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Publicações de LAGS (4)
Caso Clínico: Anemia Falciforme | Ligas
Paciente do sexo feminino, comparece a UPA com dor em MMII há 2 horas, associado a edema, e que não melhora com medicação. Relata que esses episódios têm sido recorrentes nos últimos anos e informa quadro gripal na semana anterior. Identificação do paciente L.S.H, sexo feminino, 30 anos, casada, negra e natural de Salvador, atualmente exerce função de doméstica. Paciente comparece na UPA. Queixa principal Dor nas pernas há 2 horas. História da doença Atual (HDA) A paciente refere que há 2 horas começou a apresentar fortes dores em MMII, 8/10, sem irradiação, sem melhora com utilização de analgésico e, no momento da consulta, região lombar também estava dolorida. Refere que há 1 dia sente fadiga, indisposição e notou a presença de edema doloroso em tornozelo. Relata também já ter observado inúmeros outros episódios de dores nas pernas no último ano, que as vezes cursavam com inchaço local. Antecedentes pessoais, familiares e sociais A paciente relata que na semana anterior apresentou febre, coriza e tosse. Afirma que utilizou Paracetamol para controle dos sintomas e permaneceu em repouso durante 5 dias, quando cursou com melhora. Nega histórico de HAS e DM. Refere que não tem contato com a mãe, e o pai faleceu aos 40 anos de idade devido a AVC. A paciente relata que na última semana tem passado por um processo de separação com seu marido, fato que tem causado quadros de ansiedade e dores no peito. Relata também que o fato de continuar trabalhando como doméstica durante o período da pandemia tem mexido com seu psicológico e aumentado suas crises de ansiedade, que
LAGS
7 min
• 25 de abr. de 2021
Caso Clínico: Uso da Escala NIHSS em Paciente com AVE | Ligas
P.S., 69 anos, pardo, sexo masculino, casado, católico, aposentado, procedente e residente de Salvador foi admitido no serviço de emergência do Hospital do Subúrbio às 9h45min acompanhado do filho e da esposa, os quais respondem à anamnese com bom nível e qualidade da informação. QUEIXA PRINCIPAL: Dor de cabeça, rigidez de nuca, vômito e dificuldade de fala há três horas. HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL: Esposa relata que o paciente acordou às 7h da manhã com queixa de cefaleia em região occipital, graduada 7/10, de origem súbita, além de vômitos, rigidez de nuca e com dificuldade de fala. Fez uso de Novalgina 500mg para alívio da cefaleia, sem sucesso. Relata que foi deitar-se às 22 horas do dia anterior. Ao chegar na emergência já apresentava comprometimento do nível de consciência. HISTÓRIA DE SAÚDE PREGRESSA: Há 22 anos tem o diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica (HAS). Há 10 anos apresentou infarto agudo do miocárdio e tem diagnóstico de aneurisma cerebral há 02 anos. Atualmente está em uso de Captopril 75 mg/dia (uso irregular), AAS 100 mg/dia e Sinvastatina 40 mg/dia. HISTÓRICO FAMILIAR: Pai falecido de IAM aos 67 anos. HISTÓRICO PESSOAL E SOCIAL: Sono tranquilo, pouco controle de sal na dieta. Eliminações urinárias e intestinais regulares, ex-tabagista de 20 anos-maço (parou há 9 anos), nega etilismo. EXAME FÍSICO: Paciente comatoso, Glasgow 7 (O: 4, V: 2, M: 1), com evidência de apneia durante a respiração. Na chegada apresentava PA 194/110 mmHg, FC 100 BPM, FR 14 IPM, temperatura axilar 36,4°C, Sat O2 87%, glicemia capilar 94mg/dL. Peso aproximado de 73 kg. Couro cabeludo íntegro.
