Produtos da Sanar
SanarFlix
Livros de Medicina
Sanar Residência
Revalida
Sanar Pós
Sanar para Instituições
Sobre a Sanar
Menu
Residência
Etapas da carreira
Ciclo Básico
Ciclo Clínico
Internato
Residência
Pós-graduação
Artigos Científicos
Materiais gratuitos
Aulas
Casos Clínicos
Ebooks
Questões
Resumos
Entrar
Cadastre-se
LIMACIP-DF Liga Médico-Acadêmica de Cirurgia Plástica do Distrito Federal
Copiar link do perfil
Publicações de LIMACIP-DF Liga Médico-Acadêmica de Cirurgia Plástica do Distrito Federal (13)
As melhores residências médicas em Cirurgia Plástica
As melhores residências em cirurgia plástica representam serviços que oferecem ao residente, de forma coordenada entre o ensino teórico-prático e a experiência de atuação em campo, a vivência de entendimento do perfil do paciente da cirurgia plástica, com maior exigência e trabalho com a autoestima, e acesso às modalidades de estética e cirurgia reparadora. São serviços que visam e proporcionam a formação de um profissional pró-ativo em decisões de campo e que saiba ter senso estético apurado e equilibrado, além de saber ouvir seu paciente e trabalhar em prol da satisfação e da saúde do mesmo. No Brasil, ambas as modalidades da cirurgia plástica têm crescido muito em função da divulgação da beleza midiática e do desenvolvimento e chegada no país de técnicas cirúrgicas mais desenvolvidas e seguras. Atualmente, estima-se um total aproximado 6500 cirurgiões plásticos, entre titulares, associados e aspirantes a membros titulares, cadastrados pelas unidades federativas brasileiras, o que representa o ganho de espaço da especialidade; sendo 194 vagas por ano para residências na especialidade pelo país. O que esperar da carreira de cirurgião plástico? O cirurgião plástico pode seguir carreira adentrando o serviço do SUS, podendo atuar no pronto socorro, na unidade de queimados, enfermaria, ambulatório e no centro cirúrgico, ou ainda atender na rede privada e em consultório. A especialidade ainda apresenta pouco vínculo com planos de saúde. A remuneração média do profissional da cirurgia plástica se encontra entre R$ 18.000 por 20 horas semanais de atuação. Metodologia Determinar a melhor residência na especialidade de Cirurgia Plástica é um trabalho árduo e minucioso. Neste momento, apenas apontaremos os melhores programas, com base na expertise dos especialistas entrevistados e
LIMACIP-DF Liga Médico-Acadêmica de Cirurgia Plástica do Distrito Federal
5 min
• 28 de dez. de 2020
As melhores residências médicas em Cirurgia de Mão
Sendo imprescindível a formação de bons profissionais nessa complexa e necessária área da medicina, tem-se nesse texto o intuito de expor quais são as melhores residências em cirurgia de mão no Brasil. A princípio, cabe ressaltar que no Brasil a quantidade de especialistas na área é insuficiente quando levado em consideração o tamanho populacional, tendo apenas 663 profissionais registrados na Sociedade Brasileira de Cirurgia de Mão (2016). Nesse contexto, a residência oferece um programa de 2 anos com apenas 2 vagas anuais, tendo um total de 18 instituições credenciadas. Ademais, a realização dessa residência exige como pré-requisito residência em ortopedia e traumatologia ou cirurgia plástica. De acordo com a Federação Nacional dos Médicos, quando formado, o médico cirurgião de mão tem salário médio de R$ 11.675,00 proporcional à carga horaria de 20 horas de trabalho semanais. Metodologia Determinar a melhor residência em cirurgia de mão, é um trabalho árduo e minucioso. Neste momento, apontaremos as melhores com base na expertise dos especialistas entrevistados e critérios objetivos. Para escolher as residências médicas analisadas foram usados como critério o hospital de atuação dos residentes, o programa e os representantes do mesmo e a disponibilidade de tecnologias voltadas para a área, sendo selecionadas três das melhores residências do pais e dos dois estados mais avançados no quesito cirurgia de mão, São Paulo e Rio de Janeiro. As três residências selecionadas são: Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO/ RJ) DR. Anderson Vieira Monteiro; UNICAMP- Universidade Estadual de Campinas (SP) Dr. Joao Carlos Nakamoto; Santa Casa de são Paulo (SP) Dr. Ivan Chakkour. A respeitos dos hospitais, todos apresentam muitos anos de tradição e um corpo docente composto por excelentes mestres nas áreas de cirurgia de mão
