ombro oposto e eleva o cotovelo de forma ativa. Positivo se há dor (o mecanismo é semelhante ao teste de Neer). Avaliamos o impacto sobre o supraespinhal (e assim o manguito rotador).
Claudio Afonso Peixoto
6 min
• 16 de fev. de 2022
Avaliação Geriátrica Ampla (AGA): Cognição, Humor e Sono | Colunistas
No ano de 2021, dos 210 milhões de brasileiros identificados por censo, 37,7 milhões são pessoas idosas. Esse fato e o visível envelhecimento da população faz com que a medicina precise cada vez desenvolver sua capacidade de atender pessoas com mais de 60 anos. Além disso, cerca de 65% dos indivíduos entre 65 e 84 anos e 82% dos idosos com 85 anos ou mais são portadores de múltiplas comorbidades, principalmente no chamado “Efeito Iceberg”, definido como múltiplas doenças crônicas coexistindo de forma oculta nesta população. Assim, torna-se clara a importância de estudar sobre a saúde e bem estar da terceira idade. Avaliação Geriátrica Ampla Nesse sentido a Avaliação Geriátrica Ampla (ou simplesmente AGA) aparece como forma de avaliar – como o próprio nome diz – de forma holística os pacientes geriátricos. Incluindo diversos aspectos da saúde e qualidade de vida, como: aspectos biomédico, mental, social, funcional e ambiental, a AGA compõe o processo diagnóstico multidimensional e interdisciplinar de diversas doenças e para a identificação não apenas destas, mas também de possíveis necessidades e planejamentos que o idoso possa necessitar para a prevenção, o cuidado e a assistência adequados. A utilização desta ferramenta é especialmente aplicada em idosos frágeis e aqueles conhecidamente portadores de múltiplas comorbidades. Ou seja, a AGA ou Avaliação Geriátrica Ampla consiste em uma verdadeira etapa do paciente idoso composta por escalas diversas que se complementam no dimensionamento global da condição biopsicossocial e cognitivo-comportamental do cliente. Utilizando sempre a saúde do paciente em todos os seus âmbitos e utilizando de base a medicina baseada em evidencias e centrada na pessoa. Como já foi dito, diversas escalas e exames – dos quais muitos não são específicos para a idade geriátrica – somam-se para estratificar a
Claudio Afonso Peixoto
4 min
• 11 de jan. de 2022
Fluvoxamina: o antidepressivo reduz o risco de morte por COVID-19?
Em fevereiro de 2021, a fluvoxamina apareceu como uma opção de tratamento para prevenir a piora clínica em pacientes ambulatoriais adultos os quais estão infectados com o SARS-CoV-2. Mas qual a ação medicamentosa desse fármaco? Os resultados são promissores? Esse e outras perguntas responderei nesse artigo. Ação Medicamentosa da fluvoxamina A ação anti-inflamatória da fluvoxamina (por meio da ativação do S1R) foi a principal razão pela qual os estudos se atentaram a esse medicamento como um possível tratamento para a COVID-19. Essa proteína (S1R) está presente na membrana do retículo endoplasmático (ER) e dentre suas funções está a regulação de resposta de estresse, ou seja, regulação da produção de citocinas em resposta a gatilhos inflamatórios. Assim, quando a fluvoxamina está em ação, a S1R (ativada) impede que a enzima 1α (a qual precisa do inositol do sensor de estresse de ER) ative a proteína X-box 1, que regula a produção de citocinas (dentre elas as interleucinas IL-6, IL-8, IL-1β e IL-12). O que dizem as pesquisas sobre este medicamento? Apesar dos mecanismos detalhados de ação da fluvoxamina para COVID-19 ainda não serem claros. Atualmente, pesquisas sugerem que a fluvoxamina é agonista do receptor sigma-1, receptor esse responsável (junto a outros fatores) pela inflamação. Estudos recentes indicam que essa ação sobre o receptor sigma-1 atenua a replicação viral do SARS-CoV-2. Além destes, outros efeitos benéficos são evidenciados no uso de fluvoxamina como: redução da desgranulação dos mastócitos, inibição da esfingomielinase ácida (ASM), redução da agregação plaquetária pela inibição do transportador de serotonina, interferência com o tráfego lisossomal de vírus e aumento dos níveis de
