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Ge Calazans
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Publicações de Ge Calazans (3)
Infecção de covid após vacina e sintomas | Colunistas
A vacinação contra a COVID-19 não impede a infecção pelo vírus SARS-CoV-2, mas previne as chances de infecção e reduz o risco de internação caso seja afetado pelo coronavírus. Porém, os sintomas após a vacinação podem ser diferentes, visto que a resposta imunológica é ou deveria ser diferente também. Em um estudo feito no Reino Unido, a pesquisa mostrou as semelhanças e diferenças entre os sintomas em pessoas não vacinadas, vacinadas apenas com uma dose e em pessoas totalmente imunizadas. Sobre o estudo: Foram utilizados pelos pesquisadores dados de pessoas do Reino Unido, de 8 de dezembro de 2020 a 4 de julho de 2021, pelo aplicativo ZOE, disponibilizado no estudo UK Covid Symptom. De acordo com a pesquisa, descobriram que mais de 1,2 milhão de adultos receberam pelo menos uma dose da Pfizer, Astrazeneca ou Moderna. Destes, menos de 0,5% relatou ter sido infectado mais de 14 dias após a aplicação. De 1.240.009 indivíduos que tomaram a primeira dose, só 6.030 se infectaram com o coronavírus. Dos que receberam duas doses, menos de 0,2% apresentaram uma infecção disruptiva, que é quando mesmo recebendo duas doses da vacina, adoece pelo mesmo agravo que a vacina deveria prevenir. Foram 2.370 casos positivos para 971.504 pessoas totalmente imunizadas, 7 dias após a aplicação da vacina. As chances de hospitalização foram reduzidas em 70% após uma ou duas doses, e o risco de desenvolvimento de doença grave, conceituada como a presença de cinco ou mais sintomas na primeira semana da doença, reduziu em aproximadamente um terço Sintomas de COVID-19 em pessoas que não estão vacinadas: De acordo com a pesquisa, os sintomas mais comuns
Ge Calazans
4 min
• 20 de set. de 2021
Escala de sonolência de epworth (ese): o que é e para que serve? | Colunistas
A Escala de Sonolência Epworth (ESE) é um questionário curto utilizado para determinar o grau de sonolência diurna em pacientes adultos. A escala é preenchida pelo próprio paciente, ao finalizar, calcula-se a pontuação obtida para classificar o seu grau de sonolência diurna. O questionário avalia a probabilidade de adormecer em oito situações envolvendo atividades cotidianas, a pontuação varia de 0 a 24 pontos, sendo que a partir de 10 pontos já é considerado sonolência diurna excessiva. Escala de SonoLência de Epworth (ESE): Classificar as situações associadas à sonolência: Sentar e ler Nenhuma chance de cochilar (0 pontos) Leve chance de cochilar (1 ponto) Chance moderada de cochilar (2 pontos) Alta chance de cochilar (3 pontos) Assistir à TV Nenhuma chance de cochilar (0 pontos) Leve chance de cochilar (1 ponto) Chance moderada de cochilar (2 pontos) Alta chance de cochilar (3 pontos) Ficar sentado, sem fazer nada, em um local público Nenhuma chance de cochilar (0 pontos) Leve chance de cochilar (1 ponto) Chance moderada de cochilar (2 pontos) Alta chance de cochilar (3 pontos) Ficar sentado, por uma hora, como passageiro em um carro Nenhuma chance de cochilar (0 pontos) Leve chance de cochilar (1 ponto) Chance moderada de cochilar (2 pontos) Alta chance de cochilar (3 pontos) Deitar à tarde para descansar Nenhuma chance de cochilar (0 pontos) Leve chance de cochilar (1 ponto) Chance moderada de cochilar (2 pontos) Alta chance de cochilar (3 pontos) Sentar e conversar com outra pessoa Nenhuma chance de cochilar (0 pontos) Leve chance de cochilar (1 ponto) Chance moderada de cochilar (2 pontos) Alta chance de cochilar (3 pontos) Sentar, em silêncio, depois do almoço (sem ingestão de álcool) Nenhuma chance de cochilar (0 pontos) Leve chance de cochilar (1 ponto) Chance moderada de cochilar (2 pontos) Alta chance de cochilar (3 pontos) Sentado em um carro, parado por alguns minutos por causa de trânsito Nenhuma chance de
Ge Calazans
1 min
• 7 de ago. de 2021
Resumo paralisia cerebral: epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento | Colunistas
Definição A paralisia cerebral é um distúrbio do desenvolvimento neurológico motor e cognitivo, afetando os movimentos independentes e a coordenação da criança. Ocorre como resultado de lesões cerebrais durante o desenvolvimento fetal ou ao nascimento. Epidemiologia da Paralisia Cerebral (PC) A paralisia cerebral configura o quadro clínico mais comum e incapacitante da infância: atualmente, há cerca de 17 milhões de casos de paralisia cerebral registrados no mundo todo. Segundo dados fornecidos pelo movimento internacional World Cerebral Palsy Day, 1:4 crianças diagnosticadas não falam, 1:3 não anda e 1:2 apresenta deficiência intelectual. Afeta aproximadamente 500.000 crianças e adultos, com cerca de 8.000 bebês e entre 1.200 e 1.500 crianças em idade pré-escolar diagnosticadas a cada ano. Fisiopatologia da Paralisia Cerebral A paralisia cerebral, também chamada encefalopatia crônica não progressiva, é a causa mais frequente de deficiência motora na infância e refere-se a um grupo heterogêneo de condições que cursa com disfunção motora central, afetando o tônus, a postura e os movimentos. Decorre de lesão permanente ao cérebro em desenvolvimento e apresenta-se de forma variável em termos de distribuição anatômica da lesão, gravidade de acometimento motor e sintomas clínicos associados. A grande variabilidade requer que estes pacientes e suas famílias sejam abordados de maneira sistematizada levando em conta dimensões amplas de atenção à saúde. Tipos de Paralisia Cerebral 1. Paralisia Cerebral espástica: Tipo mais comum, afeta mais que 70% dos pacientes com PC Caracterizado por hipertonia (tônus muscular aumentado) e músculos rígidos e contraídos. Pode ser caracterizada ainda pelas partes afetadas: Quadriplegia espástica: tipo mais grave, causada por danos cerebrais significativos e afetam todo o corpo,
Ge Calazans
4 min
• 20 de jul. de 2021
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