LIMACIP-DF Liga Médico-Acadêmica de Cirurgia Plástica do Distrito Federal
5 min
• 28 de dez. de 2020
Resumo: Metronidazol | Ligas
Definição O metronidazol é um derivado nitroimidazol com atividade antiprotozoária. Também possui atividade antibacteriana contra bacilos gram-negativos anaeróbios, bacilos gram-positivos esporulados e contra todos os cocos anaeróbios. Apresentação do Metronidazol Comprimido simples: 250mg e 400mg;Comprimido revestido 250mg e 400mg;Suspensão oral: 40mg/ml;Solução injetável: 5mg/ml;Bolsa plástica: 100ml;Frasco: 100ml;Frasco-ampola: 100 ou 300ml;Creme vaginal: 500mg/5g;Geleia vaginal: 100mg/g. Mecanismos de ação Após a entrada na célula, por difusão passiva, o fármaco é ativado por um processo de redução. O grupo nitro da droga atua como receptor de elétrons, levando à liberação de compostos tóxicos e radicais livres que atuam no DNA, inativando-o e impedindo a síntese enzimática. As bactérias aeróbicas não possuem enzimas que reduzem a droga e não formam compostos tóxicos intermediários com atividade antibacteriana. Farmacocinética do Metronidazol A forma oral é bem absorvida, sendo que sua distribuição se dá por meio da bile, líquido seminal, osso, fígado e abscessos hepáticos, secreções pulmonares e vaginais; atravessa a barreira hematoencefálica; concentrações salivares de LCR similares às do plasma. As ligações às proteínas se dão em menos de 20%. O metabolismo é hepático (30-60%) para vários metabólitos incluindo o hidroxil ativo que mantém a atividade de aproximadamente 30 a 65% do composto original. A meia-vida de eliminação é de aproximadamente 8 a 10 horas. Sendo excretado 90% através da urina e 10% nas fezes. Indicações Está indicado no tratamento de giardíase (infecção do intestino delgado causada pelo protozoário flagelado, Giardia lamblia), amebíase (infecção causada por qualquer uma de várias amebas), tricomoníase (infecções produzidas por várias espécies de Tricomonas), vaginites por Gardnerella vaginalis e infecções causadas por bactérias anaeróbias como Bacteroides fragilis e outros
LIMACIP-DF Liga Médico-Acadêmica de Cirurgia Plástica do Distrito Federal
2 min
• 16 de out. de 2020
Resumo: Fluconazol | Ligas
Definição O Fluconazol é um fármaco destinado ao tratamento de infecções fúngicas superficiais e sistêmicas. Em especial, espécies de Candida, Cryptococcus, Histoplasma e Paracoccidioides. Também, é indicado para o tratamento profilático de Candidíase de repetição, com mais de 3 eventos ao ano. Esse medicamento é um composto triazólico sintético, e pode ser administrado por via oral ou intravenosa. A via oral é feita por meio de cápsula, de rápida absorção, e a via intravenosa, por meio de solução, destinada aos casos mais graves. Possui efeito antifúngico, de largo espectro, por meio da inibição da biossíntese do ergosterol, o principal esterol encontrado na membrana celular fúngica. Pode ser usado isoladamente ou em associação com outros medicamentos. Apresentação do Fluconazol Estão disponíveis para o uso do Fluconazol: Cápsula: 50 mg,100 mg e 150 mg; Solução injetável: 2mg/mL – frasco com 100mL. Mecanismos de ação O Fluconazol atua inibindo a enzima fúngica lanosterol 14-demetilase no complexo citocromo P-450 (CYP450), o que impede a conversão do lanosterol a ergosterol. Isso afeta a fluidez da membrana do fungo e das enzimas associadas a ela. Farmacocinética e Farmacodinâmica do Fluconazol O Fluconazol possui rápida absorção por via oral e não demonstra influência com alimentos ou pH gástrico. Apresenta baixa ligação a proteínas plasmáticas (11-12%) e longa meia vida. O estado de equilíbrio (steady state) é alcançado em cerca de 6 dias, com intervalo de 24h entre as doses. Os níveis plasmáticos e de biodisponibilidade obtidos pela via oral são maiores do que 90% dos níveis adquiridos pela via intravenosa. As propriedades das duas vias são