Claudio Afonso Peixoto
4 min
• 24 de nov. de 2021
Paralisia recorrente isolada do sono: classificação e aspectos clínicos | Colunistas
Introdução Hodiernamente é amplamente conhecido dentro da comunidade científica e – mesmo na comunidade leiga – a importância que o sono carrega e as consequências à saúde que a ausência de um sono adequado pode trazer, tanto que o sono é um dos tópicos explorados mesmo na anamnese quando se avalia o paciente de forma holística. Mas o leitor pode se questionar: como definir o sono? Como explica Laíse de Lima em seu artigo “Sono na atenção primária”, o sono nada mais é do que uma condição fisiológica da atividade cerebral humana. E pode ser dividido em dois padrões fundamentais: o sono REM (Rapid Eye Movement) e o sono NREM (Não-REM). Esses padrões quando explorados mais a fundo são melhor caracterizados: o sono NREM, por exemplo, pode ser subdividido de acordo com a profundidade do sono em N1, N2 e N3. O sono REM por sua vez ocorre quando há predominância colinérgica pelo aumento do metabolismo cerebral. Nesse sentido, as condições patológicas que alteram o sono podem afetar esses dois padrões e são dessa maneira divididas (doenças que afetam o sono REM e o sono NREM) e dentre eles, uma dessas situações que cursam com profundo impacto socio funcional dos pacientes, levando inclusive ao desenvolvimento de psicopatologias como ansiedade é a paralisia do sono. Desejo a você leitor uma boa leitura! Parassonias Dentre os distúrbios do sono, as parassonias figuram como “eventos físicos ou experiências indesejáveis que ocorrem durante o início do sono, durante sua manutenção ou em associação ao despertar” (DE LIMA, 2021). Que podem se apresentar de forma primária ou decorrente a algum outro distúrbio funcional – secundária. Assim como as demais patologias do sono, classificam-se de acordo com o estágio
Claudio Afonso Peixoto
6 min
• 20 de out. de 2021
Espiritualidade no consultório: importante ou opcional?
Confira neste artigo reflexões sobre a presença da espiritualidade no consultório médico! Em seu livro “História Natural da Religião”, David Hume menciona que “A crença em um poder invisível e inteligente tem sido amplamente difundida entre a raça humana, em todos os lugares e em todas as épocas”. Sabe-se que a espiritualidade é um aspecto inerente das populações humanas e seu surgimento remonta aos primórdios da civilização. Nesse contexto, torna-se clara a importância desse aspecto humano e reflete-se sua dimensão e potencial transformador na vida de todos nós. Contextualização da espiritualidade no consultório Contudo, por muito tempo a medicina não levou esse aspecto em conta, deixando de lado a espiritualidade e entendendo como um assunto fora da alçada clínica. Entretanto, “no dia 17 de outubro de 2009, véspera do dia do médico (escolhido por ser o dia de São Lucas, conhecido como ‘médico de homens e de almas’), ocorreu no X Congresso Brasileiro de Clínica Médica a mesa redonda: ‘Espiritualidade na Prática Clínica”’ (LUCHETTI, 2010) que não só chamou a atenção de diversos generalistas e especialistas que participavam do congresso, mas mostrou para toda a classe médica a importância de abordarmos esse aspecto humano não só nas UTIs (onde a proximidade com a morte torna o tópico mais frequente), mas também nos ambulatórios, consultórios e enfermarias. Definições sobre espiritualidade, religião e religiosidade Tudo bem, já sabemos da importância e do impacto que a espiritualidade e a religiosidade representam para cada pessoa em sua individualidade. Mas o que é espiritualidade? Religiosidade é a mesma coisa? O que é religião no meio disso tudo? Esses são conceitos fundamentais a se ter em mente quando
Claudio Afonso Peixoto
6 min
• 14 de set. de 2021
Punção da tireoide e sua importância na prática clínica | Colunistas
