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LTSLMA - Liga do trauma São Leopoldo mandic araras
Medicina
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Publicações de LTSLMA - Liga do trauma São Leopoldo mandic araras (18)
Resumo ressuscitação cardiopulmonar (RCP) | Ligas
Na década de 1960, a combinação de técnicas de ventilação com manobras de circulação artificiais permitiu a criação das manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP). Já em 1991, o Consenso Internacional Utstein II classificou a parada cardíaca como a “cessação da atividade mecânica do coração, confirmada pela ausência de pulso detectável, inconsciência e apneia, ritmo ou respiração agônicas (gasping). Dessa forma, a parada cardíaca é uma síndrome clínica que envolve a perda súbita do pulso, seguida por rápida interrupção da respiração espontânea e consequente perda de consciência. Nesse contexto, existe a cadeia de sobrevivência, a qual possui cinco elos, com o intuito de simbolizar que cada uma das etapas depende do sucesso de sua antecessora e de sua sucessora. Atualmente, há a representação de duas cadeias de sobrevivência, uma que representa o atendimento pré-hospitalar e outra que representa o atendimento hospitalar. No atendimento pré-hospitalar Reconhecimento e acionamento do serviço médico de emergênciaRCP imediata e de alta qualidadeRápida desfibrilaçãoServiços médicos básicos e avançadosSuporte avançado de vida e cuidados pós-RCP. A parada cardiorrespiratória (PCR) se apresenta, basicamente, de três formas: Fibrilação ventricular/ Taquicardia ventricular sem pulsoAtividade elétrica sem pulsoAssistolia Epidemiologia Segundo o DATASUS, as doenças do aparelho circulatório são responsáveis por 32% dos óbitos no Brasil, e a doença isquêmica coronariana responde por aproximadamente 80% dos casos de morte súbita. Nessa vertente, presume-se que, a cada minuto, uma pessoa morra vítima de morte súbita e, destas, aproximadamente, 20% não apresentam qualquer tipo de sintoma antes da ocorrência do evento. Além disso, indivíduos adultos apresentam PCR de origem cardíaca em 80% a 90% dos casos, e o ritmo predominante é a
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6 min
• 2 de fev. de 2021
Resumo: Agitação Psicomotora | Ligas
Definição A agitação psicomotora é definida como um quadro de aumento da atividade verbal e psicomotora, que se torna inadequada e repetitiva, associada a uma sensação subjetiva de tensão, irritabilidade e, por vezes, agressividade. Além disso, em pacientes agitados, há a tendência de se ter uma baixa capacidade de discernimento com relação à sua condição, fazendo com ele apresentem dificuldades para reconhecer que estão com um problema de saúde e que precisam de ajuda. Por se enquadrar em uma emergência psiquiátrica, a agitação psicomotora pode representar risco iminente à integridade física, tanto do indivíduo quanto do ambiente e das pessoas ao redor. Logo, é uma condição que requer intervenção terapêutica imediata. Epidemiologia Mundialmente, cerca de 450 milhões de pessoas são acometidas, no decorrer da vida, por algum transtorno psiquiátrico, neurológico ou comportamental. De acordo com levantamentos feitos pelo Ministério da Saúde, 3% da população brasileira é acometida por transtornos mentais graves e persistentes, mais de 6%, por transtorno grave devido ao uso de substâncias e 12% necessitam de atendimento psiquiátrico no decorrer da vida. Além disso, é estimado que de 6% a 17% dos casos atendidos pelo SAMU sejam de pacientes com distúrbios psiquiátricos ou de comportamento. Com relação a esses dados, os transtornos mentais estão entre os principais motivos de demanda do SAMU. Ademais, há dados de que aproximadamente 3% dos indivíduos que chegam à emergência apresentam-se agitados ou agressivos, sendo, em grande parte, esse o motivo da procura pelo serviço de saúde. Principais causas e condições associadas A agitação psicomotora, por ser uma manifestação complexa e inespecífica, está relacionada a uma variedade de condições clínicas e psiquiátricas primárias. As