LIMACIP-DF Liga Médico-Acadêmica de Cirurgia Plástica do Distrito Federal
4 min
• 16 de out. de 2020
Resumo: Hepatite B aguda | Ligas
Autora: Amanda Barbosa da Cruz Revisora: Izabella Sena de Oliveira Orientador: Múcio João Porto Liga: Liga Médico Acadêmica de Cirurgia Plástica do Distrito Federal (LIMACIP-DF) Instagram: @limacipdf Definição A hepatite B é uma doença marcada por uma infecção pelo vírus HBV de DNA, pertencente à família hepadnaviridae. Por ser um vírus hepatotrópico, o HBV causará inflamação das células hepáticas e as demais manifestações serão provenientes deste acometimento. O vírus possui 4 subtipos e por volta de 10 genótipos, os quais possuem diferentes prevalências nos locais do globo em que a doença é encontrada, além de alguns possuírem maior correlação com gravidade da doença. A história natural da hepatite B pode cursar com doença grave ou crônica, sendo que quando cronifica se torna a principal causa de cirrose e carcinoma hepatocelular (CHC). Por definição, a duração da hepatite aguda pode perdurar por até 6 meses, sendo considerada crônica quando ultrapassar este período. Epidemiologia Segundo a OMS, a hepatite B acomete aproximadamente 350 milhões de pessoa em todo o mundo. No Brasil a faixa etária mais acometida vai dos 20 aos 69 anos, o que pode ser explicado pela faixa etária de maior atividade sexual, sendo esta a principal via de contaminação. Estudos atuais de soroprevalência constataram que a região Norte parece ser a mais afetada pelo HBV. Vias de transmissão O vírus HBV pode ser encontrado no sangue e nos fluidos corporais dos indivíduos infectados, sendo as chances de transmissão diretamentes proporcionais à essa carga viral. A transmissão pode ocorrer de maneira vertical (intrauterina e perinatal), sexual, percutânea, hemotransfusão e transplante de órgãos. As evidências
LIMACIP-DF Liga Médico-Acadêmica de Cirurgia Plástica do Distrito Federal
5 min
• 25 de set. de 2020
Resumo: Retalhos cirúrgicos | Ligas
1. Introdução Retalhos e enxertos compõem os dois principais pilares da cirurgia plástica, apresentando grande importância para reconstruções. Os enxertos constituem-se como uma porção de tecido sem elo vascular, livre, com sobrevivência dependente do leito receptor (por meio da embebição e neovascularização). Já os retalhos são porções de tecido transferidas de uma parte a outra do corpo, mantendo-se um elo vascular, em que a sobrevivência depende do pedículo vascular da área doadora. O corpo humano é composto por camadas, sendo que cada uma tem um tecido diferenciado e entre uma camada e outra existem plexos vasculares específicos que as irrigam e esses comunicam-se entre si. De grandes troncos arteriais (aorta, carótidas, braquiais, ilíacas) saem troncos segmentares, os quais entram na pele através de vasos segmentares (artérias cutâneas diretas, perfurantes musculocutâneas, septocutâneas, neurocutâneas). Os vasos utilizados nos retalhos são os da fáscia superficial (Fáscia de Scarpa, que divide o tecido celular subcutâneo superficial/areolar e o tecido celular subcutâneo profundo/lamelar). Esse segmento vascular segue um padrão anatômico (Angiossomos) que consiste em unidade anatômica de tecido (pele, tecido subcutâneo, fáscia, músculo e osso) que é nutrida por sistemas constantes de vasos: vasos que alimentam a microcirculação, artérias diretas e indiretas que têm padrões de repetição por todo o corpo, estabelecendo um território anatômico funcional, o qual nos permite confeccionar e planejar os retalhos. Toda a pele recebe a irrigação por vasos diretos, septocutâneos, cutâneos diretos e miocutâneos. Entre as lâminas, formam os plexos que usamos nos retalhos. Esse conhecimento então levou a ciência a criar “árvores” de retalhos, para melhor planejá-los. Figura 1- Esquema dos sistemas arteriais responsáveis pela perfusão dos retalhos cutâneos (PITANGUY et al., 1985) 2. Classificações
LIMACIP-DF Liga Médico-Acadêmica de Cirurgia Plástica do Distrito Federal
4 min
• 14 de set. de 2020
Resumo: Vulvovaginites Infecciosas | Ligas
