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LARB - Liga Acadêmica de Radiologia da Bahia
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Publicações de LARB - Liga Acadêmica de Radiologia da Bahia (19)
As melhores Residências em Radiologia e Diagnóstico por Imagem | Ligas
Conheça quais são as instituições que possuem as melhores residências médicas em Radiologia do país! Acesse e fique por dentro! Cravar a definição da melhor residência médica em Radiologia é uma tarefa complicada. E para não haver injustiça, neste momento, selecionamos as melhores residências médicas em Radiologia. Atualmente, para que consigamos ter um maior destaque na nossa carreira, devemos conhecer quais são as melhores residências em cada especialidade. Isso porque, será durante esses anos de residências, que vamos nos aperfeiçoar naquela área, então uma base sólida e plural é mandatória. Mercado de trabalho para os residentes em Radiologia e Diagnóstico por Imagem Segundo dados da Demografia Médica de 2023, Ragiologia e Diagnóstico por imagem é a 10ª especialidade com maior destaque no Brasil. Tem um total de 16.899 médicos especialista na área, o que representa 3,4% dos médicos com títulos no país. Em 2018, foram identificados 151 programas de residência no país, totalizando 1728 vagas, sendo que os estados do Sul e Sudeste concentram 72,7% do número total de vagas. Em 2022, tinha 1.417 médicos residentes e destes, 485 realizando o R1. Nos últimos 10 anos a especidade teve um aumento de 62,7% em ingresso e aumento de vagas. Atualmente, segundo dados do salario.com.br junco com dados do novo CAGED, eSocial e Empregador Web de janeiro a dezembro de 2022, a faixa salarial de um médico radiologista varia entre R$ R$ 5.500,00 e R$ 16.478,10 para 25 horas semanais trabalhadas. Sua rotina consiste no ato de interpretar exames de imagem, o que torna a prática muito ligada à tecnologia. Por isso, acaba sendo uma grande opção para os profissionais que prezam por uma
LARB - Liga Acadêmica de Radiologia da Bahia
5 min
• 2 de fev. de 2023
Herpes genital: Resumo com mapa mental | Ligas
Definição O herpes genital é uma doença infecciosa muito contagiosa, geralmente de caráter benigno. É transmitido, predominantemente, pelo contato sexual, inclusive orogenital. Entretanto em caso de primo-infecção sintomática a transmissão também pode ocorrer pelo contato direto com lesões ou objetos contaminado. Tem um período de incubação de 3 a 14 dias. É a doença ulcerativa genital mais frequente dentro das ISTs. Agente etiológico É causada pelo vírus herpes simples (HSV), vírus de genoma de DNA, pertencentes à família Herpesviridae, gênero Simplexvírus e dividido em subespécies tipo 1 mais comumente relacionado a herpes labial, e o 2, a herpes genital. Epidemiologia A transmissibilidade do vírus do herpes genital, foi observada a nível estatístico de que 16% dos homens infectam mais as mulheres, já as mulheres infectam os homens em 6%. Aproximadamente 70% dos atendimentos por úlceras genitais em clínicas especializadas são decorrentes de IST, particularmente em adolescentes e jovens. A grande maioria dos casos é causado pelo HSV-2, porém hoje em dia, já está havendo uma ascensão para o HSV-1 devido a alta prática de atividade sexual por via oral entre os jovens. O herpes genital por não ser uma doença de notificação compulsória obrigatória não se tem programas de rastreio e controle da doença e que dificulta a quantificar a ocorrência. Manifestações clínicas A infecção pode ser um quadro assintomático. É uma infecção que é necessária a presença de solução de continuidade, pois o vírus diferente das bactérias eles não atravessa pele ou mucosas integras. Na fase prodrômica, ocorre aumento da sensibilidade, formigamento, mialgias, ardências ou prurido antecedendo o aparecimento de lesões. Nos homens, localiza-se, com mais frequência na glande e no prepúcio, já
