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LASM FESGO - Liga Acadêmica de Saúde da Mulher
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Publicações de LASM FESGO - Liga Acadêmica de Saúde da Mulher (10)
Cistite: a ITU, principais causas, tratamento e mais – Ligas
Cistite: tudo o que você precisa saber para sua prática clínica! A cistite é uma das infecções bacterianas mais comuns em todo o mundo. A prevalência é mais comum em mulheres do que em homens, devido à anatomia feminina que facilita a entrada de bactérias na bexiga. Essa doença é mais frequente em mulheres com vida sexual ativa, especialmente durante a gravidez. O que é a cistite? A cistite é conhecida por inflamação da bexiga, sendo caracterizada como uma infecção do trato urinário. Essa infecção é causada por microrganismos patogênicos (bactérias) que acometem o trato urinário inferior. Em 80% dos casos, o acometimento é por uma bactéria denominada ESCHERIA COLI. Outras bactérias também podem ser responsáveis por essa infecção, são elas: PROTEUSMIRABILIS KLEIBISIELLA PNEMONIAE Como classificar a cistite? A cistite pode ser classificada quanto à localização em: Baixa: é uma infecção que acomete a bexigaAlta: A pielonefrite por ser uma infecção das vias urinárias superiores, que envolve os rins, normalmente causada por bactérias que migram até eles, vindas da bexiga. Principais causas da Cistite Vários fatores podem causar a cistite. Essa infecção é mais comum no sexo feminino, pois anatomicamente a vagina e a entrada da uretra feminina ficam muito próximas ao ânus. Com isso, as bactérias tem mais facilidade para alcançar a bexiga. Dentre as causas da cistite, a higiene após evacuações, é apontada com a vilã dentre essa infecção. Fatores como a atividade sexual podem contribuir para o aparecimento da cistite, o movimento causado pela fricção do pênis na parede anterior da vagina pode favorecer
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6 min
• 28 de mar. de 2023
Câncer de Próstata: A Importância da Mulher na Prevenção
1 A semiologia médica no século XXI 2 Anafilaxia Perioperatória A importância da Mulher na Prevenção do Câncer de Próstata do Homem O câncer de próstata é uma neoplasia sólida, caracterizado pelo crescimento excessivo de células atípicas invasoras, e a segunda maior causa de morte por câncer entre o sexo masculino no mundo. De acordo com os dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), atualmente, no Brasil, a incidência de novos casos de câncer de próstata para o ano de 2016 é previsto atingir cerca 61.200 novos casos. Estima-se que aproximadamente 25% dos portadores de câncer de próstata ainda vão a óbito por causa da doença ser diagnosticada já em estágios avançados, sendo que há 90% de chances de cura com diagnóstico precoce. Dificuldades do diagnóstico de CA de Próstata Alguns fatores culturais e costumes machistas, existentes, entre a população masculina são considerados pontos negativos que comprometem os cuidados com a saúde deste indivíduo. Muitos consideram o fato de ir ao médico, como um ato de fraqueza. Isto está associado à ausência de informações sobre a saúde de forma geral, bem como, especificamente a próstata, em todos os níveis sociais, ate mesmo entre aos mais cultos e esclarecidos homens da sociedade. Sendo assim, a imagem machista sobre o gênero masculino é uma enorme barreira entre o homem e sua própria saúde, podendo resultar em graves complicações e até levar á morte, por costumes primitivos, preferindo sofrer calado ao invés de buscar ajuda mais cedo e ter a chance de viver mais tempo. Dados da Sociedade Brasileira de Urologia Uma pesquisa encomendada pela Sociedade Brasileira de Urologia foi realizada com homens com faixa etária entre 40 a 70 anos, de 11 capitais brasileiras, apontou que para a maioria dos entrevistados, aproximadamente 66%
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5 min
• 2 de mai. de 2017
Qual a importância dos exames do pré-natal?
Confira nesta publicação da Sanar o que você precisa saber sobre a importância dos exames do pré-natal! Embora a gravidez não seja uma doença , toda mulher ao descobrir que está grávida é necessário que ela procure o mais breve possível uma equipe de saúde profissional para fazer o seu pré- natal. Essa equipe de saúde que inclui o enfermeiro acompanhará o crescimento do bebê e a saúde da mãe até o final da gestação. As consultas de pré-natal são oferecidas gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo exames que podem detectar e prevenir complicações. Por meio da coleta de sangue e de urina, é possível identificar doenças como: hepatite B, HIV, sífilis toxoplasmose, diabetes, e infecções de urina. Importância do pré-natal: exames obrigatórios para gestante Os exames que são obrigatórios para toda gestante durante o pré-natal são: Tipo sanguíneo e fator Rh, hematócrito, hemoglobina, glicemia de jejum, eletroforese, exame para toxoplasmose, hepatite B, exame de HIV, sífilis, exame de urina e urocultura e exame de coombs indireto ( caso a mulher seja Rh negativo ). Importância do pré-natal: condutas durante as consultas É importante que em todas as consultas de pré-natal o profissional de saúde verifique o peso e a pressão arterial da gestante, e se a sinal de inchaço ou edema. A partir da 12 semana de gestação o profissional de saúde deverá medir a barriga da gestante e ouvir os batimentos do coração do bebê. É necessário também avaliar as vacinas da gestante e orientar a vacinação, e prescrever medicação caso seja necessário.