Autora: Thayná Larêssa Alves Borges Revisor: João Gabriel Oliveira de Souza Orientadora: Kelly Cristina Alves Borges Liga: Liga Médico Acadêmica de Cirurgia Plástica do Distrito Federal (LIMACIP-DF) Instagram: @limacipdf As vulvovaginites correspondem à inflamação do trato genital inferior e se manifestam, na maioria das vezes pelo corrimento vaginal, sendo suas características físico-químicas fundamentais para o diagnóstico clínico. As principais causas se dão por infecções do trato reprodutivo (ITR) endógenas, causando vaginose bacteriana e candidíase vulvovaginal; e exógena (infecção sexualmente transmissível) não viral, representada principalmente pela tricomoníase. A distinção dessas patologias é essencial para o diagnóstico e tratamento adequado. A seguir, serão abordadas as três principais causas de vulvovaginites infecciosas, e serão abordados aspectos como epidemiologia, fisiopatologia, fatores de risco, apresentação clínica, diagnóstico e tratamento. Vaginose Bacteriana Definição, Epidemiologia e Fisiopatologia É uma infecção endógena, ou seja, manifestada por bactérias que estão normalmente na mucosa vaginal e geram a patologia frente ao desequilíbrio da microbiota. É uma doença que acomete aproximadamente 50% das mulheres que apresentam sintomas de vulvovaginites, podendo acometer até 20% das grávidas. A Vaginose Bacteriana (VB) corresponde à maior causa de corrimento fétido. Os principais fatores de risco para esse desequilíbrio são: uso prolongado de antibióticos de amplo espectro; não uso de preservativo; múltiplos ou novo parceiro sexual; uso de ducha ginecológica. A perda da quantidade de lactobacilos produtores de H202 da microbiota vaginal é o principal fator predisponente para o super crescimento das bactérias causadoras da VB. Fatores como a troca de parceiros, uso de duchas vaginais, tabagismo e falta de preservativo podem levar
LIMACIP-DF Liga Médico-Acadêmica de Cirurgia Plástica do Distrito Federal
6 min
• 9 de set. de 2020
Casos Clínicos: Complicação precoce no pós-operatório de Bypass gástrico em Y de Roux | Ligas
Área: Cirurgia Bariátrica Autora: Mariana Fiuza Gonçalves Revisora: Victoria Malzoni Dias Porto Orientador: Sérgio Lincoln de Matos Arruda Liga: Liga Médico Acadêmica de Cirurgia Plástica do Distrito Federal (LIMACIP- DF) Apresentação do caso clínico Paciente do sexo feminino, 40 anos, branca, advogada e procedente de Brasília (DF), procurou cirurgião gastroenterologista para realização de cirurgia bariátrica com a queixa principal de obesidade, relatando ganho de peso progressivo desde sua primeira e única gestação, há 15 anos. Afirmou que ao longo desses anos desenvolveu comorbidades: Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2), hipertensão arterial, síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS), esteatose hepática, doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) e artropatia de joelho esquerdo. Após avaliação clínica (altura de 1,60m, peso de 118kg, IMC= 46,093 kg/m²) e requeridos exames pré-operatórios: polissonografia, constatando índice de apneia-hipoapneia (IAH) de 20, ecografia abdominal confirmando esteatose hepática, endoscopia digestiva alta, verificando DRGE, Raio X de tórax, exames de sangue, avaliação com cardiologista, endocrinologista, pneumologista, nutricionista e psicólogo; foi submetida a cirurgia de Bypass Gástrico em Y de Roux, e o ato operatório transcorreu sem intercorrências. No 2º dia pós-operatório (DPO), paciente relatou dor abdominal insidiosa, intensa e difusa, associada a taquisfigmia (130 ppm), palidez (+/4+), pressão arterial (PA) mais baixa que o habitual (100×60 mmHg) e taquidispneia (frequência respiratória = 28 ipm). Também apresentou sudorese excessiva, náuseas e vômitos. O exame do aparelho cardiovascular revelou ritmo cardíaco regular, em dois tempos, com bulhas normo-fonéticas, ausência de sopros, cliques, estalidos, atritos pericárdicos e desdobramentos patológicos, porém apresentando taquicardia; o exame do aparelho respiratório revelou murmúrios vesiculares abolidos na projeção das bases pulmonares bilateralmente.