LARB - Liga Acadêmica de Radiologia da Bahia
4 min
• 11 de jan. de 2022
Bronquiolite viral aguda: Resumo com mapa mental | Ligas
Definição A bronquiolite viral aguda (BVA) é uma doença resultante da obstrução inflamatória das pequenas vias aéreas. Epidemiologia O agente etiológico mais comum é o vírus sincicial respiratório (VSR), que é um paramixovírus de RNA. Geralmente a fonte de infecção é um membro da família ou colega da creche ou escola, pois o homem é a única fonte de infecção na natureza. A transmissão ocorre normalmente por contato direto ou por secreções contaminadas, que podem envolver gotículas ou fômites. O período de incubação é de 2 a 8 dias (média de 4 a 6 dias) e o período de disseminação viral é de 3 a 8 dias, podendo chegar até 3 ou 4 semanas, especialmente em lactentes mais novos. É comum casos de reinfecção durante a vida, pois o primeiro contato com o VSR não confere imunidade completa. Fisiopatologia A grande afinidade pelo epitélio bronquiolar explica a tendência do VSR produzir problemas respiratórios importantes. A inoculação do VSR provavelmente ocorre através da superfície da mucosa nasal. Os mecanismos responsáveis pela lesão das vias aéreas são o efeito citopático viral direto pela interação celular entre o vírus e o hospedeiro e o efeito indireto mediado por mecanismos imunológicos. A limitação do fluxo aéreo pode ser atribuída ao edema inflamatório, conteúdo luminal aumentado por secreções e detritos, contração do músculo liso e anormalidades dos sistemas adrenérgico e colinérgico, comuns nas viroses respiratórias e o sistema não adrenérgico/ não colinérgico (NANC). Quadro clínico A BVA afeta crianças com menos de 2 anos de idade, tendo o pico de incidência entre 3 a 6 meses de nascimento, sendo que a maioria das internações hospitalares são de crianças menores
LARB - Liga Acadêmica de Radiologia da Bahia
4 min
• 7 de jan. de 2022
Caso clínico: Estenose Aórtica | Ligas
Anamnese Identificação do paciente M.E.S, sexo masculino, 52 anos, residente e procedente de Salvador-BA, viúvo, católico, professor aposentado. Queixa principal Falta de ar há 1 mês. História da doença Atual Paciente relata dispneia há 1 mês, surgindo aos esforços moderados (como ao subir poucos degraus de escadas), por vezes associado à uma dor torácica. Informa que por muito tempo sentia falta de ar quando fazia exercícios mais intensos, mas que vem sentindo uma piora progressiva. Refere que acorda várias vezes à noite com sensação de sufocamento, levanta e depois tenta voltar a dormir colocando travesseiros no dorso. Informa que na última semana deu entrada na emergência por falta de ar intensa, onde foi realizado um exame de raio-x e o plantonista disse que ele estava congesto “SIC”. Paciente portador de HAS, DM e dislipidemia, em uso regular das medicações. Antecedentes pessoais, familiares e sociais No interrogatório sistemático o paciente relatou amaurose no olho esquerdo, sem outras queixas. Nega cirurgias prévias, alergias medicamentosas e alimentares. Referiu passado de febre reumática. Pai e mãe hipertensos e diabéticos. Exame físico Ao exame físico paciente colaborativo, BEG, LOTE, hidratado, anictérico, acianótico, eupneico. FC 85 bpm; FR 21 ipm; PA 145 x 85 mmHg; Pulso simétrico e fraco; Peso 87 kg; Altura 1,69m; IMC 30,46; Aparelho Respiratório: MV presente, simétrico e bem distribuído, ausência de RA; Som claro pulmonar à percussão. Aparelho Cardiovascular com Ictus palpável no 6° EIE, na linha axilar anterior. Na ausculta, presença de B4, ritmo regular em 2T, com sopro mesossistólico (em crescendo-decrescendo) mais audível em foco aórtico com irradiação para carótidas, que aumenta a intensidade durante a manobra
LARB - Liga Acadêmica de Radiologia da Bahia
5 min
• 23 de mai. de 2021
