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Milena Abra
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Publicações de Milena Abra (14)
Tratamento de colite para cada caso | Colunistas
Colite é uma inflamação do cólon, o qual é a maior porção do intestino grosso. Essa patologia pode estar relacionada a diversas etiologias, surgindo de forma repentina, podendo ser leve, recorrente, aguda ou grave. O tratamento varia de acordo com a etiologia, onde as principais são: causas isquêmicas, infecciosas e inflamatória intestinal. Tipos de Colite Retocolite Ulcerativa Doença inflamatória intestinal definida por inflamação difusa da mucosa. Risco de gravidade e pode estar associada a câncer colorretal. Sua manifestação é feita através de ulcerações e o diagnóstico requer endoscopia com biópsia. O paciente pode apresentar dor abdominal, diarreia e melena. Por ser um tipo que pode estar relacionada ao câncer de cólon e com recidivas frequentes. O paciente deve fazer um acompanhamento constante com profissional. O tratamento é medicamentoso e vai depender da gravidade e extensão, tem por objetivo induzir e manter a remissão. Isquêmica É caracterizada pela falta de irrigação sanguínea pontual, onde a mucosa fica pálida e devido a esta interrupção de irrigação, gera-se lesões no cólon. Fatores de risco para colite isquêmica: idade (idosos), doenças cardiovasculares graves, reparo de aneurisma de aorta e depósitos de gordura nos vasos que irrigam o cólon. Se apresenta por dor súbita no quadrante inferior esquerdo e eliminação de sangue vivo. O tratamento se baseia no alívio de sintomas com analgésicos, anticoagulantes, antibióticos e em alguns casos há necessidade de colocação de bolsa de colostomia. Pseudomembranosa É causada por uma bactéria oportunista devido ao uso prolongado de antibióticos, uma vez que, tal ato pode matar
Milena Abra
3 min
• 2 de jul. de 2022
Fatores de risco e prevenção da obesidade infantil | Colunistas
Introdução A obesidade infantil se trata de uma condição, a qual se tem um excesso de gordura corporal e/ou adiposidade, excedendo, assim, os limites saudáveis. Atualmente, o método mais aceito para rastreio é o cálculo do índice de massa corporal (IMC), sendo em crianças, determinados pelos percentis da idade e sexo com base em gráficos de crescimento. O IMC tem como benefício a validade científica, é fácil e prático de ser aplicado, além de determinar a composição corporal total, contudo, tem como limitação a não diferença entre massa muscular e massa gordurosa. Abaixo podemos ver a classificação do IMC por idade em crianças de 0 a 5 anos. Imagem retirada do site: https://www.drnutricao.com.br/antropometria/imc Infelizmente, a obesidade é uma patologia que vem crescendo, sendo um problema de saúde pública, no Brasil, segundo o portal do MEC em 2018, cerca de 9,4% das meninas e 12,4% dos meninos são considerados obesos. No mundo, os dados mostraram que em apenas quatro décadas o número de crianças e adolescentes obesos saltou de 11 milhões para 124 milhões, tendo os Estados Unidos com a tendência de uma estimativa maior. Etiologia A obesidade, tanto adulta quanto infantil, é uma doença multifatorial, sendo o consumo de energia/calorias maior que o gasto energético, levando a um desbalanço e, assim, ao sobrepeso/obesidade. O ganho de peso de forma rápida e descontrolada durante, especialmente, a primeira infância e a idade pré-escolar são fatores que eleva o risco da obesidade na infância e adolescência. Por ser uma patologia multifatorial, temos como as principais possíveis causas: Genética: crianças com pais obesos tem maior risco de desenvolver a mesma, alguns estudos revelam que as
Milena Abra
4 min
• 28 de abr. de 2022
Síndrome do Ovário Policístico: entendendo os conceitos | Colunistas
Localizados no útero, os ovários são duas estruturas responsáveis pela produção dos hormônios sexuais femininos. A síndrome do ovário policístico (SOP) é um distúrbio endócrino muito comum nas mulheres, possui como característica a presença de cistos, pequenas bolsas com material líquido, sua etiologia ainda é desconhecida, uma vez que, não se sabe ao certo a localização do defeito primário, uma vez que, o problema pode estar na alteração na liberação de GnRH, redução de FSH, atresia folicular, redução de estrogênios, aumento dos androgênios, aumento da relação LH/FSH, entre outros. Classificação proposta: SOP leve: tem como características as menstruações irregulares, com achados de ovários policísticos na ultrassonografia, discreta elevação de androgênio, níveis