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Diogo Medeiros
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Publicações de Diogo Medeiros (12)
Fratura por estresse: Overview | Colunistas
Este artigo tem como objetivo apresentar uma visão geral a respeito das fraturas por estresse, sinalizando os principais fatores de risco, diagnóstico e tratamento. Para um maior aprofundamento a respeito do tema recomenda-se a leitura dos trabalhos referenciados. A primeira descrição de fratura por estresse ocorreu em soldados prussianos e foi realizada por Breithaupt, em 1855. Inicialmente denominada de Fratura da Marcha, sua confirmação veio apenas com a chegada da radiografia, 40 anos depois. A fratura por estresse ocorre em ossos de qualidade normal (maior prevalência na região de membros inferiores), como resultado de repetidos movimentos numa mesma região com intensidade inferior ao strengh ósseo máximo, possui uma etiologia multifatorial, com fatores extrínsecos e intrínsecos associados. Acomete principalmente atletas de alto rendimento, militares e dançarinos profissionais e pode ser mais recorrente em mulheres com dietas pobres em nutrientes acrescido de distúrbios hormonais, que estão relacionados a altas cargas de atividade física. [1] Apesar deste tipo de fratura prevalecer, especialmente, em praticantes de esporte também pode ocorrer em profissionais que exercem trabalhos com cargas repetitivas. Na década de 1980, Wolff reconhece que o osso se reforça e sofre remodelagem em resposta às tensões as quais são expostos, processo que requer tempo para que ocorra de forma efetiva. Estas tensões repetitivas levam a uma atividade aumentada dos osteoblastos e osteoblastos, porém existe um atraso na relação entre a reabsorção e formação óssea, que pode levar a formação de micro lesões, e a propagação dessas micro lesões às fraturas de fato. [2] As fraturas por estresse podem ser classificadas como de baixo ou alto risco, de acordo com fatores como: padrão de cura, resultado de exames de imagem e risco de propagação. As fraturas de baixo risco, podem ser
Diogo Medeiros
4 min
• 17 de jun. de 2021
Reflexos de uma pandemia | Colunistas
Após muitos meses de pandemia, seguimos sobrevivendo a uma das fases mais críticas da doença. Sim, é isso mesmo, sobrevivendo, e não vivendo. Qual a diferença entre os dois? Isso é algo que venho tentando entender há muito tempo, e a pandemia somente aguçou esta reflexão. Há algum tempo atrás não teríamos condições de imaginar um evento dessa magnitude, como conceber que uma doença seria capaz de nos privar de nossa liberdade, se é que em algum momento já estivemos livres. Mesmo com todos os dramas pelo qual esse mundo já passou, com inúmeras guerras, doenças e catástrofes naturais, vivíamos imersos em uma ilusão de que estávamos seguros, dentro de nossa própria realidade. E qual realidade é essa? A sua! Impossível descrever os padrões da realidade de seu semelhante, a cada um cabe uma forma única de enxergar o mundo, a uniformização dessa visão antes de improvável, é inviável. E, inseridos nesse contexto, como entender os impactos e cicatrizes que esta doença nos deixará quando o pior passar? Ou pior ainda está por vir? Como será a reação individual e coletiva a ressaca desse ser, que incapaz de se reproduzir sozinho, leva a óbito seu próprio hospedeiro? Infelizmente muito desses impactos, precocemente, já passam a ser sentidos por toda sociedade e vão muito além das sequelas físicas. Nem todos estavam preparados para tamanha pressão e peso que nos foi atribuído, se é que existia alguém preparado. Em minha humilde opinião, entendo que não haverá uma só pessoa que passará ilesa a esse processo, o próprio fato de se achar bem, já determina que não está. Em um artigo de revisão, intitulado “Protocolos para tratamento psicológico em pandemias: as demandas em saúde mental produzidas pela COVID-19”, Zwielewski et al.