Caso clínico: Hidrocefalia de Pressão Normal | Ligas
Paciente do sexo masculino, 63 anos, pardo, advogado, casado, católico, procedente e residente de Campo Grande. Queixa principal Esquecimentos recorrentes e progressivos há cerca de 2 anos História da Doença Atual Paciente procurou o ambulatório de neurologia com queixa de esquecimentos recorrentes e progressivos como, por exemplo, deixar o fogão aceso, não lembrar onde deixou a chave e esquecer de pagar algumas contas, que começaram há cerca de 2 anos. Relata também estar com dificuldade para andar há 4 anos, pois parece que seus pés estão grudados no chão. Há cerca de 6 meses não consegue chegar ao banheiro antes de urinar. Antecedentes pessoais, familiares e sociais Paciente diabético e hipertenso, não relata intercorrências na infância e adolescência, apresenta calendário vacinal atualizado, estrutura familiar estável. Paciente possui situação econômica estável, realiza atividades de lazer, nega etilismo e tabagismo. Paciente nega uso de dietas vegetarianas. Alega que a mãe possui diabetes e o pai hipertensão. Paciente nega presença de tremores, alterações no sono, hospitalizações, hemotransfusões, alergias, traumatismo, alucinações, histórico de infecções do SNC, AVC ou TCE prévios. Exame físico Ao exame físico, o paciente encontrava-se em estado geral regular, lúcido e orientado em tempo e espaço, afebril, acianótica, anictérico, hidratado, normocárdico e normotenso. Ao exame físico neurológico foi encontrada uma marcha magnética, de base alargada, lenta e com aumento de passos (9 passos) para rotação em 180 graus. Seu teste neuropsicológico demonstrou um alentecimento cognitivo, com déficits leves a moderados nas funções executivas. Foi realizado o mini exame do estado mental, com pontuação de 22. O reflexo fotomotor direto e consensual estavam presentes e os nervos cranianos sem alterações. Motricidade, reflexos e
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6 min
• 26 de abr. de 2021
Caso Clínico: Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) | Ligas
Anamnese Paciente do sexo masculino, 69 anos, tabagista de longa data, relata história de tosse crônica e comparece à consulta com dispneia aos moderados esforços que começou há 8 meses, e que nas últimas 2 semanas vem piorando, chegando por vezes a acontecer em repouso. Identificação do paciente VLM, sexo masculino, 69 anos, natural e procedente de Itaberaba – Ba, brasileiro, casado, ceramista, negro, católico, ensino fundamental incompleto. Queixa principal Paciente queixa-se de “falta de ar que vem piorando há 8 meses”. História da doença atual Paciente apresenta tosse crônica há 2 anos, geralmente seca, sendo algumas poucas vezes produtiva, mas sempre associou ao cigarro e nunca procurou investigar. Relata também que há 8 meses vem apresentando dispnéia aos moderados esforços, especialmente quando estava pegando peso no trabalho. Essa dispneia vem piorando, e, nas últimas 2 semanas, está acontecendo, por vezes, até em repouso, o impedindo de realizar suas atividades diárias, o que o levou a se afastar da fábrica de cerâmica que trabalhava. Não tem nada que ele faça que melhore o sintoma, chegou a diminuir a quantidade de cigarros para 1 maço/dia, mas a dispneia está cada vez pior. Antecedentes pessoais, familiares e sociais Antecedentes pessoais: Hipertenso em uso de Losartana 50 mg/dia, sem outras comorbidades. Nega alergia medicamentosa e alimentar, cirurgias prévias e transfusões sanguíneas. Antecedentes familiares: Pai era hipertenso e faleceu de infarto agudo do miocárdio e a mãe era hipertensa e diabética e faleceu de câncer de mama. Hábitos de vida: Tabagista há 38 anos de 2 maços/dia, reduzindo para 1 maço/dia há 2 semanas. Estilista social de cerveja aos
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8 min
