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Marcela Lopes
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Publicações de Marcela Lopes (3)
Dicas úteis de como evitar calotes | Colunistas
Os médicos podem sofrer calote, enquanto exercem sua profissão, por parte dos pacientes (principalmente quando se é gestor de uma clínica particular) e também dos seus empregadores (prefeitura, empresa privada onde trabalha, etc.). E, infelizmente, essa prática é mais comum do que se imagina. Para evitar que isso aconteça com você, selecionei algumas dicas que podem ser bastante úteis. Em relação aos atendimentos com os pacientes: O paciente pode ser inadimplente por diversas questões: esqueceu de pagar a consulta, está passando por dificuldades financeiras ou até mesmo agiu de má fé. Por isso, é importante conversar com o paciente e tentar descobrir o motivo da inadimplência. 1. Elabore contratos Firmar o serviço prestado através de um contrato é uma forma mais segura de garantir o recebimento dos pagamentos. A dica é que você elabore contratos para cada tipo de plano da sua clínica. Um contrato bem elaborado e detalhado pode ajudar ambas as partes (clínica e paciente) nas mais diversas ocasiões. 2. Seja claro sobre o pagamento logo no início O ideal é que o valor da consulta e as possíveis formas de pagamento sejaminformadas quando o paciente procura o consultório e demonstra interesse no serviço. Sendo assim, esses devem ser citados – mesmo que o paciente não os pergunte – antes de qualquer atendimento/procedimento. 3. Seja flexível com as datas e com as formas de pagamento Quanto mais forem as formas de pagamentos disponíveis, menos chances de o paciente ficar inadimplente. Além disso, vocês combinarem uma data de pagamento que seja confortável para ele aumentará a confiança médico-paciente e o deixará mais disposto a cumprir com o combinado. 4. Mantenha os
Marcela Lopes
3 min
• 12 de jun. de 2020
Covid-19 e a gestação: da prevenção ao pós-parto | Colunistas
INTRODUÇÃO Na COVID-19, assim como em muitas outras patologias, o acompanhamento e a conduta nas gestantes devem possuir aspectos distintos em relação aos outros pacientes. É de suma importância que os profissionais de saúde saibam quais são essas peculiaridades para que haja o manejo correto desta infecção nas pacientes grávidas, sem que cause malefícios às mesmas. PREVENÇÃO As mulheres grávidas devem seguir as mesmas recomendações que o resto das pessoas para evitar a contaminação com o vírus. Gestantes que convivem com crianças devem ter cuidado, pois a COVID-19 nessa faixa etária é, na maioria das vezes, leve e pode ser assintomática, embora tenham sido relatados casos graves. Profissionais de saúde grávidas têm preocupações adicionais. Uma medida preventiva comum e amplamente aceita de recursos humanos é que as profissionais de saúde que estejam no terceiro trimestre da gestação, particularmente ≥ 36 semanas, parem o contato frente a frente com os pacientes para ajudar a reduzir o risco de adquirir infecção e suas consequências. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Todas as mulheres grávidas devem ser monitoradas quanto ao desenvolvimento de sintomas e sinais de COVID-19, principalmente se tiverem tido contato próximo com um caso confirmado ou com pessoas sob investigação. Os sinais e sintomas de preocupação potencial incluem febre e/ou tosse nova, falta de ar, dor de garganta, dores musculares, rinorreia/congestão nasal e anosmia (diminuição ou perda absoluta do olfato). As manifestações clínicas são semelhantes às de indivíduos não gestantes. A gravidade da doença foi classificada como leve (sem pneumonia ou com pneumonia leve), grave (por exemplo, com dispnéia, hipóxia ou envolvimento pulmonar> 50% nas imagens em 24 a 48 horas)
Marcela Lopes
15 min
• 8 de mai. de 2020
Como diferenciar o novo coronavírus da gripe? | Colunistas
Tanto a covid-19 (infecção pelo coronavírus) quanto a gripe possuem os vírus como agentes etiológicos e são caracterizadas por manifestações clínicas semelhantes. Porém, essas patologias possuem algumas diferenças e é de extrema importância conhecê-las para que haja uma melhor compreensão do quadro clínico do paciente e, assim, podermos manejá-lo da melhor forma possível. Neste texto, abordaremos as características das duas patologias em diversos aspectos clínicos. Agentes patológicos da gripe comum e coronavírus A gripe é uma doença respiratória aguda causada pelos vírus influenza A ou B que ocorre em surtos e epidemias em todo o mundo, principalmente durante o inverno. A infecção por coronavírus ou a COVID-19 (que significa doença de coronavírus 2019) é designada pelo vírus coronavírus 2 da síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2). Período de Incubação do coronavírus Acredita-se que o período de incubação do COVID-19 ocorre dentro de 14 dias após a exposição, com a maioria dos casos ocorrendo aproximadamente quatro a cinco dias após a exposição. Já o período típico de incubação da gripe é de um a quatro dias (média de dois dias) e o tempo entre o início da doença entre os contatos domiciliares dos quais a transmissão ocorreu, é de três a quatro dias. Formas de Contágio A disseminação de pessoa a pessoa do COVID-19 parece ocorrer principalmente por gotículas respiratórias, semelhante à disseminação da gripe. Com a transmissão de gotículas, o vírus liberado nas secreções respiratórias quando uma pessoa tosse, espirra ou fala, podendo infectar outra pessoa se entrar em contato direto com a região de mucosa (olhos, nariz ou boca). A infecção também pode ocorrer se uma
Marcela Lopes
5 min
• 25 de mar. de 2020
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