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1 min
• 3 de abr. de 2017
Conheça o principal cuidado no pós-parto: a Fisioterapia no puerpério
Dhaynna Cristiny Barros Santos * e Edicássia Rodrigues Morais Cardoso** * Acadêmica de fisioterapia e integrante da LASM ** Docente do curso de enfermagem e coordenadora da LASM O que é o puerpério? O período após o parto é chamado de período de puerpério que compreende o puerpério imediato até o 10º dia, e se estende entre 40 a 60 dias depois dele. Neste período é em que ocorrem intensas modificações físicas e psicológicas nas mulheres, e a recuperação da genitália materna após o parto. Pode ocorrer problemas como depressão pós-parto, prolapso uterino, hemorragias, atonia uterina, lacerações vaginais ou do períneo, infecções maternas e neonatais, tromboses venosas profundas, embolias. Fisioterapia no puerpério O papel da fisioterapia neste pós-parto consiste na recuperação, prevenção e tratamento nos diversos sistemas a fim de minimizar os efeitos indesejáveis das alterações fisiológicas. A fisioterapia no puerpério promove inúmeros benefícios como: reeducar a função respiratória, estimular o sistema circulatório e prevenir tromboses, restabelecer a função gastrointestinal, promover analgesia da região do períneo e da incisão da cesariana, retomar o condicionamento cardiovascular, reeducar a musculatura abdominal. Alem disso, oferece orientações sobre posturas corretas ao amamentar e nos cuidados com o bebê. Visando restaurar e retornar os sistemas ao estado pré-gravídico. Razões para fazer fisioterapia no puerpério No pós parto imediato domina a crise genital, já no puerpério tardio o condicionamento físico é extremamente importante para ajudar na recuperação da puérpera. Os efeitos da fisioterapia vão auxiliar na reabsorção do excesso de líquido retido na gravidez, aumentar o retorno venoso, melhorar a eficiência do coração e dos pulmões, contribuir para a perda de peso além de diminuir o estresse e a ansiedade, auxiliando de maneira mais fácil ao retorno da mulher às suas tarefas cotidianas. O fisioterapeuta pode empregar para auxiliar no retorno do organismo materno
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3 min
• 3 de abr. de 2017
Entenda a importância da fisioterapia no parto natural
Confira neste post orientações sobre a importância da fisioterapia no parto natural! O processo de nascimento de uma criança é considerado um fenômeno complexo e importante para a mulher e família. A assistência à mulher durante o parto permanece como objeto de grande medicalização e, embora, a hospitalização tenha representado a queda da mortalidade materna e neonatal, o cenário de nascimento transformou-se rapidamente. Tornando-se desconhecido para as mulheres e mais conveniente e asséptico para os profissionais de saúde. (SOUZA, 2012) Fisioterapia e o parto natural No que tange a temática do alívio da dor à parturiente, os usos dos métodos não farmacológicos são propostos como uma opção para substituição de anestésicos e analgésicos durante o trabalho de parto e parto. Nesta perspectiva, estes cuidados são incentivados através da recomendação da prática de algumas ações não farmacológicas, como: liberdade de adotar posturas e posições variadas, deambulação, respiração ritmada e ofegante, comandos verbais e relaxamento, banhos de chuveiro e de imersão, toque e massagens e o uso da bola. (SILVA, 2011). Estas práticas têm a finalidade de tornar o parto o mais natural possível, diminuindo as intervenções, cesarianas desnecessárias e a administração de fármacos. Principal objetivo da fisioterapia no parto natural No parto natural não se tem a utilização de medicamento como na cesárea, o que prejudica o bebê. No trabalho de parto, a fisioterapia tem como principal objetivo minimizar as dores sem o uso de fármacos. São feitos exercícios que facilitam a descida do bebe, promovendo maior relaxamento da musculatura da vagina, como massagem vaginal, banhos quentes, massagens relaxantes, entre outros recursos. Quando a gestante deve
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3 min
• 20 de mar. de 2017
Resumo sobre depressão pós-parto: o que é, sinais e tratamento