• 29 de mar. de 2021
Caso Clínico: Doença de Osgood-Schlatter ou Apofisite do Tubérculo | Ligas
Anamnese Jovem, 12 anos, dá entrada no serviço de ortopedia com relato de dor em joelho esquerdo intensificada há 5 dias. Identificação do paciente C.V.S.M., 12 anos, estudante, sexo masculino, natural de Feira de Santana- Bahia, praticante de futebol. Queixa principal Dor intensa em joelho esquerdo recorrente, há mais de 3 meses, porém exacerbada ao realizar exercício físico há 5 dias. História da doença Atual O menor relata que as dores se iniciaram há cerca de 3 meses em ambos os joelhos, mas se tornam limitantes nesses últimos 5 dias, após uma partida de futebol, com exacerbação da dor e edema do joelho esquerdo. Afirma realizar a atividade com frequência, por volta de 5 vezes na semana, sendo este um fator de piora intensificando o edema no joelho esquerdo. Fez uso de analgésicos como Dipirona e Paracetamol, juntamente com gelo e repouso, o que leva à melhora momentânea, porém sem melhora completa da dor. Apesar das medidas usuais para controle da dor, nega melhora no quadro atual. Nega irradiação, traumatismo, febre, astenia, cianose, despertar noturno pela dor e perda ponderal. Antecedentes pessoais, familiares e sociais O jovem relata sempre ter sido bastante ativo, realizando exercícios físicos, seja na escola ou na rua com os amigos. Sem queixas anteriores à procura do serviço médico atual. Nega internamentos e cirurgias pregressas. Nega comorbidades. A genitora afirma que o paciente teve DNPM de acordo com a idade, tem cartão de vacina completo (SIC), bom desempenho escolar e ótimo relacionamento com os colegas. O pai é hipertenso, e mãe ou irmãos sem histórico de doença prévia. Exame físico Ao
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4 min
• 29 de mar. de 2021
As melhores residências em radioterapia | Ligas
Determinar as melhores residências em radioterapia é uma tarefa complicada, pois não existe uma metodologia amplamente aceita para tanto. E para não haver injustiça, neste momento, apontaremos algumas que a comunidade médica reconhece a qualidade. Mesmo após anos de muita dedicação e estudos, o médico recém graduado está apenas no início da sua trajetória. Atualmente, a residência médica é algo indispensável para o aperfeiçoamento e qualificação do médico em sua formação profissional. Segundo a Sociedade Brasileira de Radioterapia, atualmente existem 734 especialistas em medicina de radioterapia, com a razão de 0,35 por 100 mil habitantes, um de 0,2% sobre o total de especialidades, concentrados mais na região sudeste de 57,2%, que trabalham 20h semanais em hospitais gerais e centros especializados em oncologia. Um Médico especializado em Radioterapia ganha em média R$10.211,90 no mercado de trabalho brasileiro para uma jornada de trabalho de 24 horas semanais, de acordo com uma pesquisa do site Salario.com.br, junto a dados oficiais do Novo CAGED, e-Social e Empregador Web. A faixa salarial do Médico em Radioterapia CBO 2253-30 (Médico em radio-oncologia) fica em torno de R$ 9.320,28 (média do piso salarial 2020 de acordos, convenções coletivas e dissídios), R$ 11.942,00 (salário mediano da pesquisa) e o teto salarial de R$ 19.899,88, levando em conta profissionais com carteira assinada em regime CLT de todo o Brasil. Metodologia A Sociedade Brasileira de Radioterapia realiza uma prova anual de exame de suficiência para concessão do título de Especialista em Radioterapia. Mencionaremos algumas residências em radioterapia em destaque: Hospital das Clínicas da FMUSP – Faculdade de Medicina de São Paulo: Seu programa de residência tem 52 anos de tradição na formação de radioterapeutas. Foram mais de 150 profissionais formados. Atualmente apresentam 5
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5 min
• 17 de nov. de 2020
