Produtos da Sanar
SanarFlix
Livros de Medicina
Sanar Residência
Revalida
Sanar Pós
Sanar para Instituições
Sobre a Sanar
Menu
Residência
Etapas da carreira
Ciclo Básico
Ciclo Clínico
Internato
Residência
Pós-graduação
Artigos Científicos
Materiais gratuitos
Aulas
Casos Clínicos
Ebooks
Questões
Resumos
Entrar
Cadastre-se
Matheus Siqueira
Copiar link do perfil
Publicações de Matheus Siqueira (3)
Trabalho científico: Os 4 primeiros passos para quem deseja produzir | Colunistas
Quem está ou passou pelo mundo acadêmico sabe da importância dos trabalhos científicos. Muitos, apesar de saberem da importância, tem dificuldade, mesmo os que querem produzir! Se você já leu algum livro ou artigo (científico ou não), você já tem mais privilégio do que muitas pessoas no passado. Nossa saída da pré-história começa com a escrita (como as tábuas de barro de “Ur” na antiga Suméria, consideradas um dos primeiros registros escritos do ser humano). Ao mudarmos para o meio escrito, houve quem lamentasse que as pessoas não utilizariam mais a memória e passariam a esquecer tudo, quando na verdade, aconteceu exatamente o contrário. Os trabalhos científicos feitos em épocas antigas ainda podem ser utilizados para produzir novo conhecimento. Muitas vezes nos utilizamos disso para criar os nossos próprios trabalhos científicos. Contudo, muitos indivíduos que ao saírem do ensino médio (e não tiveram interesse, na época, para produzir trabalhos, ou algo do tipo), não sabem como iniciar, e nem os caminhos a se seguir para dar início às suas pesquisas, e projetos. Então, caso você tenha interesse em saber como fazer isso, será indicado alguns passos que você pode seguir para começar a produzir conhecimento. Vamos lá? Defina um tema para seu trabalho científico 1.1 Precisa ser algo relevante e novo Onde quer que você queira publicar o seu trabalho, é necessário que ele traga algo de novo e relevante, sendo, por exemplo, um dos primeiros quesitos em revistas científicas para a publicação de um trabalho. 1.2 É mais difícil do que parece Como citado no texto “Inovações na medicina: todas valem a pena?”, produzimos muita informação e muitas
Matheus Siqueira
6 min
• 28 de abr. de 2020
Novo Coronavírus: da definição à prevenção | Colunistas
Com as atenções voltadas ao coronavírus e as recentes notícias em todos os meios de comunicação de casos, é válido explicar um pouco sobre esse vírus que está amedrontando várias pessoas pelo mundo e colocando vários órgãos de saúde em alerta. Os coronavírus Os coronavírus (CoV) são uma família viral diversificada, conhecidos desde o início dos anos 1960, que são causadores de infecções respiratórias em seres humanos e em animais. Os Coronavírus que infectam humanos são: Alpha coronavírus 229E e NL63;Beta coronavírus OC43 e HKU1;SARS-CoV (causador da Síndrome Respiratória Aguda Grave ou SARS);MERS-CoV (causador da Síndrome Respiratória do Oriente Médio ou MERS). É importante ressaltar que a maior parte das pessoas (sendo que crianças pequenas estão mais propensas à infecção) infecta-se com um ou mais coronavírus comuns durante a vida sendo possível ter múltiplas infecções ao longo da vida. Aspectos clínicos e diagnóstico do novo coronavírus Os coronavírus humanos comuns geralmente causam doenças respiratórias leves à moderada, semelhantes a um resfriado comum. Os sintomas podem incluir coriza; dor de garganta; febre. Esses vírus, algumas vezes, podem causar infecção do trato respiratório inferior, como as pneumonias – que são mais comuns em pessoas com doenças cardiopulmonares, com sistema imunológico comprometido ou idoso. O diagnóstico do novo coronavírus é feito com a coleta de materiais respiratórios com potencial de aerossolização (aspiração de vias aéreas ou indução de escarro). É necessária a coleta de duas amostras na suspeita do coronavírus. As duas amostras serão encaminhadas com urgência para o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen). Uma das amostras será enviada ao Centro Nacional de Influenza (NIC) e outra amostra será enviada para análise
Matheus Siqueira
5 min
• 13 de fev. de 2020
Cirurgia geral ou área cirúrgica básica: qual a área mais adequada para você? | Colunistas
“Somos iguais, fazendo coisas diferentes, com o mesmo sentido”.Wesley D’Amico A frase acima exposta parece sumarizar um pouco da mudança que ocorreu em 2018 na Residência Médica de Cirurgia geral. Talvez você ainda não esteja familiarizado com o que ocorreu, mas fique tranquilo, pois nesse texto tentarei não só abordar um pouco das mudanças ocorridas, mas também qual é o caminho que será mais adequado a sua realidade, seja a Residência Médica de Cirurgia Geral ou a Área Cirúrgica Básica. Para que você entenda melhor um pouco sobre as mudanças que ocorreram, sugiro a leitura dos textos: “Mudança na Residência de Cirurgia Geral: respondemos todas as suas dúvidas” (Sanar Residência Médica); RESOLUÇÃO Nº 48, DE 28 DE JUNHO DE 2018 (Diário Oficial da União). E o que mudou? Bom, como tenho plena certeza de que você deu uma olhada nos textos que recomendei, irei ser breve na explanação. A primeira alteração interessante é a da duração da Residência Médica de Cirurgia Geral (RMCG) que eram de 2 anos, e agora passaram a ser 3 anos, ou seja, aumentaram em 1 ano a duração da Residência. A segunda é a criação da Área Cirúrgica Básica, com duração de dois anos. Essa é considerada um pré-requisito para as demais áreas cirúrgicas (Cirurgia do Aparelho Digestivo, Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Cirurgia Plástica, Cirurgia Vascular, Urologia, Cirurgia Torácica, Cirurgia Oncológica, Cirurgia Pediátrica e Cirurgia Coloproctológica). Você deve estar se perguntando, mas por que houve essa mudança? Ora, o Brasil era um dos poucos países que ainda mantinham o tempo da RMCG de apenas dois anos (em alguns países da
Matheus Siqueira
4 min
• 9 de jan. de 2020
Política de Privacidade
© Copyright, Todos os direitos reservados.