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4 min
• 29 de dez. de 2020
Resumo: Trauma Cranioencefálico Leve | Ligas
Definição O trauma cranioencefálico leve (TCEL) é caracterizado por apresentar um indivíduo desorientado, podendo ter amnésia ou perda transitória da consciência, porém consciente e verbalizando. Essa lesão se enquadra em um escore de 13 a 15 na escala de coma de Glasgow (GCS). O quadro de perda momentânea de consciência frequentemente é de difícil confirmação e, por isso, tem diagnóstico complexo. Isso se deve ao fato de, normalmente, estar relacionado com o consumo em excesso de álcool ou de outros tóxicos. Lembrando que, para se considerar uma alteração no estado metal, se for incluída pelos fatores de confusão, é necessário a exclusão da lesão cerebral. Em sua grande maioria, os doentes de TCEL evoluem com recuperação sem intercorrências. Porém, alguns pacientes podem apresentar uma piora imprevisível, a qual evolui para uma disfunção neurológica grave, ocorrendo em cerca de 3% dos casos. Ainda, se houver a identificação precoce da deterioração do estado mental, é maior a chance do TCEL não evoluir para piores prognósticos. Fonte: Sanar Medicina Avaliação Para se classificar o risco de um paciente ter ou desenvolver lesão neurocirúrgica, algumas informações básicas devem ser buscadas, por meio da história clínica, do exame físico geral, da avaliação neurológica (GCS), podendo-se utilizar da avaliação neuropsicológica e do RX simples de crânio. Além disso, a avaliação secundária é muito importante na avaliação dos doentes com TCEL. Em resumo: Identificar o mecanismo de lesão, priorizando a perda da consciência, associado ao tempo de duração do estado não responsivo, além de qualquer episódio de convulsão e o nível posterior do estado de consciência;Determinar a duração da amnésia retrógrada e/ou anterógrada do evento traumático;O exame seriado
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3 min
• 29 de dez. de 2020
Resumo: FAST e eFAST | Ligas
Definição O FAST (Focused Assessment with Sonography for Trauma) é um método ultrassonográfico utilizado, principalmente, para detectar a presença de líquido livre em pacientes traumatizados. Posteriormente, com o eFAST (Extended Focused Assessment with Sonography for Trauma) possibilitou-se a ampliação da avaliação do paciente, que antes era reservada à cavidade abdominal e à janela cardíaca para a cavidade torácica, proporcionando a detecção de pneumotórax, hemotórax e ruptura diafragmática. Vantagens Fonte: Dra Julia, 2015, p 9. Método não invasivo;Rápido e prático;Sem radiação ionizante;É portátil e pode ser realizado à beira do leito;Não necessariamente realizado por médico radiologista;Pode ser realizado em pacientes instáveis;Pode ser transmitido em tempo real pela internet (telemedicina);Pode ser realizado simultaneamente a outros procedimentos diagnósticos e/ou terapêuticos;Pode ser utilizado em locais com restrição de métodos complementares, como nas catástrofes naturais, conflitos de guerra, estações espaciais, em que a obtenção de dados adicionais pode ser decisiva. Além das unidades de terapia intensiva, nas quais o transporte de pacientes não pode ser realizado por questões multifatoriais;Baixo custo. Desvantagens Fonte: Site Metrópoles Método operador-dependente;Visualização de imagens seccionadas e em 2D;Gás e obesidade podem comprometer as imagens;Não identifica lesão específica;Não identifica lesão retroperitoneal. FAST Fonte: Medicina de Emergência (USP) O FAST inclui 4 regiões: Saco pericárdico Fonte: autor desconhecido Hemopericárdio. Fonte: Blausen 2014 2. Espaço hepatorrenal (Espaço de Morrison) Fonte: Dra Julia, 2015, p 17 3. Espaço esplenorrenal Fonte: Dra Julia, 2015, p 22 4. Pelve Fonte: Moore, 2018
