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Publicações de LAAD-DF (2)
Resumo: Preditores de intubação traqueal difícil | Ligas
Ao nos depararmos com um paciente que será submetido à intubação traqueal, é possível prever, por meio de parâmetros clínicos, o quão difícil poderá ser a intubação daquele paciente. Os chamados preditores de intubação traqueal difícil são parâmetros clínicos baseados em comorbidades e em características anatômicas do paciente que poderão dificultar a visualização da glote durante a laringoscopia. Dessa forma, o médico que realizará o procedimento poderá planejar a melhor forma de obter a via aérea definitiva para cada caso. O “ASA Task Force on Difficult Airway Management – Practice Guideline for Management of the Difficult Airway” classificou os desafios para a intubação em: Laringoscopia difícil – cordas vocais não são visualizadas após várias tentativas de laringoscopiaIntubação difícil – diversas tentativas realizadas para o sucesso, com ou sem doença traqueal Intubação impossível – múltiplas tentativas sem sucesso Ventilação difícil – um único profissional capacitado não consegue ventilar adequadamente o paciente. Este desenvolve cianose, distensão gástrica, ausência de CO2 exalado e expansibilidade torácica Via aérea difícil: presença de ventilação difícil e intubação difícil ou impossível Todas essas condições estão relacionadas a aumento da morbimortalidade do paciente, podendo ser evitadas com a identificação e preparação prévia à intubação orotraqueal difícil. Preditores na anamnese De forma geral, algumas informações coletadas por meio da anamnese podem ser preditoras de uma intubação traqueal difícil, como: Intubação traqueal prévia difícil;Antecedentes patológicos sugestivos de intubação difícil (síndrome da apneia obstrutiva do sono, tumores/trauma de face e pescoço);Comorbidades que prejudiquem a abertura da boca ou extensão cervical (artrite reumatoide, espondilite anquilosante, queimaduras prévias em face/pescoço, esclerodermia);Malformações de cabeça e pescoço ou da via aérea;Pacientes de urgência e emergência (o jejum é desconhecido, aumentando o risco de regurgitação gástrica e aspiração pulmonar).
LAAD-DF
4 min
• 15 de abr. de 2021
Resumo: Sedação | Ligas
A sedação é uma depressão do estado de consciência do paciente induzida por medicamentos e que pode atingir diferentes níveis de intensidade. É utilizada para promover o conforto e segurança ao paciente durante procedimentos médicos em cirurgias intra-hospitalares e ambulatoriais, odontológicos, procedimentos diagnósticos e exames. Pode ser combinada com outros tipos de anestesias locorregionais, como a raquianestesia, e medicamentos de acordo com o procedimento a ser realizado e necessidade de cada paciente. A sedação profunda é considerada ato médico pela Resolução CFM 1.670/03. Geralmente um único medicamento não é capaz de fornecer a hipnose, amnésia e analgesia esperada da sedação, por esse motivo, a combinação de medicamentos é realizada para atingir o efeito desejado, além de proporcionar a diminuição de doses individuais. Pode ser executada com agentes inalatórios e/ou venosos. Classificações Clínicas Sedação Leve: Também conhecida como medicação para ansiólise. O paciente permanece em um estado que responde a comandos verbais estando sob uso de medicamentos para tranquilidade e calma. Não causa efeitos depressores sobre o sistema respiratório e cardiovascular. Sedação Moderada: Também chamada de “sedação consciente” ou analgesia. Ocorre quando o paciente, sob o uso de medicações, atinge estado de depressão da consciência associado a amnésia. Preserva sua resposta ao estímulo verbal/tátil. A ventilação espontânea é mantida e as vias aéreas permanecem pérvias, a função cardiovascular também é preservada. Sedação Profunda: Ocorre quando o paciente, sob uso de medicação, dificilmente responde a comandos verbais, mas preserva respostas aos estímulos dolorosos. Neste caso, para manter a via aérea pérvia e a ventilação pode ser necessária alguma intervenção. A função cardiovascular permanece adequada normalmente. Quando a sedação se torna demasiado profunda, os riscos alcançados são iguais aos da anestesia geral sem controle ou proteção
LAAD-DF
5 min
• 10 de mar. de 2021
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