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Publicações de LAOCC-PUCPC (10)
Resumo de Estadiamento | Ligas
Introdução Na oncologia, assim como nas demais áreas médicas, sabe-se que o profissional obtém informações importantes a partir da anamnese e do exame físico! A duração dos sintomas revela a cronicidade da doença; história pregressa e os antecedentes do paciente podem alertar para a presença de doenças adjacentes; história social indica possíveis exposições a carcinógenos ou hábitos ( tabagismo, por exemplo); história familiar pode demonstrar uma predisposição genética e a revisão dos sistemas, pode apontar a presença de sintomas iniciais de metástase ou síndrome paraneoplásica.³ Partindo para a confirmação diagnóstica do câncer, essa deve ser feita com base na biópsia tecidual invasiva e não deve ser firmada sem uma amostra tecidual. Apesar da aspiração por agulha fina ser um processo aceitável para alguns casos (por exemplo, nódulos da tireoide), o diagnóstico depende de uma amostra adequada de tecido para avaliação histológica do tumor, seu grau e sua invasividade. ³ Após o diagnóstico de câncer estabelecido, é necessário determinar a extensão da doença. O ideal é que o tumor seja diagnosticado antes do aparecimento dos sintomas, tenha isso em mente! Assim, grande parte dos pacientes pode ser curada! Porém, o que ocorre é a procura por atendimento com apresentação já dos sintomas relacionadas a doença, causados pelos efeitos expansivos do tumor ou por alterações na produção tumoral de citocinas. ³ E então, entra o conhecido “estadiamento” do câncer, para avaliar o grau de disseminação da doença²! Essa classificação permite propor o tratamento mais adequado para cada paciente². Você sabia que existem dois tipos de estadiamento? O estadiamento clínico e o patológico? Sim ou Não? Se liga nesse resumo para aprender ou para relembrar! Estadiamento Clínico Independentemente do tipo
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4 min
• 2 de set. de 2020
Resumo das principais cirurgias oncológicas pediátricas | Ligas
Introdução Sabe-se que o tratamento oncológico engloba várias fases as quais são estabelecidas individualmente e atuadas por uma equipe multidisciplinar. Dentre a composição do tratamento, as cirurgias oncológicas pediátricas podem ser consideradas peças fundamentais. Diante disso, o cirurgião oncológico pediátrico possui um papel importante, desde o diagnóstico e estadiamento, participando ativamente tanto na terapia de suporte, em tumores como do Sistema Nervoso Central (SNC) e leucemias, quanto na terapia curativa, em tumores como neuroblastoma e renais, bem como no auxílio de cuidados paliativos. No resumo iremos dar enfoque à atuação das cirurgias oncológicas pediátricas na terapia curativa, abordando especificamente as principais neoplasias em que elas possuem tal papel. Se interessou pela área? Não lembra bem sobre as cirurgias específicas? Fique atento que o resumo vai esclarecer tudo que você precisa saber! Nefroblastomas (Tumor de Wilms) Aspectos gerais Os tumores renais são o segundo tumor abdominal mais comum em lactentes e crianças, dentre esses, o mais frequente é o Tumor de Wilms (TW). Esse corresponde a cerca de 7% de todos os tumores pediátricos, sendo que os tumores de Wilms bilaterais (TWB) ocorrem em 4-13% dos pacientes. A idade média no momento do diagnóstico é de 36 meses, com a maioria das crianças apresentando idades entre 12 e 48 meses. A incidência do TW diminui a partir dos 10 anos de idade e é menos comum com menos de 6 meses de idade. Referente ao diagnóstico, geralmente o TW possui massa palpável e é notado durante o banho ou pelo pediatra durante a visita de rotina, sendo que os pacientes podem apresentar infecção urinária, hematúria, hipertensão arterial, dor abdominal,
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9 min
• 2 de set. de 2020
Resumo sobre os principais tipos de tratamentos oncológicos | Ligas
