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Henrique Grossi
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Publicações de Henrique Grossi (3)
Genômica e Medicina de Precisão | Colunistas
As evoluções provenientes do Projeto Genoma Humano (PGH) e seus inúmeros avanços inauguram a nova era da medicina de precisão que, embora ainda seja uma ferramenta em lapidação, vem se tornando realidade no tratamento individualizado usando como base a análise genética do paciente, o que possibilita a escolha de alimentos, medicamentos e estilo de vida personalizado. O genoma é o conjunto de DNA do ser vivo, formado pela ligação sequencial de moléculas denominadas nucleotídeos. Essas sequências são responsáveis pelas características individuais de cada um, expressando as qualidades físicas, assim como alterações que podem desencadear doenças. Uma breve história do Projeto Genoma Humano Na década de 1980 um consórcio público internacional, liderado pelo National Human Genome Research Institute (NHGRI), impulsionou investimentos em pesquisas genéticas, propiciando o surgimento do Projeto Genoma Humano (PGH) que se iniciou apenas em 1990. O objetivo central do projeto era realizar o sequenciamento completo do genoma humano para construir uma base informacional aberta que contribuísse para o desenvolvimento da medicina. Reunindo equipes de pesquisa e laboratórios em diversos países, a estimativa era de uma pesquisa de alto custo e de no mínimo 15 anos para sua conclusão. O projeto terminou com a apresentação do rascunho do genoma na cerimônia do ano 2000 na Casa Branca e sua primeira publicação ocorreu em fevereiro de 2001 nas revistas Nature e Science. A conclusão oficial do projeto aconteceu em 2003. O projeto mostrou que os humanos têm genomas 99,9% idênticos e preparou o terreno para desenvolver um catálogo de genes que permitiram entender a complexa coreografia envolvida na expressão gênica. Disponível em: https://www.nature.com/search?q=genomic+project+human&journal= Por que estudamos os genomas? No genoma humano estão todas as instruções para gerar
Henrique Grossi
4 min
• 23 de set. de 2021
A expansão tecnológica da robótica na cirurgia e as novas possibilidades | Colunistas
As plataformas de cirurgia robótica, automação e realidade virtual ainda são conceitos novos, e têm sido aplicados na assistência à saúde. Nos últimos anos foi observado um crescimento exponencial dessa tecnologia, sendo a cirurgia robótica o novo padrão de atendimento em diversas áreas. O primeiro procedimento cirúrgico com robô empregado em humanos foi realizado em 1985 para biópsias neurocirúrgicas. Em 2001, um grande passo na cirurgia robótica ocorreu no que foi chamado de a Operação Lindberg. O procedimento consistiu em uma cirurgia robótica que permitia ao cirurgião utilizar estação remota de operação para controlar o braço robótico localizado do outro lado do Atlântico. O procedimento foi uma colecistectomia realizada em Nova York, em um paciente situado na França. A cirurgia teve duração de aproximadamente 1 hora e não teve incidentes técnicos. Uma nova tecnologia: Da Vinci No ano de 2003, as empresas Computer Motion e Intuitive Surgical se uniram para produzir uma plataforma de cirurgia robótica mais eficaz e assim o primeiro protótipo do robô Da Vinci é desenvolvido. No ano 2000, surge o primeiro robô Da Vinci, composto por três braços, com endoscópio acoplado a um, e dois instrumentos. Em seguida, após dois anos, uma nova versão robótica de quatro braços possibilitou melhor controle e melhor exposição das estruturas anatômicas e também redução da dependência de um auxiliar. No ano de 2006 foi introduzida a plataforma Da Vinci S, oferecendo visão em 3D de alta definição, com configuração simplificada. Já em 2009 é lançado o modelo Da Vinci Si, plataforma mais vendida mundialmente desde a criação do primeiro robô. O novo modelo introduziu no mercado a simulação realística para aperfeiçoamento da técnica operatória. Em 2014 o sistema mais eficiente
Henrique Grossi
5 min
• 20 de jul. de 2021
Vacinas mRNA contra o coronavírus inauguram arsenal contra zoonoses | Colunistas
A tecnologia genética que possibilitou as primeiras vacinas mRNA usadas no SARS-COV-2 poderá ser utilizada na produção de imunizantes contra patógenos zoonóticos no futuro. A imunização avançou muito desde que o médico britânico-francês Edward Jenner criou a primeira vacina do mundo contra a varíola em 1796. Ainda assim, as vacinas usam uma parte do próprio patógeno com o objetivo de produzir resposta imunológica e consequentemente gerar imunidade – isso mudou com a covid-19 que colocou uma nova tecnologia na produção de vacinas no centro das discussões científicas. Após poucos meses depois dos primeiros casos do coronavírus na China, as empresas Pfizer/BioNTech e a Moderna já iniciaram seus testes de vacinação em voluntários em fases iniciais de pesquisa. Posteriormente, eles se tornaram os primeiros imunizantes baseados em RNA mensageiro (mRNA) aprovados na história, embora essa tecnologia já venha sendo estudada desde 1970. Agora, especialistas prospectam que a inovação levará à criação de novas vacinas contra diversos vírus, como o da influenza sazonal, febre amarela, HIV e outros. Como funcionam as vacinas mRNA? Logo que é administrada a vacina, a fita de mRNA da espícula do vírus, quando absorvida pelas células, passará por um processo seriado de produção de proteínas que serão chamadas de Spike. Essa proteína viral passa por um processo que é semelhante ao ciclo lisogênico e em seguida é liberada na corrente sanguínea. Células apresentadoras de antígenos (APC’s) como Mácrofagos, células dentríticas e linfócitos B passam a reconhecer essas proteínas e as apresentam como agentes patogênicos para os linfócitos T e, por fim, se iniciará a produção de anticorpos pelos linfócitos B que deixará o organismo em alerta contra futuras infecções de SARS-COV-2. Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/geral-55091872 Qual a relação do
Henrique Grossi
3 min
• 29 de jun. de 2021
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