Produtos e Serviços
SanarFlix
Residência Médica
Revalida
Sanar Yellowbook
Pós
Sanar Up
Livros de Medicina
Concursos
Cursos Livres
Shopping
Sobre a Sanar
Nossa Missão
FAÇA PARTE
Carreiras Sanar
Sou médico
Sou profissional da Saúde
Sanar para Instituições
Menu
Residência
Covid-19
Últimas publicações
Pesquisas científicas
Fake news
Aulas
Fluxo de tratamento
Casos no Brasil
Etapas da carreira
Ciclo básico
Ciclo clínico
Internato
Residência médica
Pós graduação
Concursos
Artigos Científicos
Casos Clínicos
Resumos
Mais conteúdos
Aulas
Cursos
Ebooks
Flashcards
Fluxogramas
Livros
Mapas mentais
Provas
Questões
Quiz
Entrar
Cadastre-se
Lisiane Olliveira
Medicina
Copiar link do perfil
Publicações de Lisiane Olliveira (2)
Trauma Maxilo facial: O que devo saber sobre as lesões no terço superior da face? | Colunistas
O trauma maxilo facial é impactante, tendo em vista que o rosto é ponto central da interação social humana. Lesões em terço superior da face, quando não bem manejadas, podem causar sequelas importantes para a vítima de trauma, por isso esse conhecimento é extremamente pertinente. Cuidados no Pronto-socorro Avaliação Primária Em emergência, assim como no manejo de qualquer trauma, o acometimento do terço superior da face, é centrado nos preceitos do Advanced Trauma Life Support (ATLS®). Dessa forma, seus algoritmos devem ser executados, de modo a haver a verificação das vias aéreas, da respiração e da circulação. A peculiaridade no manejo de traumas dessa região da face, reside no fato de que o osso frontal é um dos mais resistentes do corpo humano, portanto, a sua fratura sugere que a cinemática do trauma envolveu um forte impacto havendo a necessidade de uma observação criteriosa desses pacientes. Avaliação Secundária: Após estabilização de vias aéreas, respiração, hemodinâmica e coluna cervical, é dado seguimento ao restante de exames necessários para a pesquisa e manejo do trauma. Nesse momento, são identificadas as lesões faciais e craniomaxilofaciais. Além disso, é nesta etapa em que são feitos os exames de imagem com a realização de Tomografias computadorizadas (TC) e radiografias, exames radiográficos simples, com incidência póstero-anterior, lateral, a de Waters e Caldweel são úteis e estão disponíveis em qualquer serviço de emergência. O tratamento desse tipo de trauma envolve a cooperação entre cirurgião do trauma, neurocirurgião, oftalmologista, anestesista, cirurgião plástico e cirurgião bucomaxilofacial. Anatomia do Trauma Maxilo facial Partes moles: O couro cabeludo cobre a abóbada craniana e parte do terço superior
Lisiane Olliveira
8 min
• há 10 dias
Hiperglicemia assintomática: o que devemos fazer nesses casos? | Colunistas
Entenda o que é hiperglicemia assintomática, quais os seus riscos, como realizar seu diagnóstico e como tratar esse quadro clínico. O que é hiperglicemia assintomática (HA)? De acordo com o Ministério da Saúde (MS), a hiperglicemia assintomática é definida como glicemia ≥ 250 mg/dL, sem outros sintomas, além disso, usualmente, esse valor não ultrapassa 600 mg/dL e o paciente também não apresenta sinais de acidose ou hiperosmolaridade. Dentro desse contexto, não se recomenda a investigação laboratorial adicional. Contudo, o MS preconiza que em casos nos quais a HA tenha sido identificada de modo incidental, após um teste aleatório de glicemia capilar, realizado durante consulta em Atenção Primária, por exemplo, é preponderante que o manejo desse evento envolva uma sequência de etapas voltadas para a investigação do fator precipitador desse quadro (tabela 1). Para tanto, é preciso que este paciente seja acomodado em um local calmo e tranquilo, no qual seja possível se realizar uma nova verificação de glicemia capilar, associada a monitorização de pressão arterial, frequência cardíaca e saturação de oxigênio. Outro ponto que não pode ser negligenciado é a investigação de outros episódios similares e a existência de fatores ameaçadores da vida em meio a descompensação glicêmica, como os representados por: abuso de substâncias: álcool, cocaína; infarto agudo do miocárdio; acidente vascular cerebral; tromboembolismo pulmonar; pancreatite aguda; traumatismo; desidratação; infecções (respiratória, urinária, celulite, etc); queimadura, a identificação desse fator altera a conduta diante da HA. Tabela 1 – Fatores com potencial de desencadear uma crise de hiperglicemia assintomática. Quais são seus riscos? A hiperglicemia foi associada ao aumento no risco de Doença Cardiovascular e mortalidade por todas as causas, além disso, a hiperglicemia aguda em pacientes
Lisiane Olliveira
5 min
• 15 de mai. de 2022
Política de Privacidade
© Copyright, Todos os direitos reservados.