Introdução As neoplasias malignas exigem da Equipe Oncológica responsável pelo paciente que o tratamento seja oferecido de maneira individualizada, observando as necessidades e possibilidades terapêuticas de cada paciente com câncer. As variedades de tratamentos existentes consistem na melhora da qualidade de vida do paciente, e não apenas em prolongar sua vida. Equipe Multiprofissional Para um tratamento oncológico bem sucedido, é preciso acompanhar os pacientes em todas as suas necessidades. Com isso, os pacientes precisam ser amparados por profissionais de saúde de diversas áreas de atuação, não somente por um oncologista, mas sim por toda uma equipe multidisciplinar. É indicado que essa equipe seja composta também por profissionais enfermeiros, psicólogos, farmacêuticos, nutricionistas e assistentes sociais. Dessa forma, o paciente é visto como um todo, não apenas como uma pessoa que enfrenta um câncer. Além disso, esse trabalho unificado, evita o surgimento de outras condições adversas à saúde dos pacientes. Tipos de tratamentos oncológicos Atualmente, existem alguns tipos de tratamentos que são mais conhecidos e mais utilizados para tratar pacientes diagnosticados com algum tipo de câncer. São eles: Imunoterapia, Quimioterapia e Radioterapia. Cada um desses tipos age de uma forma no alvo, e muitas vezes são utilizadas em conjunto, por apresentarem diferentes resultados no tratamento. Imunoterapia Segundo a Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO), a imunoterapia constitui o avanço mais promissor contra o câncer. Este tratamento visa fortalecer o sistema imunológico do paciente, para que o próprio organismo possa combater o avanço da doença. São usados medicamentos capazes de restaurar a capacidade do organismo de reconhecer e destruir as células tumorais, medicamentos que agem diretamente no sistema imunológico. O sistema imunológico responde as ameaças detectadas pelo
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7 min
• 2 de set. de 2020
Resumo das principais cirurgias oncológicas em adultos | Ligas
Introdução Cirurgia oncológica é uma das subespecialidades da cirurgia voltada para tratamento de um câncer. Tem um importante papel no tratamento junto com a quimioterapia e a radioterapia. Uma múltipla abordagem pode ser a melhor indicação para os pacientes no seu tratamento e qualidade de vida. Ela pode ser utilizada para diagnóstico, cura, paliativa, reconstrução e profilática. A diagnóstica é feita para ajudar ou confirmar a hipótese diagnostica. O intuito da curativa é retirar totalmente ou o máximo possível do câncer, que vai ajudar na cura do paciente. A paliativa é usada quando se tem o objetivo de diminuir os sintomas ou reduzir o tumor. A de reconstrução, como já diz o nome deseja obter a reconstrução de alguma parte que foi prejudicada pelo tumor. Profilática é usada para uma prevenção de alguma evolução da doença Antes do procedimento deve-se ter conhecimento técnico, certificando-se que todas as células tumorais foram retiradas, ou pelo menos, o máximo que for possível e não gere risco de vida. Imagem retirada do google imagens. Princípios da cirurgia oncológica Define-se como operação curativa as que não é possível mais observar resquícios do tumor. Uma ressecção R1 são as que microscopicamente ainda consegue-se ver células tumorais. Residual R2 é quando macroscopicamente é possível ver o tumor, mesmo após o procedimento. Prognóstico e tratamento vai depender de qual de qual foi a situação. Deve-se levar ao patologista para avaliar tecido ao redor do tumor. Quando não for possível a retirada de algum linfonodo endurecido a partir da cirurgia, o indicado é levar
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4 min
• 2 de set. de 2020
Caso Clínico: câncer de pulmão | Ligas