Resumo de Rifampicina | Ligas
A rifampicina, derivado semissintético do antibiótico natural, rifamicina B, é classificada como um fármaco do grupo dos antimicrobianos macrocíclicos. O seu principal uso é no tratamento da Tuberculose e de outras micobactérias, mas também pode ser usada na profilaxia da doença meningocócica. Em casos de uso da rifampicina para tratamento da tuberculose ativa, necessita associar com outros fármacos, devido a associação da monoterapia com o surgimento de cepas resistentes. Apresentação da Rifampicina A administração da rifampcina é por via oral, no entanto se apresenta em forma de capsula (300g) e também se apresenta através de suspensão oral, onde em cada mL da suspensão oral, tem-se 20mg de rifampicina. As duas formas de apresentação servem para uso adulto e pediátrico, no entanto, em crianças, quando possível, deve-se optar pela suspensão oral. Mecanismos de ação A rifampicina é um antibiótico de largo espectro, sendo eficaz contra vários microrganismos Gram-positivos e Gram-negativos. Exerce sua função bactericida tanto em bactérias intracelulares como em extracelulares, mas se mostra particularmente efetiva em bactérias que residem em fagossomos, como a M.Tuberculosis. Esse fármaco bloqueia a transcrição do RNA, devido a sua interação com a subunidade β da RNA-polimerase DNA-dependente da micobactéria, o que por consequência inibe o crescimento da determinada bactéria. Farmacocinética e Farmacodinâmica da Rifampicina A rifampicina possui atividade antimicrobiana e é usada no tratamento de inúmeras infecções bacterianas. Age contra M. tuberculosis, Mycobacterium leprae e diversas outras microbactérias e bactérias Gram-positivas e Gram-negativas. Esse fármaco age se ligando e inibindo a subunidade β da RNA-polimerase dependente de DNA e assim, inibe a biossíntese do RNA bacteriano e
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2 min
• 13 de out. de 2020
Resumo de Alteplase | Ligas
A alteplase é um fármaco de segunda geração da classe dos fibrinolíticos, descobertos através da estreptoquinase em 1948. Esses fármacos são amplamente utilizados no tratamento de inúmeras doenças comuns na rotina médica, como o IAM, AVCi, trombose profunda e embolia pulmonar. Apresentação da Alteplase Encontramos a alteplase disponível em forma de pó (50 mg), que será diluída em água estéril, normalmente em 50 ml, para a administração via intravenosa direta (VID) ou infusão intravenosa através de um sistema controlado. Em adultos é recomendada a utilização de 100 mg em um período de 3h, sendo 10 mg VID durante 1 a 2 minutos, 50 mg durante 60 minutos e 40 mg finais durante 120 minutos. Em crianças a eficácia e segurança ainda não estão estabelecidas. Mecanismos de ação Os agentes fibrinolíticos são moléculas responsáveis pela ativação do plasminogênio em plasmina, a qual possui uma potente ação lítica sobre a malha de fibrina presente no trombo e responsável por sua estruturação. A fibrinólise é um evento fisiologicamente autolimitado por mecanismos contrarreguladores, desse modo somente a infusão sistêmica e controlada de doses terapêuticas de fibrinolíticos pode estabelecer o fluxo sanguíneo almejado. Farmacocinética e Farmacodinâmica do Alteplase O t-PA/Alteplase depende da presença de fibrina para que possa exercer sua ação, ligando-se a ela através dos locais de ligação de lisina na sua extremidade aminoterminal e ativando o plasminogênio ligado a fibrina de forma mais rápida que o plasminogênio presente na circulação. Deve ser administrado através de injeção intravenosa em doses fracionadas que variam de acordo com o peso do paciente e com a finalidade da aplicação. A depuração do t-PA/Alteplase ocorre principalmente pelo
LARB - Liga Acadêmica de Radiologia da Bahia
3 min
• 13 de out. de 2020
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