Introdução Em decorrência principalmente do uso e avanço da ultrassonografia, sabe-se que nos últimos anos a detecção de nódulos tireoidianos aumentou de 2 a 4 vezes. Pensando nisso e sabendo que segundo estudos ressaltados no artigo “Avaliação da indicação das biópsias de tireoide segundo a classificação TI-RADS”: 4% a 7% das mulheres e 1% dos homens adultos possuem algum nódulo palpável; fica evidente a importância do tema na prática clínica diária. Nesse contexto e com a evolução das técnicas ultrassonográficas, a punção aspirativa por agulha fina guiada pelo ultrassom (US–PAAF) figura como a mais utilizada técnica de punção da tireoide na atualidade. E isso se deve pelo aumento proporcional de acurácia no diagnóstico dos nódulos tireóideos quando comparada a outras técnicas, principalmente na identificação daquelas lesões ocultas ou ainda aquelas de difícil palpação. Considerando as vantagens já mencionadas, a PAAF figura hodiernamente como uma técnica importante para a avaliação do risco de malignidade e identificação de nódulos tireoidianos que não sejam benignos. Classificado como um método de precisão – com elevada sensibilidade (entre 65 e 99%) e especificidade (entre 72 e 100%) – e pouco invasivo, é considerado o procedimento de escolha na exclusão de malignidade de nódulos tireoidianos. Apesar da punção por agulha fina guiada por ultrassom (PAAF-US) ser considerada por protocolos mundo afora como o principal método de identificação de malignidade em nódulos tireoidianos através do exame citológico, cerca de 10 a 30% dos procedimentos realizados apresentam amostras inadequadas ou indeterminadas resultantes, assim, necessitando de novo procedimento, seja ele outra PAAF-US ou uma biópsia com agulha grossa dirigida por US (BAG-US). Devido a existência – e persistência – desses erros outra técnica de punção foi criada: a punção
Claudio Afonso Peixoto
4 min
• 25 de jul. de 2021
Linfomas Não-Hodgkin na Pediatria: Um Desafio aos Profissionais de Saúde | Colunistas
Hodiernamente no mundo todo – seja pelos novos hábitos de vida seja por mudanças em âmbitos variados – sabemos que o câncer vem aumentando. Nesse sentido, o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) – um órgão do Ministério da Saúde que tem por finalidade analisar e disseminar informações sobre como está a situação do câncer em nosso país (Brasil) – em suas pesquisas periódicas indicou um cenário assombroso para os próximos anos, indicando que ocorrerão 625 mil novos casos de câncer por ano entre os anos de 2020 e 2022 na população brasileira. Quando se aborda a questão do câncer na faixa pediátrica o próprio INCA nos traz algumas peculiaridades. A iniciar pela classificação – que é própria a faixa etária de 0 a 19 anos – feita em 12 grupos cada uma com subgrupos específicos, são eles: Leucemias, doenças mieloproliferativas e doenças mielodisplásicas;Linfomas e neoplasias reticuloendoteliais;Tumores do SNC e miscelânia de neoplasias intracranianas e intra espinhais;Tumores do sistema nervoso simpático;Retinoblastoma;Tumores renais;Tumores hepáticos;Tumores ósseos malignos;Sarcomas de partes moles;Neoplasias de células germinativas, trofoblásticas e outras gonadais;Carcinomas e outras Levando essa classificação em conta, quando pensamos na questão de prevalência vemos que – segundo o INCA – a leucemia é na maioria dos países o tipo mais comum e de maior prevalência. E logo em seguida, naqueles países subdesenvolvidos, os linfomas figuram como o segundo tipo mais incidente. Assim, fica claro a importância de abordar esse assunto – e para além da especialidade – e de que o clínico geral tenha conhecimentos sintetizados acerca dessa doença. Pensando nisso e na facilidade de visualização das ideias. Este artigo foi escrito de forma a realçar os principais tópicos da doença e os principais pontos relevantes
Claudio Afonso Peixoto
5 min
• 17 de jun. de 2021
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