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Lucas Oliveira Silva
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Publicações de Lucas Oliveira Silva (1)
Bioeletrogênese: O Potencial de Ação das Membranas Excitáveis |Colunistas
Introdução A eletricidade já era conhecida desde meados do século 18, mas não se sabia que os impulsos e movimentos do corpo eram controlados através. Foi nesta época que começaram a surgir teorias sobre eletricidade biológica, tendo 2 delas se destacado entre as demais: a de Galvani, em que o músculo e nervo produzem e condensam uma energia própria. E a de Volta, que afirma que esses tecidos funcionam apenas como condutores. Já em meados do século 19, foi descoberta uma diferença de potencial (DPP) entre áreas lesadas e sadias de um nervo. Segundo Bernstein, essa diferença ocorreria pela lise da membrana celular, que acaba expondo o citoplasma (que é mais negativo que o meio extracelular). Essa DPP acabou sendo chamada de Potencial de Injúria, e através de sua descoberta, chegou-se à conclusão de que as células vivas estão sob o domínio de uma DPP constante chamada de potencial de membrana (ou potencial de repouso). Potencial de repouso O potencial de repouso é formado a partir de uma assimetria iônica decorrente da permeabilidade difusional seletiva aos diversos íons e da ação da bomba de prótons. Difusão de íons Supondo que num meio extracelular a concentração de um íon i+ é maior do que o intracelular, alguns processos devem acontecer para chegar a um equilíbrio eletroquímico:O íon passa do meio extracelular para o meio intracelular devido ao gradiente de concentração;Para cada íon i+ que entra, uma carga positiva sai do meio extra para o intracelular;Com o avançar dos íons, chega um momento em que as forças físicas e químicas, opostas, se igualam, cessando o fluxo;Com o fim do fluxo difusional e elétrico, a energia potencial eletroquímica resultante se torna nula.
Lucas Oliveira Silva
6 min
• 4 de mai. de 2021
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