LAGS
4 min
• 25 de abr. de 2021
Caso Clínico: Diverticulite | Ligas
Paciente do sexo feminino, idosa, com queixa de dor em fossa ilíaca esquerda há 3 dias. Identificação do paciente M.S.L, Paciente do sexo feminino, 61 anos, branca, católica, viúva, heterossexual, aposentada, procedente e residente de Salvador-BA. Grau de informação: Boa Queixa principal Dor em Região de Fossa Ilíaca Esquerda há 3 dias História da doença Atual (HDA) Paciente é admitida na Unidade de Pronto Atendimento local com queixa de dor abdominal intensa em Fossa Ilíaca Esquerda (FIE) com início há 3 dias, referida como em cólica e que piora com a defecação. Ao ser questionada sobre a intensidade da dor, classificou-a como 7/10. Nega irradiação e fatores de melhora. Informa Náuseas e Vômitos intermitentes como sintomas associados, além de Febre de 38°C há 1 dia, a qual cessou com o uso de Dipirona. Ainda relata ser obstipada cronicamente e ter tido episódio de Enterorragia há 4 meses, mas não sabe informar a causa. Hábitos de Vida: Refere ter alimentação irregular, hipercalórica e pobre em fibras. Tabagista (3 maços/dia) há 15 anos. Nega etilismo, uso de drogas ilícitas e prática de atividade física regular. Refere uso contínuo de Metformina (850 mg) para tratamento de DM Antecedentes Fisiológicos: G2P2A0 Partos Cesáreos sem intercorrências Menarca aos 15 anos; Coitarca aos 19 anos; Menopausa aos 48 anosNega uso de terapia hormonal Nega atrasos no desenvolvimento Cartão de Vacina atualizadoAntecedentes Patológicos: Informa ser portadora de DM tipo 2 há cerca de 8 anos, com uso contínuo
LAGS
7 min
• 25 de abr. de 2021
Resumo: Sarampo | Ligas
Sarampo, uma das afecções clássicas da infância, é uma doença viral de alta transmissibilidade causada por um RNA vírus da família Paramyxoviridae. Possui distribuição global, acometendo indiscriminadamente ambos os sexos, sem distinção de raça, clima ou nível social. Desde o início dos anos 2000, com o advento da vacinação, a doença pôde ser controlada com redução expressiva da sua transmissão endêmica. Antes da vacinação, a doença causava mais de 5 milhões de mortes no mundo. Desde então, a incidência permaneceu abaixo de 1:1.000.000. No entanto, recentemente, houve surtos de sarampo em países da Europa e África, além do Brasil, que em 2018 perdeu o certificado de erradicação que havia ganho em 2016. Sugere-se que o aumento de casos no país esteja relacionado com a vinda de turistas e migrantes contaminados, além da redução da cobertura vacinal. A doença tem como manifestação principal a formação de exantema, o qual pode estar associado a outros sintomas, como febre, tosse, coriza e conjuntivite. Transmissão A transmissão do MeV ocorre, primariamente, através da tosse e/ou espirros de uma pessoa infectada, visto que o vírus se desenvolve com facilidade em nariz e garganta, sendo liberado na saliva. Entretanto, também pode sobreviver por até 2 horas no ar ou em fômites. Nesses casos, havendo contato com os olhos, nariz ou boca de uma pessoa saudável, a doença pode ser transmitida. O paciente infectado pode transmitir a doença desde 4 dias antes do aparecimento dos primeiros sintomas até 4 dias após o surgimento do rash cutâneo. Desse modo, recomenda-se que a pessoa infectada ou com suspeita, fique isolada em um cômodo da casa ou utilize uma máscara por, pelo menos, 1 semana, a fim de evitar a transmissão do vírus. Fisiopatologia O vírus do Sarampo (MeV) é um patógeno aéreo que, quando aspirado para o trato respiratório, infecta, principalmente, os Macrófagos Alveolares e as Células Dendríticas (DCs). Essa infecção ocorre por intermédio da SLAM/CD150 (molécula de ativação da sinalização linfocítica) que funciona como um receptor celular para o MeV, sendo expressa também
LAGS
3 min
• 19 de fev. de 2021
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