Apresentação do caso clínico Paciente do sexo masculino; 60 anos; branco; metalúrgico; natural, procedente e residente de Poços de Caldas, Minas Gerais; casado; católico; sem planos de saúde, procurou UBS (Unidade Básica de Saúde) apresentando há três meses quadro de disfagia; astenia e dispneia. Paciente relata que há dez dias apresentou disfonia, bem como piora da disfagia, astenia e dispneia. Alega emagrecimento de 15 kg nos últimos três meses. Aponta não haver fatores de melhora ou piora para a disfonia. Destaca alimentos sólidos, como fator de piora para a disfagia, sem fatores de melhora; repouso como fator de melhora para a astenia e atividades diárias, a exemplo de subir escadas, como fator de piora. Além disso, relata repouso como fator de melhora para dispneia e atividades, como caminhada por curto tempo, como fatores de piora. Nega uso de medicamentos. Nega doenças prévias e alergias. Refere ainda que trabalhou por 30 anos em indústria metalúrgica, e ser tabagista há 40 anos, com carga tabágica de 80 maços/ano. Relata que irmão teve câncer, o qual não sabe especificar. Ao exame físico, o paciente encontrava-se em regular estado geral, fácies atípica, lúcido e orientado em tempo e espaço, acianótico, anictérico, hidratado, eupneico (frequência respiratória = 18 irm), normocárdico (frequência cardíaca = 80 bpm) e normotenso (120 x 80 mmHg), com alteração de linguagem, apresentando disfonia. A avaliação dos linfonodos demonstrou linfonodomegalia, palpável em linfonodos supraclaviculares. Aparelho respiratório com murmúrio vesicular diminuído, classificado como sibilo, com ruídos adventícios. Aparelho cardiovascular com bulhas rítmicas normofonéticas em 2 tempos, sem desdobramentos ou sopros. Abdome plano, ruídos hidroaéreos presentes, fígado e baço não palpáveis e indolor à palpação superficial e profunda. O paciente foi orientado a realizar radiografia de tórax, solicitação feita com pedido de urgência. Retornou uma
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4 min
• 14 de mar. de 2020
Caso Clínico: câncer de próstata com metástase óssea | Ligas
Apresentação do caso clínico Paciente do sexo masculino, 63 anos, negro, lavrador, procedente de Campestre (MG) e residente em Poços de Caldas (MG) procurou uma Unidade Básica de Saúde com queixas de disfunção erétil e dor na coluna lombar. Paciente relata que há cerca de 20 dias, apresenta perda de apetite e fadiga, sem fatores de melhora. Nega febre. Nega doenças prévias, alergias, transfusão ou cirurgias prévias. Nega tabagismo e consumo de bebidas alcoólicas. Relata que o pai veio a óbito devido a um câncer não especificado. Ao exame físico, o paciente encontrava-se em estado geral regular, lúcido e orientado em tempo e espaço, afebril (36,5°), acianótico, anictérico, desidração leve, face emagrecida, eupneico (frequência respiratória= 18 irpm), com ausência de tiragens e retrações, normocárdico (frequência cardíaca= 87 bpm), normotenso (120X70 mmHg). Aparelho respiratório com murmúrio vesicular presente, sem ruídos adventícios. Aparelho cardiovascular com bulhas cardíacas normofonéticas, rítmicas, em 2 tempos, sem sopros. Abdome com ruídos hidroáreos presentes, normotenso, indolor a palpação. Linfonodos palpáveis em região inguinal, com mais de 2 cm de diâmetro, consistência endurecida, indolores. Sinal de Lasègue positivo bilateralemente. Ao exame digital retal, observou-se próstata aumentada com 65g, endurecida à esquerda e com nódulo. O paciente foi encaminhado ao serviço de urologia pela próstata aumentada com suspeita de câncer de próstata e fez investigação ambulatorial. Realizou biópsia transretal guiada por ultrassom evidenciando diminuição do calibre da uretra, além de exames laboratoriais. O paciente apresentava hemoglobina: 11 g/dl, PSA: 45,6 ng/ml, ureia: 31 mg/dl; creatinina: 1,2 mg/dl. Cintilografia óssea evidenciou hipercaptação do radiofármaco no segundo arco costal à esquerda e posteriormente, nos ilíacos indicando implantes ósseos secundários- metástase. O tratamento foi realizado com Docetaxel associado a Degarelix (redução testosterona) e radioterapia para a metástase. Também foi feita a excisão