Diogo Medeiros
4 min
• 18 de mai. de 2021
Sindesmose do tornozelo – A lesão de LeBron James | Colunistas
Várias notícias sobre a lesão do astro da NBA LeBron James vieram à tona neste mês de março, e o atleta deve ficar afastado das quadras por pelo menos 3 semanas. A lesão ocorreu durante uma partida do Los Angeles Lakers, time que LeBron James defende, contra o Atlanta Hawks. Durante uma disputa de bola, o jogador adversário Salomon Hill caiu sobre o pé de LeBron James provocando o trauma, que, segundo divulgado pela mídia, trata-se de uma lesão na sindesmose do tornozelo. [1] Figura 1: Scectrum Sportsnet – https://spectrumsportsnet.com/watch/video/7rkbYZBmKPfu. Muitas publicações já se encarregaram de explicar os mecanismos gerais e tratamento deste tipo de lesão, e para um maior aprofundamento acerca do tema, sugerimos acessar os artigos referenciados. Neste artigo serão abordados os ligamentos presentes no local onde ocorreu a lesão e o motivo pelo qual este tipo de trauma é mais comum em atletas, em especial em esportes de velocidade. Existem três grupos de ligamentos que suportam a ligação do tornozelo, são eles: os colaterais mediais, colaterais laterais e o complexo ligamentar sindesmótico (composto pelos ligamentos tibiofibular anterior, interósseo, posterior, membrana interóssea e ligamento transverso inferior) que mantém a integridade e fornece resistência às forças axiais, rotacionais e translacionais existentes entre a tíbia e fíbula, evitando que estes dois ossos sejam separados. Em consequência disso, esse tipo de articulação possui mobilidade parcial.[2],[3],[4] Adicionalmente a membrana interóssea fornece uma superfície adicional para fixação da musculatura e transposição de vasos, como os tibiais, que atravessam por uma abertura na membrana para entrar no compartimento anterior da perna.[4] Tibiofibular anterior (LTFA): ligamento oblíquo e forte, localizado da região anterior da tíbia à parte distal da fíbula.Tibiofibular posterior (LTFP): ligamento mais fraco, localizado na região posterior da
Diogo Medeiros
4 min
• 18 de abr. de 2021
Classificação de Salter – Harris: Overview | Colunistas
A Classificação de Salter-Harris, foi introduzida em 1963 por Robert Bruce Salter e W. Robert Harris, ambos canadenses e cirurgiões ortopédicos. Em seu trabalho “Injuries Involving the Epiphyseal Plate”, publicado pelo The Journal of Bone & Joint Surgery, Salter e Harris discutem as lesões da placa epifisária dos pontos de vista clínico e experimental, considerando as complicações e distúrbios associados a este tipo de lesão e exaltando a importância, para o cirurgião, de um bom prognóstico. [1],[2] O disco epifisário é um disco de cartilagem hialina, localizado entre a epífise e diáfise, responsável pelo crescimento longitudinal do osso após a histogênese. São visualizadas no disco epifisário cinco zonas distintas, as quatro primeiras fornadas por cartilagem, e a última, onde ocorre a formação de tecido ósseo.: [3],[4] Zona de cartilagem/zona de repouso– onde existe cartilagem hialina sem qualquer alteração morfológica. Zona de cartilagem seriada – local onde os condrócitos rapidamente se dividem e formam fileiras paralelas de células achatadas e empilhadas no eixo longitudinal do osso. Zona de cartilagem hipertrófica – as cavidades dos condrócitos aumentam de tamanho, e os condrócitos entram em apoptose. Zona de cartilagem calcificada – zona onde ocorre a mineralização da matriz cartilaginosa e onde termina a apoptose dos condrócitos. Zona de ossificação – zona em que é formado o tecido ósseo. Capilares sanguíneos e células osteoprogenitoras, originadas do periósteo, invadem as cavidades deixadas pelos condrócitos mortos. As células osteoprogenitoras se diferenciam em osteoblastos, que formam uma camada contínua sobre os restos da matriz cartilaginosa, onde os osteoblastos depositam a matriz óssea. Figura 1: Corte Longitudinal de osso longo na altura do disco epifisário, seccionado transversalmente. Fonte: Histologia Básica Texto e Atlas, Junqueira &