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4 min
• 29 de dez. de 2020
Resumo: Acidente Vascular Cerebral Isquêmico | Ligas
Definição O Acidente Vascular Cerebral Isquêmico ou AVCi é uma disfunção neurológica que tem como causa um infarto – morte celular devido à isquemia, com base em exames de imagem ou sintomas clínicos persistentes – de células cerebrais, da medula espinhal ou da retina. O AVCi também é chamado de oclusivo, pois a isquemia tem como causa uma obstrução de um vaso sanguíneo que irriga o cérebro. Essa obstrução pode ser por aterosclerose, doença arterial e embolia cardiogênica. Epidemiologia O AVC é a doença que mais mata os brasileiros e, nos Estados Unidos, é a quarta principal causa de morte. Mundialmente, é a principal causa de incapacidade, sendo que aproximadamente 70% das pessoas não retornam ao trabalho após um episódio de AVC devido às sequelas. O AVC atinge mais os idosos, porém pode acorrer em qualquer idade e vem crescendo entre os jovens. 1 a cada 6 pessoas no mundo terá um AVC no decorrer da vida. A prevalência, no Brasil, é maior nos homens do que nas mulheres, e aumenta com a idade, com o baixo grau de escolaridade e nos centros urbanos. Fisiopatologia AVC trombótico: principal causa do AVC isquêmico. Ocorre quando um coágulo sanguíneo/ trombo se desenvolve nas artérias que irrigam o cérebro. O cérebro não tolera a isquemia, já que não consegue armazenar glicose, e também não consegue oxidar proteínas e lipídeos para obter energia, somente a glicose ou corpos cetônicos – quando o organismo está em jejum prolongado. AVC embólico: um êmbolo de ar, de gordura, de líquido amniótico, de corpo estranho, de coágulo ou de fragmentos de tumor, que são provenientes de outras regiões
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3 min
• 28 de dez. de 2020
Resumo: Princípios de ouro do atendimento pré-hospitalar no trauma | Ligas
Autor(a): Higor Cezar Xavier Dias Revisor(a): Luccas Pedro Panini- @ dr.luccaspanini (opcional) Orientador(a): Dr. Rodrigo Dias Liga: Liga do trauma São Leopoldo Mandic Araras (LTLSMA) Introdução Concebida em 1960 pelo médico R. Adams Cowley, a “hora de ouro” é um período crucial durante o qual seria importante iniciar o cuidado definitivo ao doente traumatizado grave. A hora de ouro não se refere estritamente a 60 minutos, variando de doente para doente com base nos ferimentos. Portanto, o termo mais correto a se usar é “Período de ouro”. Os pacientes que podem receber o atendimento definitivo dentro do seu período de ouro, suas chances de sobrevida aumentam muito. Ter acesso ao doente, identificar e tratar as lesões com risco à vida e acondicionar e transportar o doente até a unidade de atendimento adequada mais próxima no menor tempo possível são objetivos essenciais para satisfazer o período de ouro do paciente. É importante enfatizar que nem todos os doentes têm o privilégio de uma “hora de ouro”, há ferimentos que caminham para a morte em minutos. Por que os doentes traumatizados morrem Um estudo da Rússia com mais de 700 mortes por traumatismo apresentou que a maioria dos doentes que sucumbiram rapidamente devido às lesões enquadram-se em uma das três categorias: Perda sanguínea aguda maciça (36%)Lesão grave de órgãos vitais, como cérebro (30%)Obstrução de via área e insuficiência respiratória aguda (25%) Um estudo publicado em 2010 documentou que a morte rápida de 76% dos doentes deve-se às lesões fatais na cabeça, aorta e coração. O choque é visto como uma falência na produção de energia do corpo.