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3 min
• 14 de mar. de 2020
Caso Clínico: câncer de mama com alteração na memória| Ligas
Aproveite esse material para estudar mais sobre câncer de mama com alteração na memória! Apresentação do caso clínico Paciente do sexo feminino, 44 anos, advogada, natural e residente do município de Campinas(SP), procurou o seu ginecologista com queixas que, nas últimas duas semanas, tem observado uma alteração na mama, intensa dor na pelve e alteração de memória. Relata ainda saída de secreção do mamilo e um pequeno nódulo localizado na região superior da mama direita. Procurou o serviço de saúde para descobrir do que se tratava, pois tem casos de câncer em sua família como a sua mãe, sua avó e um tio, o que a deixou apavorada. Nega doenças prévias. Exame físico Ao exame físico, paciente se encontra em estado geral regular, lúcida e orientada no tempo e espaço, afebril (36,5°), acianótica, anictérica, hidratada, taquipneica (frequência respiratória= 25 irpm), normocardíaca (frequência cardíaca= 87 bpm) e normotensa (120X70mmHg). Apresenta nódulo de cerca de três centímetros na mama direita na região superior com presença de secreção pegajosa e com resquícios de sangue. Aparelho respiratório com murmúrio vesicular presente, sem ruídos adventícios. Aparelho cardiovascular sem alteração. Abdômen plano, flácido, ruídos hidroaéreos presentes, fígado e baço não palpável e indolor à palpação superficial e profunda. Aparelho osteomuscular apresenta dor na palpação dos ossos da pelve. No exame neurológico apresentou perda de memória recente com leve alteração na interpretação. O que foi orientado a paciente? A paciente foi orientada a fazer biópsia com agulha grossa no nódulo, tomografia de crânio e raios-X de pelve. Retornou um mês depois com os resultados prontos que confirmaram a presença de um
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3 min
• 14 de mar. de 2020
Caso Clínico: câncer de pele | Ligas
Saiba mais sobre como conduzir um caso de câncer de pele! Apresentação do caso clínico L.G.S, 51 anos, branca, natural e residente do Rio de Janeiro/RJ. Trabalha como vendedora varejista e aos domingos e feriados vende sorvete caseiro e água na praia. Procura seu médico para levar o resultado do hemograma e papanicolaou solicitados na última consulta. Além disso, se queixa de piora de uma lesão na pele, que está a incomodando a algum tempo. Os exames solicitados se mostram dentro da normalidade. Nega doenças prévias. Relata que o pai, agricultor, falecido há 4 anos, teve câncer de pele e a mãe, que ainda vive na zona rural, é diabética e hipertensa. Dados do paciente Exame físico: bom estado geral, lúcida, orientada, afebril, acianótica, anictérica, normocárdica (frequência cardíaca= 87 bpm), normotensa (120X70 mmHg) e ligeiramente desidratada. Apresenta uma lesão de 4cm na parte externa do braço esquerdo, com bordas irregulares, com pigmento preto e áreas de hipopigmentação, sem dor ou prurido. Linfonodo axilar esquerdo aumentado. Bulhas cardíacas normofonéticas em 2 tempos, sem sopros. Aparelho respiratório com murmúrio vesicular presente, sem ruídos adventícios. Abdômen plano, flácido, fígado e baços não palpáveis, indolor a palpação superficial e profunda, ruídos hidroaéreos presentes. Biópsia da lesão Foi solicitado biópsia da lesão, biópsia do linfonodo sentinela, dosagem sérica do DHL, tomografia de tórax e abdome e ressonância magnética do sistema nervoso central. L.G.S retorna com o resultado dos exames, apresentando os seguintes resultados: Melanoma com 3,7mm de espessura, ausência de ulcerações, presença de células cancerígenas no linfonodo sentinela axilar e ausência mutação do gene
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4 min
• 14 de mar. de 2020
Caso Clínico: câncer do colo do útero | Ligas
