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Luiz Felipe Merotto
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Publicações de Luiz Felipe Merotto (5)
O sucesso está no equilíbrio: Como ter uma vida equilibrada em meio ao caos?| Colunistas
Estamos vivendo um período de exceção, onde todas as nossas premissas sobre uma vida equilibrada estão sendo postas à prova. Certamente, um novo mundo se descortinará diante de nós ao final dessa pandemia global que nos assola. Diante de tamanha falta de parâmetro sobre como se comportar no cotidiano, governos batem cabeça tentando navegar sobre a linha tênue entre economia e saúde, como se elas pudessem andar de forma dissociada. E nós, no meio do fogo cruzado e sem saber quando esse tiroteio irá terminar, tentamos equilibrar a vida para que possamos sair do caos com – ao menos – sanidade mental. Para mantermos o equilíbrio, como disse Einstein, precisamos estar em movimento, nos adaptar às transformações, entender as novas regras do jogo e mudar as direções o mais rápido possível. Falando sobre finanças, três coisas são fundamentais e vamos falar sobre elas nesse artigo: 1.Quebre o gesso: ao analisarmos o orçamento familiar dos clientes percebemos que, na maioria das vezes, eles possuem uma estrutura de gastos muito engessada, com quase todo “movimento” que seria saudável comprometido com a manutenção de um estilo de vida superior ao que podem suportar. Na semana passada, em uma conversa com um cliente, eu estava explicando a ele que para alugar uma casa no valor de 5 mil reais, somando todos os demais gastos além da locação, ele precisaria ganhar entre 28 e 30 mil reais por mês. É comum assumirmos gastos, parcelamentos, financiamentos… tudo sem antes analisarmos quanto isso vai engessar nosso orçamento e o que teremos que abrir mão para poder realizar o pagamento assumido. No artigo anterior sobre o que é planejamento financeiro, eu abordo o tema sobre qual
Luiz Felipe Merotto
3 min
• 8 de jun. de 2020
Coronavírus e Finanças médicas: O impacto econômico no curto prazo | Colunistas
A descoberta do novo coronavírus (covid-19), trouxe ao mundo grandes impactos e consequências não somente na área da saúde. Em razão disso, o momento atual é de grande temor em relação aos impactos do coronavírus na saúde e também na área financeira. As circunstâncias englobam desde os investimentos, até o capital de giro de empresas e pessoas físicas, tudo parece estar sendo comprometido devido a esta pandemia. É nessas horas que vemos a necessidade, seja da pessoa física ou da jurídica, de possuir uma reserva de emergência mínima e um fluxo de caixa ajustado à realidade. Muitos médicos tem entrando em contato comigo extremamente preocupados com a queda das receitas, pacientes tem desmarcado suas consultas, cirurgias eletivas têm sido sistematicamente adiadas, os investimentos que outrora rendiam algum dinheiro agora amargam prejuízos. Não estou querendo aqui ser um profeta do caos, ou um pessimista inveterado, mas, apenas demonstrando a necessidade do que falamos nos artigos anteriores: Equilíbrio! É claro que algumas especialidades tendem a ver seus ganhos aumentarem, principalmente aqueles que trabalham diretamente nos hospitais como plantonistas, ou especialidades ligadas à doenças infecciosas e respiratórias. Ninguém sabe ao certo quanto tempo isso tudo irá durar. Na China, onde agora aparentemente a situação está mais sob controle, foram 4 meses. Durante esse tempo precisamos avaliar muito bem o que fazer para não agravar os impactos financeiros que teremos que absorver. Então vamos à algumas dicas: 1 – Reduza drasticamente seus padrões de consumo! Se você estiver respeitando as recomendações e ficando mais recluso em casa, provavelmente suas compras de supermercado irão aumentar. Por outro lado, lanches pedidos por aplicativo e compras realizadas em site de e-comerce devem ser evitados, os pequenos gastos do dia
Luiz Felipe Merotto
2 min
• 20 de mar. de 2020
O tripé do enriquecimento: O que fazer com os 20% | Colunistas
“Um homem sem visão, é um homem sem futuro. Um homem sem futuro vai sempre retornar ao seu passado.” P.K.Bernard Se não tivermos uma visão para o nosso futuro, vamos viver de remoer o passado, seja exaltando nossos grandes feitos ou sofrendo pelos erros que cometemos. Isso é algo preponderante ao falarmos sobre investimentos, por que não se investe para o presente, o momento atual, e sim para um evento que irá acontecer futuramente. O desejo por fazer uma viagem, da sua festa de casamento, de abrir o próprio negócio, de construir uma reserva que lhe permita a aposentadoria, de realizar uma cirurgia plástica, tudo isso está relacionado ao futuro, e dispor de parte do que recebemos hoje para concretizar um projeto longínquo nem sempre é uma tarefa fácil. Nossa sociedade está permeada pela recompensa imediata, o famoso “eu mereço, trabalhei duro por isso”, aliado ao crédito fácil com a possibilidade de parcelar tudo em muitas vezes, levou a 64,1% das famílias brasileiras se declararem endividadas segundo pesquisa da confederação nacional do comércio divulgada pelo jornal Valor Econômico. Diante disto os dois artigos anteriores tratavam de como evitar isso, através de um planejamento financeiro e do controle dos gastos mensais. Se não leu, basta clicar aqui e voltar a eles. Faça uma breve leitura, não existe futuro sem presente, então se você não organizar a casa não poderá começar a investir. Em economia aprendemos que o tripé do enriquecimento é formado por Juros (rentabilidade), aportes financeiros, e tempo. Não há como fugir disso, quanto mais tempo um valor ficar exposto a juros compostos positivos maior será a rentabilidade desse valor em um futuro resgate.