Diogo Medeiros
5 min
• 7 de fev. de 2021
Vida de estudante: primeiro contato com a UBS | Colunistas
Muitos iniciam a faculdade sonhando com a prática. Aqui vou abordar a minha experiência no primeiro contato com a UBS. Como estudantes de medicina, vivenciamos inúmeras expectativas desde o primeiro semestre de faculdade. Contamos os minutos para termos a oportunidade de um primeiro contato com a prática médica, e a cada nova experiência vemos nossa motivação se renovar. Neste artigo gostaria de compartilhar um pouco das situações vividas em minha primeira e segunda visita a uma Unidade Básica de Atendimento, para tanto, compartilho um diário de campo adaptado, produzido por mim e um grande amigo, Cesar de Souza, com quem tive a honra de compartilhar esta experiência. Os nomes dos profissionais e pessoas entrevistadas neste artigo são fictícios, mas sem nenhum prejuízo à mensagem e às sensações que gostaria de compartilhar, espero que gostem e desejo a todos uma boa leitura. Primeiro dia Muito tempo se passou desde que a primeira definição de Atenção Primária à Saúde (APS) foi proposta na Conferência Internacional Sobre Cuidados Primários de Saúde, em Alma-Ata, República do Cazaquistão. A declaração de Alma-Ata define saúde como “completo bem-estar físico, mental e social, e não simplesmente a ausência de doença e ou enfermidade”. A definição de completo bem-estar físico, mental e social possui inúmeros significados e está diretamente relacionada às realidades individuais. Pessoas coexistem em mundos e realidades paralelas, muitas vezes sem que haja uma divisão geográfica. A imersão em realidades diferentes de nossas próprias pode chocar, surpreender e ser motivo de uma boa reflexão. Isso resume, em poucas palavras, a realidade que vivenciamos em nosso primeiro dia na UBS. A Unidade Básica de Saúde (UBS) que visitamos se
Diogo Medeiros
10 min
• 6 de jan. de 2021
Síndrome metabólica: overview | Colunistas
Vivemos em um mundo em pleno desenvolvimento e expansão e, dentro deste cenário, lutamos para garantir nosso espaço, para nos tornar protagonistas e não meros telespectadores. Porém, infelizmente, não existe lugar para todos nesse contexto, e a desigualdade social aumenta na mesma medida em que os cuidados com a própria saúde são negligenciados, hábitos saudáveis de alimentação e atividades físicas são deixadas de lado, e a praticidade do fast food incentivada. Não à toa, inúmeros profissionais de saúde e revistas especializadas alertam a respeito dos riscos cardiovasculares, associados à síndrome metabólica (SM). Abordaremos neste artigo uma visão geral a respeito desta síndrome, caracterizada como um conjunto de alterações metabólicas, como deposição central de gordura e resistência à insulina, que aumentam, e muito, os riscos da doença aterosclerótica. É recomendado, porém, a busca por periódicos e artigos para aprofundamento sobre o assunto. Segundo a I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica [1], a presença da SM e sua concomitância com alterações cardiovasculares aumenta a mortalidade geral por volta de 1,5 vezes e a cardiovascular em aproximadamente 2,5 vezes. Alguns fatores de risco, como maus hábitos alimentares, sedentarismo, estresse, obesidade e predisposição genética podem colaborar para o desenvolvimento deste quadro. Percebe-se ainda uma prevalência da ocorrência da SM na população feminina, em especial dentre aquelas com idade superior a 59 anos, atribuída às modificações hormonais ocasionadas na menopausa e à tendência de acumulo de gordura abdominal nessa fase, assim como o aumento das partículas de LDL circulantes, tornando-as mais aterogênicas, fator associado ao maior risco de doença cardiovasculares. [2] Alguns outros fatores, como socioeconômicos e comportamentais, estão diretamente relacionados e também se configuram como fatores de risco para SM, devendo ser considerados