LIMACIP-DF Liga Médico-Acadêmica de Cirurgia Plástica do Distrito Federal
5 min
• 5 de ago. de 2020
Caso clínico de Trombose Venosa Profunda | LIGAS
Apresentação do caso clínico J.F.L, 48 anos, masculino, pardo, casado, bombeiro, natural do Rio de Janeiro- RJ. Residente e procedente de Águas Claras- DF. Procurou o ambulatório de clínica médica com queixa de dor intensa, em pontadas na panturrilha esquerda há 1 dia, sem irradiações, com piora ao deambular, acompanhada de eritema discreto, temperatura do membro um pouco elevada e edema leve na região. Paciente relata ter realizado herniorrafia inguinal direita há 22 dias. Uma semana após a cirurgia, refere ter iniciado um quadro de tosse seca persistente, sem fatores de alívio, dor intensa, lancinante em hemitórax direito, sem irradiação e fatores de melhora ou piora somado a episódios de dispneia leve aos grandes esforços. Se dirigiu ao HRC e, após a TC de tórax, foi diagnosticado com pleurite e pneumonia em pulmão direito, tratadas com antibióticos em domicílio. Houve melhoras dos sintomas, entretanto, há 1 dia iniciou com o quadro atual e procurou atendimento. Nega febre, cianose, perda ponderal, alergias e banhos em rio em áreas endêmicas para esquistossomose. Afirma ter dislipidemia. Relata que a mãe é cardiopata, mas não soube especificar a doença. Relata ingerir, em média, um litro de cerveja por semana. Nega tabagismo e uso de drogas ilícitas. Ao exame físico, o paciente encontrava-se em regular estado geral, lúcido, orientado em tempo e espaço, afebril, acianótico, anictérico, hidratado, normopneico (17 irpm), normocárdico (71 bpm), normotenso (130/80 mmHg). Apresentava edema (2+/4+), eritema discreto e elevação da temperatura em panturrilha esquerda. Aparelho respiratório com murmúrio vesicular fisiológico levemente diminuído em pulmão direito, sem ruídos adventícios. Aparelho cardiovascular com RCR em 2T, bulhas normofonéticas, sem sopro e turgência jugular. Abdome plano, simétrico, sem abaulamentos, retrações ou tumorações, ausência de circulação colateral, ruídos hidroaéreos presentes, indolor à palpação superficial e profunda, fígado
LIMACIP-DF Liga Médico-Acadêmica de Cirurgia Plástica do Distrito Federal
6 min
• 5 de ago. de 2020
Caso Clínico dor de garganta há 6 dias| Ligas
Confira nesta publicação um caso clínico de dor de garganta completo e treine sua prática médica! Apresentação do caso clínico de dor de garganta Paciente do sexo masculino, 12 anos, pardo, estudante, procedente e residente de Goiânia-GO, procurou a Unidade Básica de Saúde acompanhado da mãe queixando-se de “dor de garganta e dificuldade para engolir” há 6 dias. Paciente referiu febre (38,2ºC) há 3 dias, com melhora ao uso de paracetamol e inapetência. Nega vômito, doenças prévias e alergias. Mãe referiu que o paciente nasceu de parto normal sem intercorrências e apresentou desenvolvimento neuropsicomotor adequado. Vacinação atualizada. Mãe hígida e pai hipertenso, não possui irmãos. Exame físico Ao exame físico, apresentou prostração, estado geral regular, lúcido e orientado em tempo e espaço, normocorado, normohidratado, acianótico, anictérico, afebril e normotenso (110×60 mmHg). A oroscopia revelou hiperemia e exsudato faríngeo, amígdalas grau 2 de Brodsky, ausência de abscesso. Aparelho respiratório com murmúrios vesiculares presentes bilateralmente e simétricos sem ruídos adventícios, eupneico (16 ipm). Aparelho cardiovascular em taquicardia (FC: 110 bpm), ritmo cardíaco regular, em dois tempos, bulhas normofonéticas, sem sopros. A otoscopia revelou conduto auditivo preservado e sem hiperemia, membrana timpânica íntegra e translúcida de superfície lisa. Extremidades bem perfundidas. Linfonodos cervicais palpáveis, menores de 1 cm, móveis, consistência fibroelástica e dolorosos à palpação, ausência de linfadenopatia generalizada. Tratamento prescrito Foi prescrito o tratamento com Amoxicilina via oral 50mg/kg/dia por 10 dias, a ser iniciado de imediato, e manutenção do paracetamol, se febre. A mãe foi orientada a levar a criança à sala da enfermagem para coleta de material para cultura de orofaringe e retornar em 72 horas para reavaliação e resultados
LIMACIP-DF Liga Médico-Acadêmica de Cirurgia Plástica do Distrito Federal
3 min
• 4 de ago. de 2020
Mostrar mais
Política de Privacidade
© Copyright, Todos os direitos reservados.