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Leonardo Sousa
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Publicações de Leonardo Sousa (2)
Resumo de hipersensibilidade: tipos e mecanismos | Colunistas
Introdução e conceitos A hipersensibilidade é definida como reações imunes prejudiciais ou patológicas. Antígeno próprio ou do meio externo desencadeia uma resposta imune (“sensibilização”) e essa resposta é excessiva ou aberrante (“hiper”), o que causa danos teciduais. Podem ocorrer em 2 situações: Resposta contra antígenos estranhos, como microrganismos ou antígenos ambientais não infecciosos (ex: proteína do leite) à se essa resposta é desregulada e excessiva, tem-se lesões teciduais, podendo levar até a óbito (ex: choque séptico).Resposta contra antígenos próprios por falha nos mecanismos de auto tolerância à doenças autoimunes (são um tipo de hipersensibilidade). Tipos de hipersensibilidade Existem 4 tipos: Hipersensibilidade do tipo 1: tipo de reação imunopatológica causada pela liberação de mediadores de mastócitosMuitas vezes é desencadeada pelos IgE contra antígenos ambientais que vão ativar os mastócitosPode ser chamada de alergia ou de hipersensibilidade imediata.Hipersensibilidade do tipo 2: mediada por anticorpos (IgM ou IgG) que são direcionados contra antígenos celulares ou teciduais que levam a danos na função desses tecidos ou células.Hipersensibilidade do tipo 3: anticorpos (IgM ou IgG) contra antígenos solúveis (ex: do nosso plasma sanguíneo) que formam imunocomplexos que podem se depositar em vasos sanguíneos e tecidos, causando inflamação e lesão tecidual.Hipersensibilidade do tipo 4: são reações dos linfócitos T geralmente contra antígenos próprios nos tecidos. Várias doenças imunológicas humanas têm uma combinação entre respostas de anticorpos e respostas de linfócitos T (combinação entre as hipersensibilidades). Hipersensibilidade imediata É mediada por anticorpos IgE, por mastócitos e por determinados antígenos ambientais que a desencadeiam à resultado: Rápido vazamento vascularSecreção nas mucosasInflamação Também pode ser chamada de alergia ou de atopia
Leonardo Sousa
9 min
• 24 de jun. de 2021
Osteoporose: uma breve abordagem | Colunistas
A osteoporose é uma doença metabólica do tecido ósseo crônica e progressiva, caracterizada por diminuição e alteração da qualidade e quantidade de massa óssea, que pode levar à incapacidade física e ao desenvolvimento de fraturas não traumáticas, tanto em homens quanto em mulheres (normalmente após a menopausa) e principalmente em pessoas idosas. Com um olhar mais minucioso no osso osteoporótico, pode-se dizer que há uma diminuição da porosidade e espessura da cortical e que as trabéculas do osso esponjoso estão em menor tamanho e quantidade, além de haver um alargamento dos espaços medulares. Clinicamente, a osteoporose é classificada em dois grupos: Primária – caracterizada por ser idiopática, com predomínio em jovens ou de involução, subdividida em osteoporose pós-menopausa (tipo I) e osteoporose senil, relacionada à idade (tipo II);Secundária – ocorre devido a uma série de condições clínicas e/ou vários distúrbios que resultam em perda óssea, como hiperparatireoidismo, diabetes melito, ingestão de corticosteroides, menopausa cirúrgica, tumores da medula óssea e mieloma múltiplo. Na osteoporose tipo I, que injuria classicamente mulheres pós-menopausa, ocorre perda de osso trabecular três vezes mais que o normal. Por isso, ossos que tenham maior quantidade de tecido trabecular, como os corpos vertebrais, o antebraço distal e a mandíbula acabam por ser os mais comprometidos, o que explica uma maior incidência de fratura e colapso de vértebras e perda de dentes. Já a osteoporose tipo II é mais comum em homens e mulheres idosos (≥ 75 anos), prevalecendo a osteopenia cortical e resultando em fraturas da cortical óssea, da tíbia, da pelve, do úmero proximal e do colo do fêmur. Fonte: GOLDMAN, L.; SCHAFER, A. Cecil Medicina. 24. ed. rev. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 3116
Leonardo Sousa
10 min
• 9 de nov. de 2020
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