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LAMI Liga de Medicina Interna UFCSPA
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Resumo: Pancreatite Aguda | Ligas
A pancreatite aguda é um processo inflamatório do pâncreas que ocorre de maneira súbita. Na pancreatite, as enzimas digestivas, que deveriam ser liberadas no trato digestivo, acabam por danificar o próprio pâncreas e outros órgãos adjacentes, ao provocar uma autodigestão tecidual. Epidemiologia A pancreatite aguda é a causa mais comum de hospitalização por condição gastrointestinal nos Estados Unidos, o equivalente a cerca de 275 mil casos anuais. Sua incidência é de 13 a 45 por cada 100 mil habitantes, custando um total de US $6 bilhões por ano. A incidência dessa doença tem aumentado por conta da utilização mais ampla de exames séricos e radiológicos, o que possibilita mais diagnósticos, além da incidência aumentada de cálculos biliares (uma das causas da pancreatite aguda) devido à epidemia de obesidade. O risco de desenvolver essa doença é 4 vezes maior em pacientes de 25 a 75 anos, de 2 a 3 vezes maior na população negra nos Estados Unidos, e 2 vezes maior caso o sujeito tenha uma adiposidade abdominal aumentada, mas sem ter o índice de massa corporal alterado. Fisiopatologia A Pancreatite ocorre devido a uma cascata de eventos que se inicia pela ativação intrapancreática de enzimas digestivas (como tripsina, fosfolipase A2 e elastase) de células acinares, levando a um processo de autodigestão e inflamação. A ativação da tripsina é mediada por hidrolases lisossômicas, como a catepsina B. Em sequência, temos o envolvimento do sistema imune, que acaba por ativar e provocar o sequestro de neutrófilos e macrófagos no pâncreas, levando a um aumento do processo inflamatório intrapancreático. Por fim, a terceira fase, trata-se a respeito dos efeitos das enzimas proteolíticas ativadas e das citocinas
LAMI Liga de Medicina Interna UFCSPA
6 min
• 15 de abr. de 2021
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