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LAI - FMT Liga Acadêmica de Infectologia da Faculdade de Medicina de Taubaté
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Publicações de LAI - FMT Liga Acadêmica de Infectologia da Faculdade de Medicina de Taubaté (3)
Resumo: Sífilis Congênita | Ligas
Entenda o que é a sífilis congênita, como ela é transmitida, como triar o paciente com a condição e a melhor abordagem. Bons estudos! A sífilis congênita é uma condição evitável e tratável de contaminação do filho pela mãe infectada. Assim, é fundamental que o médico conheça essa doença e saiba orientar a mãe durante o pré-natal para impedir esse quadro. O que é sífilis vs sífilis congênita? A Sífilis é uma infecção sexualmente transmissível, sendo que os dados referentes a sua forma congênita permitem uma clara perspectiva da saúde pública nacional, bem como da eficácia do acompanhamento pré-natal e do tratamento de infecções, no geral, sendo, portanto, uma mensuração de grande relevância epidemiológica. A sífilis congênita é o resultado da disseminação hematogênica do Treponema, da gestante infectada (não tratada ou inadequadamente tratada) para o seu concepto, geralmente por via transplacentária. No Brasil, segundo protocolo de transmissão vertical de HIV e sífilis, 40% dos conceptos infectados de mães não tratadas podem evoluir para aborto espontâneo, parto de natimortos ou morte perinatal. Esses dados reforçam a necessidade do acompanhamento pré-natal. Para fins de vigilância epidemiológica, os quatro seguintes critérios são utilizados para a definição de Sífilis congênita: Fluxograma 1- Critérios para determinação de sífilis congênita. Agente etiológico: quem causa a sífilis? O agente etiológico é o Treponema pallidum, uma bactéria em forma de espiral, conhecida como espiroqueta. Assim como as demais bactérias da família Treponema, essas são espiroquetas, dotadas de endoflagelos, o que lhes confere mobilidade. Além disso, são extremamente delgadas, sendo esse um dos entraves para o diagnóstico laboratorial.
LAI - FMT Liga Acadêmica de Infectologia da Faculdade de Medicina de Taubaté
13 min
• há 27 dias
Resumo sobre malária (Completo) | Ligas
Definição A Malária é uma doença infecciosa febril aguda, causada por protozoários transmitido pela fêmea infectada do mosquito Anopheles, ou seja, é uma doença infecciosa não contagiosa. A Malária pode ser causada por 4 principais espécies de Plasmodium, dispostas a seguir, por ordem de letalidade: Plasmodium falciparum – Responsável pela maioria dos casos fatais de malária;Plasmodium vivax– A espécie mais frequente no Brasil;Plasmodium ovale – Não há relatos de casos autóctones no Brasil;Plasmodium malarie (malariae). Morfologia: É bastante variada, tendo em vista a grande diversidade de formas evolutivas e de localidades que podem habitar, seja no hospedeiro vertebrado seja no hospedeiro invertebrado. Essas variações podem ser sintetizadas de acordo com a seguinte tabela: Fonte: Centers for Disease Control and Prevention Sobre o vetor: São mosquitos Dipteros, da família Culicidae e subfamília anophelinae, sendo que a principal espécie é o Anopheles darlingi, conhecido como mosquito PALHA. O mosquito é chamado de hospedeiro invertebrado, pois nele também ocorre reprodução sexuada. Epidemiologia da malária A Malária é a sexta colocada entre as principais causas de morte no mundo, sendo a primeira entre as doenças infectoparasitárias, mesmo sendo uma doença tratável. Não existem mecanismos de prevenção completamente eficientes (como a vacinação), dessa forma, qualquer pessoa está sujeita a contrair malária, especialmente nas REGIÕES ENDÊMICAS, onde há grande concentração de vetores e de pessoas infectadas. A nível global, a Malária está presente em mais de 90 países, embora com prevalência diferente, sendo que os mais comprometidos são Índia, Brasil (cerca de 300 mil casos/ano), Afeganistão e países
LAI - FMT Liga Acadêmica de Infectologia da Faculdade de Medicina de Taubaté
8 min
• 25 de ago. de 2020
Resumo sobre febre amarela | Ligas
Definição A Febre Amarela é uma Febre Hemorrágica viral clássica, causada pelo Vírus da Febre Amarela (VFA), pertencente à Família Flaviviridae e ao gênero Flavivirus; É uma doença infecciosa não contagiosa, transmitida pela picada de artrópodes hematófagos da família Culicidae, em especial os gêneros Aedes ou Haemagogus; É uma zoonose (ou seja, também pode afetar animais, nesse caso, primatas) que se mantém endêmica nas florestas tropicais da América do Sul e África, causando surtos isolados ou epidemias de menor ou maior impacto em saúde pública, sendo que possui um alto custo social e econômico em condições de surto e epidemia; Além disso, possui alta letalidade (cerca de 50%) e um elevado potencial epidêmico, especialmente quando vinculada à permanência de fatores que levam a manutenção do ciclo, associada a baixa cobertura vacinal. É válido ressaltar que o maior desafio para o controle epidemiológico dessa doença é o fato de o ciclo silvestre NÃO ser passível de eliminação, portanto, estando constantemente sujeito a reurbanização; Epidemiologia da febre amarela No mundo: Como já mencionado anteriormente, trata-se de uma febre hemorrágica viral clássica, com grandes repercussões nos sistemas de saúde, sendo assim uma das mais estudadas; Sua incidência nas Américas data do período das Grandes navegações, quando escravos trazidos da África possibilitaram a transmissão na região. O número de baixas por essa doença foi tão expressivo que ficou conhecida como “O grande flagelo da Humanidade”, produzindo uma série de surtos e epidemias ao longo da história; Gradativamente a Febre Amarela foi se tornando a “Praga das cidades”, tendo em vista a
LAI - FMT Liga Acadêmica de Infectologia da Faculdade de Medicina de Taubaté
6 min
• 25 de ago. de 2020
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