Diogo Medeiros
5 min
• 11 de nov. de 2020
Dedo em martelo: o que é, e como tratar? | Colunistas
O dedo em martelo, também conhecido como mallet-finger ou baseball finger, é uma deformidade em flexão da falange distal nos dedos ocasionada por uma lesão/ruptura do tendão extensor terminal, formado pela união das duas bandas laterais, com inserção no lábio dorsal da base da falange distal. Pode ser causado também por uma fratura intrarreticular do lábio dorsal da falange distal. [1][2][6] As lesões do mecanismo extensor são bastante comuns no traumatismo de mão e ocorrem frequentemente em acidentes cotidianos, como bater a ponta dos dedos com força contra alguma superfície ou um choque durante a prática esportiva. A lesões acometem principalmente o terceiro, quarto e quinto dedo da mão dominante. [1][2][4] No artigo “Osteossíntese do dedo em martelo com placa e parafuso: avaliação de 25 pacientes”, publicado pela Revista Brasileira de Ortopedia, em junho de 2016, durante avaliação dos pacientes acometidos pela lesão e submetidos a tratamento cirúrgico, entre maio de 2008 e dezembro de 2012, percebeu-se que 68% apresentaram a lesão em mão dominante e, do total de casos, 36% tiveram o acometimento do 4º quirodáctilo, 36% do 3º quirodáctilo, 16% do 5º quirodáctilo e 12% do 2º quirodáctilo. [5] Nos EUA, estima-se que a incidência desta lesão esteja na faixa de 10/100.000 por ano, e acometa principalmente aos homens na proporção de 3:2 em relação às mulheres. [4] Sintomas O principal sintoma é a queda da ponta do dedo, que não pode ser estendida sem a ajuda da outra mão. Pode haver edema, hematoma e mudança na coloração da junta do dedo, fator mais comumente associado às fraturas, mas, na maioria dos casos, não é referida muita dor no local do trauma. [1][7] Diagnóstico O
Diogo Medeiros
3 min
• 2 de out. de 2020
Isolamento social e o risco de queimaduras | Colunistas
O isolamento social traz consigo inúmeras preocupações de cunho econômico, físico, psíquico, dentre muitas outras tantas impossíveis de enumerar. Algumas destas preocupações vêm à tona em virtude do tempo a mais que temos passado em nossas residências, acumulando funções, administrando o trabalho, estudo, atividades domésticas e cuidados com os filhos, pais e avós. Em meio a esse cenário e inseridos em um turbilhão de responsabilidade e informações, às vezes, mesmo sem perceber, nos colocamos em situações de risco ou negligenciamos certos cuidados que em situações normais estariam sob nosso controle. Este artigo tem objetivo primordial de alertar a todos sob os riscos de queimaduras no ambiente doméstico. Queimadura é definida como uma lesão causada por um agente externo, com destruição parcial ou total da pele, podendo afetar camadas mais profundas, em determinada extensão da superfície corporal, decorrente de traumas térmico, elétrico, químico ou radioativo.1,2 A gravidade e o prognóstico dependem do agente causal, profundidade, extensão da superfície corporal queimada, localização, idade, doenças preexistentes e lesões associadas.1 Causa alterações fisiopatológicas clinicamente importantes e com repercussões que podem atingir quase todos os órgãos e gerar sequelas físicas e emocionais que refletem tanto no paciente queimado quanto em toda sua família, pela deformidade física e longos períodos de internação.3,4 Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), a queimadura é o quarto tipo de trauma mais comum, ficando atrás de acidentes de trânsito, quedas e violência interpessoal.5 Ocasiona em torno de 180 mil mortes por ano e ocorre principalmente em países de baixa e média renda, em ambientes domésticos e são, sobretudo, lesões evitáveis. Conforme publicação do Ministério da Saúde de 04 de julho de 2017, só no Brasil, estima-se que pelo menos 1.000.000 de indivíduos sofram queimaduras por
