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Gabriel Pereira Ávila
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Publicações de Gabriel Pereira Ávila (2)
Sinal do empilhamento de moedas: Quando ocorre? Quais outros achados associados? | Colunistas
O empilhamento de moedas é um sinal radiográfico comumente encontrado nos casos de abdome agudo obstrutivo alto ou obstrução intestinal alta, no qual há alguma afecção dificultando ou impossibilitando o trânsito intestinal. O diagnóstico precoce é importante por conta das possíveis complicações e, além da avaliação clínica, os exames radiológicos são de suma importância para diferenciar os tipos de abdome agudo. Abdome agudo obstrutivo: Abdome agudo obstrutivo é a 2ª afecção abdominal aguda não traumática mais frequente. É um quadro admitido do contexto da urgência e emergência e, na maioria das vezes, tem início súbito. O diagnóstico diferencial é determinado principalmente pelo raio-x e deve ser instituído por conta da apresentação clínica semelhante com os outros quadros de abdome agudo. Classificações: – Alta ou baixa: leva em consideração a válvula ileocecal como limite, acima da válvula será obstrução alta e abaixo dela, será obstrução baixa. – Mecânica ou funcional: em relação ao mecanismo de obstrução. Mecânica, que é mais comum, está relacionada a algum processo bloqueando o intestino em um ponto específico. Quanto ao funcional há algum problema na peristalse, ou seja, na motilidade intestinal, sem uma obstrução mecânica evidente. – Grau de oclusão: pode ser total ou parcial, entende-se pelo grau de fechamento do lúmen intestinal. – Gravidade: está relacionado ao comprometimento vascular; classifica-se como simples se o fluxo sanguíneo for mantido, ou estrangulada, se houver comprometimento vascular. Causas mais comuns: – Bridas ou aderências: é o surgimento de um tecido cicatricial que ocorre principalmente em períodos pós-cirúrgicos abdominais, ocasionando uma oclusão intestinal. Causa mais comum de obstrução intestinal. – Hérnias
Gabriel Pereira Ávila
4 min
• 7 de fev. de 2021
Critérios de Ranson: entenda sua utilidade | Colunistas
Os critérios de Ranson foi o primeiro escore a ser utilizado em larga escala para estratificar a gravidade de uma pancreatite aguda, e sua utilização é de grande valor para avaliar o prognóstico do paciente acometido por essa patologia. Neste artigo, serão destacados os principais critérios analisados e o momento certo de utilizar esse escore. Relembrando a pancreatite aguda A pancreatite aguda é caracterizada pelo estado inflamatório do órgão, decorrente da ativação anormal das enzimas pancreáticas. É a doença pancreática mais comum, tanto na população pediátrica quando adulta. Ainda, em sua maioria, tem como etiologias mais comuns litíase biliar e alcoolismo. Em relação às apresentações clínico-patológicas, de acordo com a classificação de Atlanta, existem dois tipos: – Intersticial: forma mais leve, edema, aumento difuso do pâncreas e processo inflamatório autolimitado; – Necrosante: forma mais grave, necrose pancreática, comprometimento vascular e, ainda, pode-se desenvolver síndrome da resposta inflamatória sistêmica e/ou insuficiência orgânica. Para o diagnóstico da pancreatite aguda, precisam haver 2 dos 3 critérios a seguir: presença de dor abdominal consistente com o quadro de pancreatite, lipase ou amilase sérica pelo menos 3x o limite normal e achados radiológicos, principalmente na tomografia computadorizada com contraste que é o padrão-ouro para essa doença. Aplicabilidade Esta patologia é uma condição médica que precisa de uma abordagem rápida e eficaz. De acordo com a epidemiologia, no Brasil, sua incidência é de 19 casos/100.000 habitantes e, em sua forma mais grave, as taxas de morbimortalidade chegam a cerca de 30%. Logo, é de extrema importância a utilização de critérios prognósticos para o acompanhamento do quadro clínico. Quanto ao momento da sua realização, os Critérios
Gabriel Pereira Ávila
3 min
• 19 de jan. de 2021
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