Luiz Felipe Merotto
3 min
• 22 de jan. de 2020
Especial Finanças: Como classificar suas despesas pessoais | Colunistas
No primeiro artigo da nossa série falamos sobre a regra 50-30-20 para separação e classificação das despesas pessoais, se você ainda não leu eu te encorajo a dar um passo atrás e ler para ampliar o seu entendimento do que iremos falar agora. O que é Planejamento Financeiro e por onde começar | Colunistas Sabe aquela famosa frase de William Thomson: “Aquilo que não se pode medir, não se pode melhorar”? É exatamente essa máxima que vamos usar em relação a sua gestão financeira, é preciso medir o seu desempenho e acompanhar a sua evolução. Para medir vamos separar os gastos em Despesas Fixas, Estilo de Vida e Investimentos, e atribuir um teto de gastos para cada um deles. Mais uma vez vamos insistir no EQUILÍBRIO. É preciso bom senso na hora de fazer uma planejamento financeiro. Eu já vi dicas do tipo: cole uma foto dos seus filhos no cartão de crédito, só ande com notas de grande valor na carteira, ao ir passear no shopping deixe a carteira no carro, dentre outras excentricidades. Não adianta adotar medidas paliativas como as citadas, nem impor metas demasiadamente ousadas. Ninguém consegue passar por restrições voluntariamente por um longo período de tempo. Sendo assim não vamos ser rigorosos demais, encare sua vida financeira como uma maratona e não uma corrida de 100 metros. Dentro de cada um dos grupos você vai atribuir um teto de gastos de modo a não superar o percentual limite proposto. Por exemplo, 30% da sua receita será destinado ao estilo de vida, você não deve gastar todo esse percentual com um único item, como Bares e Restaurantes, é preciso distribuí-lo dentro de todo o grupo.
Luiz Felipe Merotto
4 min
• 19 de dez. de 2019
O que é Planejamento Financeiro e por onde começar | Colunistas
Quando falamos sobre planejamento financeiro, o diagnóstico do problema tem que ser cirúrgico. Não adianta você cortar o cafezinho do dia a dia e continuar esbanjando em outros gastos, a palavra chave é equilíbrio, pois ninguém consegue viver com gastos contingenciados a vida toda. Um amigo meu gosta de usar uma famosa frase em economia que diz “sacrifícios presentes financiam benefícios futuros”, ou seja, um esforço maior agora te levará a desfrutar de recompensas futuras. Por terras brasileiras é comum pensarmos no futuro como algo distante, mas é imperativo começar a se planejar agora! Ficar parado custa muito caro, e talvez você não possa pagar essa conta no futuro. Então, por onde começar esse planejamento financeiro? O passo inicial para quem está começando a jornada de se planejar ou retomando-a é elaborar o seu Orçamento Financeiro Pessoal. Nossa vida financeira é como a de uma empresa. Imagine que você foi convidado a ser sócio de um negócio que acredite ter grande potencial, uma vida longa pela frente, mas que, atualmente, não tem qualquer controle do seu fluxo de caixa, não faz provisão para pagamento de despesas, fundo de reserva, balanço patrimonial e ainda requer aportes mensais altos para se manter funcionando. Você toparia?! Pois é, pode ser que já tenha entrado nessa sociedade sem se dar conta. O Orçamento Financeiro Pessoal começa com a Categorização das Despesas, que nada mais é do que separar os seus gastos entre, Essencial, Estilo de Vida e Investimentos.2.1. Essencial: Moradia, alimentação (não inclui jantares, lanches e afins), plano de saúde, transporte, educação, ou seja, tudo que, de fato, é essencial para a sua vida e que hoje você não conseguiria viver sem.2.2. Estilo de Vida: Assinaturas de TV a cabo, lanches, restaurantes,
Luiz Felipe Merotto
4 min
• 4 de nov. de 2019
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