Confira nesta publicação da Sanar um resumo sobre depressão pós-parto, que é um problema sério para as mulheres! A depressão pós–parto também conhecido como DPP é a depressão que acomete a mãe após o parto. No Brasil acontece mais de 2.000 milhões de casos por ano. Geralmente, são mulheres entre 19 e 40 anos que são vítimas dessa doença. A mulher deve procurar um psicólogo para se tratar de forma correta, pois uma mulher que teve depressão pós – parto tem grandes chances de mais tarde ter um depressão mais grave. Em alguns casos, a mulher está se sentindo bem e se adaptando à vida de mãe, e a depressão aparece. Em outros casos, ela já está deprimida durante a gravidez, e a chegada do bebê não traz alívio. Sinais de alerta para depressão pós-parto Quando a mulher sente tristeza constante, sentimento de culpa, baixa auto – estima, desânimo e cansaço extremo, pouco interesse pelo bebê, incapacidade para cuidar de si e do bebê, medo de ficar sozinha, falta de apetite, falta de prazer nas atividades diárias, dificuldade para pegar no sono. É recomendado que a mulher procure o psicólogo, pois são alguns sintomas que podem demonstrar que ela está sofrendo de depressão pós – parto. Lembrando que nos primeiros dias após o parto é normal a mulher sentir alguns desses sintomas, pois ainda está em processo de adaptação em relação a tudo que está acontecendo a sua volta. O problema está na persistência desses sintomas. Poucas pessoas sabem, mais o homem (pai) também pode ter depressão pós – parto. Quando o homem sente dores sem motivo aparente, falta de vontade se socializar, mudanças no apetite (geralmente falta), ansiedade e preocupação, queda no
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2 min
• 13 de mar. de 2017
Sífilis congênita: uma preocupação da saúde pública
Confira nesta publicação um resumo sobre sífilis congênita. Uma doença sexualmente transmissível que preocupa a saúde pública! A sífilis é uma doença sexualmente transmissível, de evolução lenta no qual muitos desconhecem os sintomas, com isso, vem aumentando de maneira assustadora, com grandes dificuldades no tratamento por falta de um diagnóstico precoce, também pode ser transmitida da mãe para o feto por via transplacentária denominada de sífilis congênita. A bactéria treponema pallidium invade a submucosa por meio de pequenas rupturas invisíveis na mucosa (pele), os sinais e sintomas de sífilis são vários, depende do estágio que se encontra a doença. A infecção pelo Treponema pallidum não confere imunidade permanente, por isso, é necessário diferenciar entre a persistência de exames reagentes (cicatriz sorológica) e a reinfecção pelo T. pallidum. Tipos de sífilis São três tipos de sífilis, primária, secundária, terciaria. Primária Na Sífilis primária, após a infecção, ocorre um período de incubação entre 10 e 90 dias. O primeiro sintoma é o aparecimento de uma lesão única no local de entrada da bactéria. A lesão denominada cancro duro é indolor, tem a base endurecida, contém secreção serosa e muitos treponemas. A lesão primária se cura espontaneamente, num período aproximado de duas semanas. As lesões sifilíticas facilitam a entrada do vírus da imunodeficiência humana – HIV. Quanto mais precocemente a sífilis primária for tratada maior será a possibilidade dos exames sorológicos tornarem não-reagentes. Porém, mesmo após a cura, os testes treponêmicos podem permanecer reagentes por toda a vida. Secundária Quando a sífilis não é tratada na fase primária, evolui para sífilis secundária, período em que o treponema já invadiu todos os órgãos
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4 min
• 12 de mar. de 2017
A Amamentação e a importância do afeto da mãe
O vínculo entre a mãe e bebe dentro desse trabalho tem como objetivo mostrar a importância da amamentação para o fortalecimento do afeto. O Nascimento de um bebê é um ato marcante na família, um membro novo traz muitas mudanças e novidades no cotidiano, e assim vem surgindo dúvidas sobre o processo do cuidar e amar. Segundo Vieira (2008), o ser humano está geneticamente programado para o aleitamento, pois em 99,9 % da sua existência na terra, amamentou seus descendentes. Influências socioculturais na amamentação A amamentação apesar de ser biológica deixou de ser praticada por influências socioculturais; “O homem é o único mamífero que dá o leite de outra espécie animal para seu próprio filho! E isto (…) não é inócuo; causa problemas, às vezes para o resto da vida!” (MARTINS FILHO, 1987, p. 14). Apesar de pertencer à classe dos mamíferos, o ser humano distanciou-se muito de nossas origens, deixando de amamentar seus filhos e por isso paga um ônus que vai desde uma simples suscetibilidade às doenças até à morte. A lactação assegura proteção à saúde não só para as crianças, como também para suas mães, assim como fortalece o vínculo afetivo entre eles. Ela propicia também a economia para famílias, instituições de saúde, governos e nações. (BUENO E TERUYA, 2008, p.155). A amamentação vai além da nutrição da criança De acordo com o Ministério da Saúde (2009), o ato de amamentar é muito mais do que nutrir a criança. É um processo que envolve interação profunda entre mãe e filho, com repercussões no estado nutricional da criança, em sua habilidade de se defender de infecções, em sua fisiologia e no seu desenvolvimento cognitivo e emocional, além de ter implicações na saúde física e psíquica da mãe. Segundo recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde), as crianças
