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Ingride Cruz
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Publicações de Ingride Cruz (4)
CRM lança regulamentação para telemedicina em meio a COVID-19 | Colunistas
No dia 16 de abril de 2020, foi publicada no Diário Oficial da União a Lei Nº13.989. Esta Lei discorre sobre a utilização da telemedicina como recurso na crise do COVID-19, popularmente conhecido como o Coronavírus. A Pandemia tem sido um incentivo a mais para a digitalização de negócios dos mais diversos segmentos, e a atuação médica não é diferente. Diversos ecossistemas de saúde tem adotado a telemedicina como alternativa à sua atuação presencial, seja com o uso de softwares adequados e especialmente construídos para tal fim, seja através das redes sociais. No dia 19 de março de 2020, reconhecendo a necessidade da telemedicina para auxiliar a prática médica na pandemia e baseado o posicionamento da Organização Mundial da Saúde, o CFM encaminhou para o Ministro da Saúde o ofício Nº 1756/2020 reconhecendo, dentro do escopo da telemedicina, 3 modalidades de atuação. São elas: A Tele Orientação: para orientação à distancia de pacientes em isolamento. O TeleMonitoramento: para monitoramento remoto dos pacientes. A TeleConsulta: EXCLUSIVAMENTE para o uso entre profissionais médicos para troca de informações. É de se reafirmar que a prática da telemedicina fora dos parâmetros reconhecidos pelo CFM em suas 3 modalidades incluso na exclusividade de atuação em uma das modalidades, no que tange a atuação médica dentro da realidade da pandemia mundial, é desencorajado ao ser considerado antiético. Ainda não é certo se essa adoção da telemedicina é apenas a manifestação da necessidade de se reinventar enquanto profissional da saúde em meio a pandemia atual, ou se de fato a adoção é permanente e implica em uma presença maior da prática da telemedicina no cotidiano do ecossistema da saúde. No entanto, os benefícios da telemedicina tem
Ingride Cruz
1 min
• 8 de jun. de 2020
Fake news em saúde – Como e por que se tornam virais? | Colunistas
Se você tem acompanhado as redes sociais nos últimos dias, muito tem acontecido no Brasil em relação à pandemia COVID-19. No meio de tanta informação, as fake news parecem ter tomado uma proporção assustadora e tem se propagado de forma viral. De soros milagrosos para a imunidade, alimentos especiais contra o COVID-19 e até mesmo histórias de cura por uso de produtos domésticos como o cloro. Essas informações erradas têm tomado conta das redes, se tornando um motivo de preocupação para diversos profissionais. O medo causado pela pandemia parece ter deixado as pessoas mais propensas a acreditarem em qualquer informação que encontram sobre o combate ao vírus, mas como isso acontece de fato? Existem 4 recursos mentais que parecem estar por trás da característica viral destas notícias: Lei do Fechamento Baseada na Psicologia das Formas, ou Gestaltismo, a Lei do fechamento propõe que seu cérebro automaticamente preenche um pedaço de informação com outras informações prévias. É a noção de que enxergamos o todo primeiro e completamos os detalhes com pedaços de informações prévias. Esta perspectiva nos faz acreditar em informações com detalhes duvidosos, pois o todo nos parece confiável, nos induzindo a má interpretação de uma informação. Falsa Memória É a ideia de que mesmo sem um estímulo real, uma memória pode ser armazenada como verdadeira, podendo se misturar com memórias de fato verdadeiras, causando uma confusão nas informações a serem lembradas. Esta perspectiva nos faz lembrar de forma equivocada as informações e “reescrever” a memória com um erro, transformando um artigo com informações confiáveis em fake news. Viés de Confirmação Sob esta perspectiva, procuramos as informações que acreditamos
Ingride Cruz
1 min
• 18 de mai. de 2020
Relação Multiprofissional e os benefícios para o paciente | Colunistas
A mudança de paradigma entre o modelo biomédico para o biopsicossocial trouxe um aumento na complexidade das demandas em saúde pelo cidadão médio. Estas demandas exigem uma mudança nas formas tradicionais de cuidado, colocando o paciente como ponto central do cuidado e integrando profissionais de diversos saberes da área da saúde com o objetivo de melhorar qualidade e a eficácia da atenção. O que é? A equipe multiprofissional é um grupo interdisciplinar que trabalha em conjunto para um melhor resultado em diagnóstico e tratamento. Esta equipe é construída de forma a suprir esta demanda por uma atenção mais completa, se adaptando às necessidades do paciente em composição e atuação, levando em consideração os recursos disponíveis na unidade para um melhor atendimento em saúde. Como funciona? Após a avaliação inicial do paciente, a equipe multidisciplinar se reúne para discutir estratégias de intervenção de acordo com o saber particular dos envolvidos e considerando os recursos terapêuticas disponíveis. A escolha dos profissionais que fazem parte desta equipe varia de acordo com as necessidades do paciente e pode ser alterada em qualquer momento do atendimento assim que as necessidades mudarem ou o paciente não necessitar mais do saber de determinado profissional. De forma ideal, o paciente teria à sua disposição: médicas de diversas especialidades, enfermeiras, nutricionistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogas, psicólogas, farmacêuticas e quaisquer outras áreas necessárias. No entanto, são poucas as unidades de saúde que dispõem de tantos profissionais. Benefícios para o paciente Além dos benefícios administrativos envolvidos na resposta da intervenção das equipes multidisciplinares como menor tempo de internação, melhor utilização dos recursos terapêuticos disponível resultando em uma eficiência e eficácia elevada, há também diversos benefícios para
Ingride Cruz
2 min
• 19 de mar. de 2020
Como educar pacientes em saúde através da internet | Colunistas
3 dicas para o profissional do futuro. Quando se fala em tecnologias na saúde pensamos em inovações disruptivas, robôs cirurgiões e aparelhos que beiram a ficção científica. E estas ideias podem parecer utópicas e distantes para alguns, mas a realidade é que tais inovações estão presentes no Brasil e impactam diariamente a área médica. Para além de recursos destinados aos profissionais, a internet é o principal meio tecnológico utilizado por pacientes. O uso da internet como ferramenta de busca de informações pré ou pós consultas é um hábito comum na sociedade brasileira e em todo o mundo. No Brasil, 61% da população tem acesso à internet, são 150 milhões de pessoas que procuram informações sobre saúde na internet, desde tratamentos para doenças, causas e sintomas, informações sobre medicamentos até indicações de especialistas (MORETTI, 2012). A influência das informações em saúde disponibilizadas online deixou de ser um debate e passou a ser utilizada como ferramenta de informação para muitos pacientes. A reluta de profissionais da saúde em adotar a internet como uma ferramenta e agirem como guias na utilização da internet para educar a população em saúde é grave e talvez uma questão de saúde pública, ao se ausentar na educação em saúde do público em geral. O grande volume de informações disponíveis na web não necessariamente implica qualidade. Quando se trata de conhecimentos específicos da área médica, os recursos são escassos e limitados, seja pela ausência de conteúdo produzido por profissionais qualificados em determinado tópico ou pela academicidade que impede a compreensão do assunto pelo cidadão médio. Este GAP entre alta demanda de informações em saúde pelo público médio e baixa oferta de conteúdo confiável de médicos e especialistas acaba criando
Ingride Cruz
2 min
• 12 de fev. de 2020
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