Diogo Medeiros
3 min
• 26 de ago. de 2020
Manejo das Fraturas Expostas: Overview | Colunistas
As fraturas expostas, devido à sua relevância e à necessidade da agilidade nas decisões, desde o atendimento pré-hospitalar até a abordagem no centro cirúrgico, são um dos temas mais discutidos entre os profissionais de saúde, em particular pelos ortopedistas e traumatologistas. Conforme um estudo realizado pelo Departamento de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Santa Marcelina, publicado em 2009, os acidentes de trânsito são a maior causa de fraturas expostas.[1] Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil são registrados mais de 1 milhão de acidentes por ano, matando cerca de 40 mil pessoas e deixando mais de 370 mil feridos.[2] O manejo dos pacientes politraumatizados e, em particular, com fraturas expostas é, portanto, de extrema relevância e requer um estudo contínuo e aprofundado no que se refere ao atendimento emergencial, condutas, técnicas de tratamento e reabilitação para minimizar a chance de sequelas e óbitos. Com a evolução do sistema de saúde e pronto atendimento, cada vez mais as chances de recuperação de vítimas de trauma com fraturas expostas aumentam. Este artigo tem como objetivo explorar aspectos gerais sobre a conduta médica no atendimento aos pacientes com fratura exposta e como estas fraturas são classificadas. Definição Define-se como fratura exposta toda aquela na qual o envelope das partes moles está comprometido e há comunicação do foco fraturário com o meio externo. Não apenas a exposição óssea visível, mas também o orifício puntiforme em partes moles comunicando a fratura com o meio externo, ou o contato do hematoma com o meio ambiente através de cavidades contaminadas, como boca, tubo digestório, vias aéreas e região perineal. [3] A lesão das partes
Diogo Medeiros
5 min
• 2 de jul. de 2020
Em tempos de COVID-19, adaptar-se é a opção! | Colunistas
Em tempos de pandemia somos obrigados a dar uma pausa, truncada e difícil. O mundo não para, trabalhamos e vivemos em alta intensidade. Como uma máquina pensamos e executamos inúmeras coisas ao mesmo tempo, sem nem mesmo nos darmos conta, e em meio a tudo isso temos um grande aliado, a tecnologia. Informações e comunicação constantes, com amigos, clientes, familiares, reuniões online, assinatura de contratos em tempo real. Produzimos enquanto tomamos nosso café da manhã, almoçamos, nos exercitamos, nos mantemos conectados a todos e tudo o que nos convêm. De repente, em meio a agendas cheias, compromissos, provas e reuniões, vem o freio, brusco e fatal. Coronavírus, invisível a olho nu, de origem nas longínquas terras do oriente, em poucos dias se espalhou pelo mundo, usando como transporte as mesmas pontes aéreas criadas pelo homem. E a saída? Reclusão. Adeus agendas, reuniões, aulas e visitas. Mas, em meio a tudo isso, temos um saldo positivo, a tecnologia continua. Estamos conectados e mesmo à distância, conseguimos matar a saudade de quem queremos por vídeos chamadas, estudarmos, trabalharmos no sistema home office (no caso de muitos), aprendemos a nos exercitar sem o uso de complexos equipamentos de grandes academias. Em suma, somos obrigados a nos adaptar, uns sofrem mais outros menos, e tudo isso depende, dentre outros fatores, de suas condições financeira, social, e de saúde física e mental. Este artigo tem o objetivo de chamar a atenção do leitor recluso para 5 coisas que não podem ser esquecidas, que em meio a todo esse processo de adaptação pelo qual passamos, podem ajudar a nos mantermos saudáveis mentalmente e fisicamente. TOME SOL Muito são os benefícios diretos e indiretos oriundos do astro
Diogo Medeiros
5 min
• 6 de mai. de 2020
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