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Mariana Ribeiro Machado
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Publicações de Mariana Ribeiro Machado (2)
Manobra de Rivero-Carvallo: o que é, como fazê-la e como interpretá-la | Colunistas
Você está no hospital auscultando um paciente e tem certeza que ouviu um sopro. Seu professor confirma e pede para que você realize a manobra de Rivero-Carvallo. Imediatamente seu cérebro começa a se perguntar: o que é isso? O que come, onde vive e o que faz? Calma, vem comigo pra entender tudo sobre essa manobra e arrasar nas aulas práticas. Sopros Os sopros são sons que surgem quando o fluxo sanguíneo turbilhona nas paredes do coração ao invés de seguir um caminho laminar. Existem sopros inocentes, que são muito comuns em crianças e não significam existência de patologias, e sopros patológicos, que podem ser adquiridos ou congênitos. Qual o som do sopro à ausculta? Como o próprio nome sugere, o sopro cardíaco tem um som de sopro à ausculta, algo similar a um “tuuuush”. Os sons normais que ouvimos são provenientes do fechamento das válvulas, sendo o primeiro ocasionado pelo fechamento das válvulas mitral e tricúspide (primeira bulha), e o segundo, pelo fechamento das válvulas aórtica e pulmonar (segunda bulha). Esses movimentos geram os famosos “tum-tá”. Quando o sopro ocorre, iremos ouvir um algo similar a um “tuuuush-tá” ou “tum-tuuuush”. Causas de sopros cardíacos Os sopros patológicos possuem diversas origens, abaixo listarei algumas das mais importantes. Sopros temporários (desaparecem assim que a causa é removida): Anemia, pois gera diminuição da viscosidade sanguínea;Exercício físico, pois aumenta a frequência cardíaca, fazendo com que o sangue corra mais rapidamente pelo sistema cardiovascular;Gravidez, devido ao aumento do volume sanguíneo. Sopros patológicos (decorrem de alguma patologia do coração): Febre reumática, pois a doença acomete todo o coração, podendo lesionar
Mariana Ribeiro Machado
5 min
• 21 de jan. de 2021
Você sabe o que é enxerto em malha? | Colunistas
Introdução Que a pele é o maior órgão do corpo humano e que tem funções importantíssimas na homeostase e proteção, a gente já sabe. Mas você já pensou no que acontece quando alguém sofre um acidente e perde uma parcela importante desse órgão? Como é feita a reconstrução quando há grandes perdas? É sobre uma das formas de recompor a pele que vamos falar hoje: o enxerto em malha. O que é um enxerto cutâneo Antes de falar sobre o enxerto em malha, é preciso que você entenda o que é um enxerto cutâneo, então, vamos lá! O enxerto é um segmento cutâneo retirado de uma área integra (área doadora) e que será levado para uma área lesionada (área receptora). Diferentemente dos retalhos cutâneos, o enxerto não possui pedículo vascular, sendo inicialmente nutrido pela embebição plasmática gerada pelo plasma que transuda da área receptora, formando uma malha de fibrina. Esse processo dura cerca de 48h e depois disso pequenos capilares sanguíneos começam a surgir (fase de inosculação), sendo seguidos, por volta do 5º dia, do surgimento de uma neovascularização mais eficiente. Caso o enxerto não se vascularize, irá ocorrer necrose total ou parcial do enxerto, com consequente perda. Como a área doadora é escolhida? No geral, a área doadora deve possuir a maior semelhança estética possível com a área receptora. As principais localizações usadas são a coxa, o abdome, a virilha e a região supraclavicular. Nos enxertos de face, geralmente, são usadas como áreas doadoras as regiões auriculares posterior e anterior, prega nasolabial, pálpebras e couro cabeludo. Classificações do enxerto cutâneo Os enxertos cutâneos podem ser classificados de diferentes formas, a depender de sua
Mariana Ribeiro Machado
5 min
• 28 de dez. de 2020
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