Apresentação do caso clínico Paciente do sexo feminino; 45 anos; branca; natural, procedente e residente de Poços de Caldas, Minas Gerais; solteira; sem religião; sem planos de saúde, procurou UBS (Unidade Básica de Saúde) apresentando há duas semanas sangramento vaginal intermitente, corrimento e dor abdominal. Paciente relata que há cinco dias apresentou piora do sangramento e da dor abdominal. Destaca relação sexual, como fator de piora para o sangramento; sem fatores de melhora ou de piora para o corrimento. Além disso, relata não haver fator de melhora para dor abdominal e piora da dor à bexiga repleta. Nega uso de medicamentos. Nega doenças prévias e alergias. Refere ainda uso de anticoncepcional há 27 anos, como também início precoce da atividade sexual (15 anos) e múltiplos parceiros. Relata que a mãe já teve câncer uterino. Ao exame físico, a paciente encontrava-se em regular estado geral, fácies de dor, lúcida e orientada em tempo e espaço, acianótica, anictérica, hidratada, discreta taquipnéia (frequência respiratória = 23 irm), taquicárdica (frequência cardíaca = 110 bpm) e hipertensa (140 x 80 mmHg). Aparelho respiratório com murmúrio vesicular presente, sem ruído adventícios. A avaliação dos linfonodos não demonstrou linfonodos inguinais palpáveis. Aparelho cardiovascular com bulhas rítmicas normofonéticas em 2 tempos, sem desdobramentos ou sopros. Abdome plano, ruídos hidroaéreos presentes, fígado e baço não palpáveis e dor à palpação superficial e profunda, em região de baixo ventre.Ao exame ginecológico, foi feita a inspeção da vagina e do colo uterino através do exame especular, o qual detectou lesões suspeitas de malignidade deste segmento. Além disso, no exame do toque vaginal, foi detectada região de endurecimento no colo uterino, caracterizada como massa de aproximadamente 5 cm. O exame do toque retal demonstrou região normal, onde não foi constatada lesões.
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4 min
• 14 de mar. de 2020
Diferenças em Leucemia: mieloide aguda ou linfoide aguda? | Ligas
Para que ocorra uma hematopoiese normal, sabe-se que é necessário um controle das células hematopoiéticas pluripotentes, com sua proliferação e diferenciação. Quando esse processo é comprometido por um evento maligno em um precursor inicial, não ocorre a diferenciação e, a proliferação torna-se incontrolável. Dessa forma, os blastos (células mieloides imaturas ou linfoides) se aglomeram e tomam a medula óssea, gerando uma diminuição na produção de plaquetas, células vermelhas e brancas sadias. Além disso, os blastos indiferenciados podem, pela corrente sanguínea, acometer órgãos vitais, além de linfonodos e baço. Diante disso, se manifestam os sinais e sintomas da leucemia mieloide aguda e da linfóide aguda. Nesse sentido, pergunto a você quais as diferenças na identificação e conduta entre esses dois tipos de leucemia. Não sabe muito bem a resposta? Esqueceu? Relaxa, senta rapidinho na cadeira e se liga nesse resumo rápido. Diferenciando a leucemia mieloide aguda e a leucemia linfoide aguda Incidência Caro colega, esse é um tópico que nem sempre é dada a importância por se tratar de dados numéricos, porém faz-se necessário o destaque e logo mais você verá o porquê. Nesse sentido, estudos mostram que a leucemia mieloide aguda (LMA) ocorre com maior frequência em indivíduos acima de 65 anos. Em contraposição à LMA, as leucemias linfoides agudas (LLA) possuem maior incidência em crianças entre 1 e 4 anos. Em adultos, há menor incidência – menos de 20% -, a qual aumenta em indivíduos após os 40 anos. Assim, as diferenças citadas entre tais incidências compõe elemento relevante no diagnóstico. Aspectos Clínicos Neste instante, você que persistiu na leitura, chega ao momento de colocar em prática pontos enfáticos da Semiologia: a anamnese e o exame
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6 min
• 14 de fev. de 2020
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