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Gabriela Leoncio de Sá
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Publicações de Gabriela Leoncio de Sá (3)
A relação entre a neurociência e a saúde emocional | Colunistas
Em primeiro lugar, o que é a Neurociência? Nada mais é do que o estudo do sistema nervoso e suas estruturas, desenvolvimento e funcionalidades, além das possíveis alterações que podem ocorrer ao longo da vida. O objeto de estudo desta ciência é complexo, já que o sistema nervoso abarca cérebro, medula espinhal e nervos periféricos, e é o encarregado de coordenar todas as atividades do organismo tanto de forma voluntaria como involuntária. Assim como outras áreas da ciência, a neurociência divide seus estudos em vários campos, que estuda pontos específicos entre os que se destacam: NEUROANATOMIA: é o estudo da estruturação e organização do sistema nervoso central e periférico, incluindo cérebro, medula espinhal, nervos periféricos e suas estruturas de suporte. NEUROFISIOLOGIA: é o estudo da intercomunicação neuronal, focado na funcionalidade do sistema nervoso. Neste campo, os neurocientistas investigam os sistemas nervoso central e periférico a nível de órgãos inteiros, redes celulares, células isoladas e até compartimentos subcelulares. Uma característica dessa disciplina é o interesse pelos mecanismos que levam à geração e propagação de impulsos elétricos dentro e entre os neurônios, o que é importante para o diagnóstico e tratamento de distúrbios relacionados ao mau funcionamento, como por exemplo a Doença de Parkinson e a Esclerose Múltipla. NEUROPSICOLOGIA: associa o estudo detalhado do sistema nervoso à análise do comportamento humano e dos processos psicológicos, tendo por objetivo a compreensão do papel dos sistemas cerebrais individuais em formas complexas de atividades mentais. Doenças como Alzheimer e Epilepsia são alvos do estudo desta disciplina. NEUROCIÊNCIA COGNITIVA: tem como foco o estudo das capacidades mentais do ser humano como pensamento, aprendizagem, inteligência, memória, linguagem e percepção. Este ramo da neurociência não diz respeito apenas
Gabriela Leoncio de Sá
8 min
• 20 de fev. de 2022
Semiologia Respiratória: principais motivos de consulta e exame físico
A principal função do sistema respiratório, como todos já sabemos, é a troca entre oxigênio e gás carbônico através da inspiração e da expiração, sendo o responsável dessa grande façanha o nosso trato respiratório. O trato respiratório é dividido em três seções, para melhor entendimento: Trato respiratório superior: constituído pelo nariz e fossas nasais, seios paranasais e faringe.Trato respiratório médio: composto por laringe, traqueia, brônquios e bronquíolos.Trato respiratório inferior: são os pulmões propriamente ditos, que são constituídos pelos bronquíolos respiratórios, ductos alveolares, sacos alveolares e alvéolos. Os pacientes que procuram o consultório por afecções respiratórias podem consultar tanto por sintomas dependentes do sistema respiratório como tosse ou dispneia, entre outros; como por sinais ou sintomas gerais como febre, por exemplo. Esses sinais e sintomas constituem indícios ou suspeita de uma patologia respiratória. Um interrogatório bem realizado junto à execução de um exame físico minucioso permitirá observar características precisas de cada um dos motivos de consulta, e orientarão o plano de estudo que confirmará o diagnóstico. Os principais motivos de consulta dependentes do sistema respiratório são os seguintes: TosseExpectoraçãoDispneiaHemoptiseDor torácicaCianose Os principais sinais e sintomas gerais que levam o paciente à consulta: FebreAsteniaAnorexiaPerda de peso Principais motivos de consulta TOSSE A tosse é um dos motivos de consulta mais comum tanto em homens como em mulheres, de todas as idades. Além disso, é muito frequente em quase todas as doenças respiratórias. É um mecanismo de defesa que funciona sobre um reflexo da tosse. Uma sucessão de movimentos expiratórios violentos efetuados contra uma glote entrecerrada, por meio dos quais o
Gabriela Leoncio de Sá
8 min
• 28 de set. de 2021
Diabetes Mellitus: classificação, sintomatologia, diagnóstico e tratamento | Colunistas
Diabetes Mellitus é um grupo de distúrbios metabólicos caracterizados pela elevação da glicose no sangue (hiperglicemia) de forma crônica. Existem diversos tipos e causas de Diabetes Mellitus, resultado de interações complexas entre genética e fatores ambientais, associados ao estilo de vida do paciente. Todos os tipos, entretanto, costumam apresentar complicações semelhantes, tanto micro quanto macrovasculares. O diabetes é uma das doenças mais comuns no Brasil, que ocupa o quarto lugar no ranking de países com o maior número de casos, atrás apenas da China, Índia e Estados Unidos. A Sociedade Brasileira de Diabetes estima que 13 milhões de brasileiros padecem da doença. O que é glicose? Por que aumenta no sangue? A glicose é um carboidrato simples, do grupo dos monossacarídeos, utilizada pelas células do nosso organismo, especificamente pelas mitocôndrias, no processo de respiração celular, fornecendo energia aos organismos vivos. A hiperglicemia, nome dado para a “glicose alta” no sangue, pode ocorrer por vários motivos, sendo os principais a deficiência na capacidade do pâncreas para produzir insulina, e a falta de resposta adequada à insulina pelos tecidos periféricos, o que leva à classificação do diabetes mellitus nos principais tipos: I e II. Diabetes Mellitus tipo 1 Este tipo de diabetes pode ocorrer em pessoas de qualquer faixa etária, mas é mais comumente diagnosticada em crianças, adolescentes e adultos jovens. É uma doença autoimune em que há destruição das células beta pancreáticas das ilhotas de Langerhans que, como na maioria das doenças autoimunes, envolve a interação de fatores genéticos e ambientais. Atualmente são conhecidos mais de trinta loci de susceptibilidade para o DM1, mas o mais importante deles é o locus HLA
Gabriela Leoncio de Sá
7 min
• 9 de jul. de 2021
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