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9 min
• 14 de set. de 2020
Resumo: Traqueostomia | Ligas
Autor(a): Luccas Pedro Panini – @dr.luccaspanini Co-autor: Robin Willian Soares Smith Revisor(a): Luiz Felipe Merino Sassi Orientador(a): Dr. Rodrigo Dias Liga: Liga do trauma São Leopoldo Mandic Araras (LTSLMA) Definição A traqueostomia é um procedimento que tem como objetivo estabelecer uma comunicação (“ostomia” ou “estomia”) entre o meio externo e a traqueia. Você pode utilizar a técnica cirúrgica ou percutânea (por meio de uma punção). A traqueostomia é utilizada como uma forma de estabelecer uma nova via de ventilação do paciente. Assim, pode-se diminuir cerca de 50% do volume morto anatômico (espaço em que não há troca de gases – hematose- apenas a condução do ar), estabelecer uma via aérea pérvia e um suporte ventilatório prolongado. Por ser um procedimento de difícil execução e com risco de hemorragias profundas, ela não é indicada no ambiente pré-hospitalar. Nestes casos, você deve lançar mão de outros procedimentos, como a intubação orotraqueal e a cricotireoidostomia. Isso até a chegada do paciente ao hospital, em que a equipe pode decidir realizar a traqueostomia, dependendo do caso e a necessidade do paciente. Indicações O procedimento é indicado em situações como: Cirurgias que podem levar a dificuldade de respiração do paciente, como cirurgias buco-maxilo-facial e laringectomias. Também pode ser indicado a traqueostomia em cirurgias da glândula tireóidea;Alternativa para intubação translaríngea, em que pode ocorrer processos de lesões e estenoses subglóticas nos casos prolongados e acúmulo de secreções;Em casos de obstrução da via aérea (como tumor, corpo estranho, reações alérgicas agudas e outros);Na sala de emergência para aquisição de via aérea pérvia. Técnicas Existem diversos métodos para a realização das
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6 min
• 4 de set. de 2020
Resumo de Apendicite | Ligas
Autor: Robin Willian Soares Smith – @robinwssmith Coautor: Luiz Felipe Merino Sassi – @luiz_felipems14 Revisor: Lucas Pedro Panini – @luccasppanini Liga: Liga do Trauma São Leopoldo Mandic Araras (LTSLMA) O que é Apendicite? Apendicite é uma inflamação aguda que acomete o Apêndice Cecal, de modo a ocasionar uma obstrução luminal do mesmo, o que acaba resultando em uma isquemia da mucosa. Caso não haja intervenção, essa isquemia tende a se agravar cada vez mais evoluindo para uma isquemia transmural. Em seguida, o quadro evolui para uma apendicite perfurada, o que leva, por conseguinte, a desencadear um quadro de peritonite. Epidemiologia A obstrução luminal é a etiologia mais importante de Apendicite Aguda (AA), tendo associação com a faixa etária. Em indivíduos cuja faixa etária é de menores de 20 anos, a hiperplasia linfóide se mostra ser o fator mais comum encontrado. Ao passo que, a obstrução por fecalito é a mais comum em idosos. A classificação é dividida em fases (0 – 4). A fase 0 representa o apêndice normal, I condiz a um apêndice hiperemiado e edemaciado, II confere ao apêndice dotado de exsudato fibrinoso, III apêndice com abscesso e necrose e IV em um estado de apendicite perfurada. Sendo estas fases divididas em não-complicada (casos I e II) e apendicite complicada (casos III e IV). A respeito da prevalência da apendicite, essa acomete mais os indivíduos do sexo masculino, principalmente os adultos jovens, tendo como o padrão-ouro para o tratamento, a apendicectomia. Além disso, é recomendado utilizar antibióticos tanto em medidas profiláticas, quanto em condutas terapêuticas, sendo estes ministrados no pré-operatório de pacientes que irão passar por uma
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• 3 de set. de 2020
Resumo de Choque Cardiogênico | Ligas
