Produtos da Sanar
SanarFlix
Livros de Medicina
Sanar Residência
Revalida
Sanar Pós
Sanar para Instituições
Sobre a Sanar
Menu
Residência
Etapas da carreira
Ciclo Básico
Ciclo Clínico
Internato
Residência
Pós-graduação
Artigos Científicos
Materiais gratuitos
Aulas
Casos Clínicos
Ebooks
Questões
Resumos
Entrar
Cadastre-se
Fernanda Caldeira
Copiar link do perfil
Publicações de Fernanda Caldeira (2)
Anestesiologia e monitorização | Colunistas
Uma das ferramentas essenciais da anestesiologia é a monitorização dos sinais vitais, pois permite ao o médico garantir a homeostase do paciente. Ela é indispensável, já que as drogas para a indução e manutenção anestésica mais a cirurgia causam várias alterações em nosso corpo, e por isso carecem de supervisão contínua. Qualquer sinal de alteração no quadro clínico do paciente possibilita que o profissional inicie de imediato as condutas adequadas para a sua estabilização. Para termos todos os dados necessários para avaliar um indivíduo, colhemos informações através da observação clínica e dos sinais vitais por meio de aparelhos que nos certificam que o organismo da paciente esteja em condições compatíveis com a vida. Todo paciente em uma cirurgia deve ser assistido com pelo menos a monitorização básica, que envolve um equipamento chamado “monitor multiparâmetro” onde iremos observar a pressão arterial (PA), atividade elétrica do coração, a frequência cardíaca (FC), a temperatura corporal, a saturação de oxigênio (O2) e a capnometria. Há outras ferramentas de monitorização, por exemplo, o cateter venoso central (CVC), a pressão arterial invasiva (PAI), a gasometria arterial e o cateter de Swan-Ganz, que são acrescentadas em cirurgias mais complexas, na qual o paciente está em situação mais grave e deve ser assistido de uma forma mais minuciosa. A seguir, vamos entender o que cada parâmetro desses acima representam. Pressão Arterial A pressão arterial indica o valor da pressão que o fluxo sanguíneo exerce nas paredes das artérias. Ela preconiza se o funcionamento cardiovascular está adequado ou não, sendo uma informação que merece destaque, pois a principal causa de morte durante uma cirurgia envolve a disfunção cardíaca, e tanto a hipertensão quanto a hipotensão causam contratempos significativos. O valor de referência varia de acordo com
Fernanda Caldeira
4 min
• 21 de jun. de 2021
Você conhece o transtorno de estresse pós-traumático? | Colunistas
Todos os dias, somos expostos a situações estressantes que podem ou não mexer com o nosso psicológico. Com o tempo, algumas acabam esquecidas, sendo superadas. No entanto, quando o acontecimento é intenso e fica vívido em nossa mente por um longo período, provocando uma série de reações negativas, podemos estar de frente com o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), que é confirmado após avaliação de um profissional. Você já ouviu falar em TEPT? Introdução Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (5ª edição, American Psychiatric Association, 2013), o Transtorno de Estresse Pós-Traumático é o aparecimento de sintomas que perduram por mais de quatro semanas e que surgem após “exposição a episódio concreto ou ameaça de morte, lesão grave ou violência sexual”. Situações como acidentes de trânsito, assassinatos, guerras, desastres ambientais, abuso sexual, ataques terroristas, são outros exemplos incluídos nas possíveis causas desse distúrbio. Pessoas que têm um conhecido que passe por uma dessas situações também podem desenvolver o TEPT, sendo somente excluídos aqueles casos em que o conhecimento do trauma foi obtido por meio da mídia. A saber, os sintomas são Sintomas Intrusivos ou reexperiência traumática: estão envolvidos com a mente do indivíduo, sendo pensamentos, pesadelos e/ou flashbacks involuntários com a temática do acidente. Pacientes relatam que é como se voltassem no tempo e vivessem novamente o que aconteceu.Esquiva e/ ou isolamento social: o enfermo passa a evitar qualquer elemento que possa recordar o dia do trauma. Pessoas, locais, objetos, lembranças, passam a ser alvo de gasto energético do indivíduo com o objetivo de não recordar o dia do acidente.Alterações negativas de humor e excitação: amnesia dissociativa, pensamentos distorcidos e aflições quanto a si mesmo ou ao próximo causam alterações no comportamento. Surtos de
Fernanda Caldeira
5 min
• 29 de mar. de 2021
Política de Privacidade
© Copyright, Todos os direitos reservados.