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6 min
• 6 de mar. de 2017
Fisioterapia pós mastectomia: a atuação do fisioterapeuta
Autores do Artigo “Fisioterapia pós mastectomia: a atuação do fisioterapeuta”: Alexsandro Barroso Pantoja* e Lorena Gonçalves Leal**. * Acadêmico de fisioterapia 4º período e integrante da LASM. ** Docente de enfermagem e coordenadora da LASM. Fisioterapia pós mastectomia O Câncer de mama hoje segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva) é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do câncer de pele não melanoma, respondendo por cerca de 25% dos casos novos a cada ano, e como a maioria dos cânceres tem um tratamento muito agressivo que acaba trazendo grandes mudanças fisiológicas e físicas para quem vive com essa doença. Por isso, a importância de um bom acompanhamento fisioterápico tanto no pré-tratamento, durante o tratamento e após o tratamento, com principal objetivo de minimizar as possíveis sequelas que essa doença pode causar, sejam elas esteticamente (inchaço do braço, acúmulo de líquido), como físicas (dores, perca de amplitude de movimento, fraqueza no membro,…), com isso a fisioterapia assume um papel fundamental na prevenção, diminuição e resolução dessas complicações. A importância da fisioterapia na pós mastectomia Quanto antes a paciente que passou por uma mastectomia chegar para a fisioterapia mais rápida e menos dolorosa será a sua recuperação. Após a cirurgia independente do tipo, é provável que em alguns meses a paciente note um inchaço no braço do mesmo lado da cirurgia, isso ocorre porque na maioria dos casos de mastectomias ocorrem a retirada dos linfonodos que ficam próximos as axilas e que auxiliam a drenar o líquido intersticial daquela região e a fisioterapia com técnicas manuais consegue pelo menos minimizar esse acúmulo e até a própria paciente após uma boa orientação do seu fisioterapeuta consegue fazer uma alta massagem em casa. Após este tipo de cirurgia
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3 min
• 6 de mar. de 2017
Síndrome Hellp
Kênia Inacia Almeida*; Lorena Gonçalves Leal** * Acadêmica de enfermagem 7º período e integrante da LASM. ** Docente de enfermagem e coordenadora da LASM. A síndrome hipertensiva associada à gestação possui elevada incidência mundial, sendo a causa das altas taxas de mortalidade materna. De acordo com o Ministério da Saúde a HELLP pode acometer aproximadamente 0,4% das gestantes. As principais razões de óbitos maternos por causas diretas são concernentes a doenças hipertensivas específicas da gravidez (DHEG), eclampsia, pré-eclâmpsia e síndrome HELLP. A palavra HELLP é uma abreviação do inglês que significa: H de hemólise (hemolytic anemia), EL enzimas hepáticas (elevated liver enzymes) e LP baixa contagem de plaquetas (low platelet count), que são as principais características da síndrome. Estima-se que de 8% das gestantes que sofrem de pré-eclampsia desenvolveram a síndrome. Nesses casos, a gestante deve fazer repouso e adotar uma dieta com pouco sal para manter a pressão arterial controlada. A gestação é uma fase de transformação do organismo feminino, considerada como um acontecimento fisiológico, mas que no seu decorrer podem surgir complicações como a síndrome de HELLP, pondo em risco a saúde materna e fetal. Além desse fator, o perfil de risco para o desenvolvimento da síndrome HELLP pode ser influenciado pela idade, raça, paridade e duração da pré-eclâmpsia ou presença de eclampsia, normalmente, as gestantes são brancas e multíparas, com história prévia de mal controle hipertensivo durante o período gestacional, gestação gemelar e idade acima de 25 anos. Mulheres com histórico de doenças crônicas cardíacas e renais, diabéticas ou portadoras de lúpus eritematoso. Recomenda-se esta mulher com este histórico realizar controle do peso corporal, escolher uma dieta adequada com hábitos saudáveis e a prática de exercícios físicos para cada período gestacional. A enfermidade pode ser fatal tanto para o bebê quanto para a gestante, promovendo alterações na
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2 min
• 6 de mar. de 2017
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