Autor(a) : Amanda da Cunha Scarso – @amanda_scarso Revisor(a): Luccas Pedro Panini – @luccasppanini Liga: Liga do Trauma São Leopoldo Mandic Araras (LTSLMA) Definição e Epidemiologia Choque cardiogênico define-se como uma síndrome clínica determinada por uma perfusão tecidual deficiente devido a um mau funcionamento cardíaco grave. Ocorre uma diminuição do débito cardíaco, o que leva a hipotensão e a hipóxia tanto da própria musculatura cardíaca, quanto da musculatura sistêmica. Essa síndrome, embora seja mais comumente decorrida de infarto agudo do miocárdio (exceto associado ao trauma, em que acaba sendo mais raro) e, inclusive, a mais grave complicação deste (6 a 8% dos casos, com mortalidade em torno de 50% em 30 dias), pode ser resultado de qualquer síndrome coronária aguda. Entre os pacientes acometidos por infarto agudo do miocárdio, os idosos e diabéticos são os mais propensos a evoluírem para choque. Fisiopatologia No choque cardiogênico, o mau funcionamento do miocárdio reduz o débito cardíaco, ocasionando hipotensão e diminuição da perfusão das coronárias, o que resulta em maior prejuízo da função do miocárdio e aumento da pressão diastólica final do ventrículo esquerdo, culminando em congestão pulmonar e hipóxia tecidual. Em geral, a causa desse mal funcionamento da bomba cardíaca pode estar relacionado ao tamponamento cardíaco, embolia gasosa, traumatismo fechado do coração. Importante ressaltar que a desregulação da bomba cardíaca leva a um ciclo de ventos, como mostrados na figura 1. Dessa forma, ocorre uma progressiva danificação da funcionalidade do coração, conjuntamente à má perfusão do sistema e disfuncionalidade de órgãos. Além disso, com a finalidade de manter a perfusão tecidual de órgãos vitais, há maior atuação do sistema nervoso simpático e do mecanismo renina-angiotensina-aldosterona, resultando em constrição dos vasos
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3 min
• 3 de set. de 2020
Resumo: Hipogonadismo Masculino com mapa mental | Ligas
Autor(a) : Paulo Flores Dotto Revisor(a): Luccas Pedro Panini- @ dr.luccaspanini Orientador(a): Dr. Rodrigo Dias Liga: Liga do Trauma São Leopoldo Mandic Araras (LTSLMA) Definição O hipogonadismo masculino é uma síndrome clínica que é incapaz de produzir testosterona nas concentrações fisiológicas, espermatozoides em quantidades normais, ou pode até apresentar as duas funções prejudicadas. O hipogonadismo apresenta duas classes, o hipergonadotrófico (primária) ou hipogonadotrófico (secundário). O primário, se manifesta nos testículos em quanto o secundário apresenta uma produção deficiente por conta da insuficiência da secreção de gonadotrofinas, gerando uma perturbação hipotalâmica ou hipofisária. Causas Não existe ainda uma concordância sobre os valores de testosterona que definem a deficiência desse hormônio. A testosterona A testosterona em níveis séricos sofre variações: diurno, temporal, sazonal e idade. Alguns medicamentos, como glicocorticoides e opiáceos, podem atuar nos níveis de testosterona tanto por vias centrais e periféricos. A testosterona total em níveis sérios sofre influência da globulina ligadora de hormônios sexuais (SHBG), podendo apresentar variações por conta da idade, medicamentos e comorbidades. A testosterona é ligada ao SHBG e Albumina (proteína) para circular na correte sanguínea. O transporte de testosterona no plasma acontece da seguinte maneira: homens adultos jovens, em média de 40-60% a testosterona está ligada à SHBG, 35-40% é ligada à albumina, e de forma livre a testosterona tem cerca de 0,5-3%. Testosterona plasmática que foi dosada indica uma parte ligada à SHBG e, assim, pode falsamente aumentar ou diminuir na presença de condições que elevem ou diminuam a SHBG. Já a ligação de testosterona com à
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4 min
• 3 de set. de 2020
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