normais de insulina. SOP ovulatória: caracterizada por menstruações normais, achados de ovários policísticos na ultrassonografia, elevados níveis de androgênio e de insulina. Hipernadrogenismo e ovulação crônica: possui menstruações irregulares, ovários normais no ultrassom, elevada concentração de androgênio e insulina. Possui riscos a longo prazo. SOP grave: também tem como característica a menstruação irregular, com achados de ovários policísticos no ultrassom, elevados níveis de androgênio e insulina. Imagem 1: comparação entre um ovário normal e um ovário policístico. Retirado do site: https://bvsms.saude.gov.br/sindrome-dos-ovarios-policisticos/ Imagem 2: Ultrassonografia demonstrando ovários policísticos. Imagem retirada do site BMJ, link: https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/141/images-and-videos Sinais e sintomas: são diversas as manifestações clínicas, o que acaba dificultando seu diagnóstico, geralmente ficam mais evidentes após a puberdade. São elas: Amenorreia e oligomenorreia, os quais são consequência da anovulação (não forma corpo lúteo = não produção de progesterona)HirsutismoAcneSangramento uterino anormalGanho de pesoPode-se ter queda de cabelo Fatores de risco: Histórico
Milena Abra
2 min
• 14 de mar. de 2022
Anemia Ferropriva: entendendo o básico | Colunistas
A definição de anemia se da pela diminuição na concentração de eritrócitos e hemoglobinas, patologia a qual afeta aproximadamente 2 milhões de pessoas no mundo, sendo um problema de saúde pública, uma vez que é prevalente em populações as quais estão em estado de vulnerabilidade alimentar e social. As anemias são mais prevalentes em crianças pré-escolares e gestantes, dentro das anemias carenciais temos: Deficiência de ferro, de folato e de vitamina B12, neste artigo iremos focar na deficiência de ferro. Causas de anemia ferropriva A anemia ferropriva (ADF) é a causa mais comum de anemia, dentre suas causas estão: redução da ingestão de ferro e aumento da perda deste. Normalmente a falta de ferro é decorrente da deficiência da ingesta, porém pode ser ocasionada por perda crônica de sangue ou por defeitos de absorção. Nas mulheres a principal causa é a menstruação excessiva. De modo geral, tal patologia é decorrente de carências prolongadas especialmente em períodos de maior demanda, como crianças e adolescentes onde estes possuem velocidade de crescimento. O ferro é encontrado em diversos alimentos de origem animal e vegetal, contudo, deve-se analisar a capacidade do organismo em aproveitar e exercer assim, suas funções, determinando sua biodisponibilidade. Vale ressaltar que o ferro é em sua maior parte (aproximadamente 65%) encontrado na hemoglobina, a qual tem por função o transporte de gás carbônico e oxigênio, nela o átomo de ferro divalente é encontrado no centro do núcleo tetrapirrólico, dando origem ao núcleo heme, em outras palavras, o ferro é indispensável para a formação de hemoglobina. Fatores que favorecem a absorção de Ferro agentes solubilizantesgestaçãohemocromatose hereditáriaforma hemeforma ferrosaácidos Fatores que diminuem a absorção forma
Milena Abra
3 min
• 4 de fev. de 2022
Amiloidose: o que saber sobre | Colunistas
Introdução A amiloidose é uma patologia rara a qual consiste na deposição de proteínas amiloides (anormais) em tecidos e órgãos, estas, resistem à degradação. Quanto a sua causa, pode ser classificada como primária, herdada ou secundária a outras patologias, o tipo corresponde ao tipo de proteína que compõe o material amiloide, sendo o mais comum a amiloidose sistêmica primária. Sua acumulação pode ser de maneira sistêmica (pelo corpo todo) ou localizada (em um só tecido) Pode ser encontrado no exame físico: hepatomegalia, macroglossia, síndrome do túnel do carpo e distrofia ungueal, pois, temos os órgãos mais acometidos rins e fígado. O diagnóstico precoce é um desafio e depende de alta e suspeição clínica, devido aos sintomas vagos e inespecíficos. Fisiopatologia básica: Quando as proteínas são dobradas de maneira correta, elas funcionam como deveriam, já quando são dobradas de forma incorreta, acaba afetando a capacidade de nosso corpo funcionar, trazendo consigo, consequências ao longo do tempo. Proteínas dobradas incorretamente podem ser produzidas devido a diversas causas, tanto por fatores genéticos quanto por fatores relacionados à inflamação crônica ou ao envelhecimento. Geralmente, nossos corpos identificam e removem essas proteínas anormais, contudo, em alguns casos, a produção anormal é em um número muito elevado, fazendo com que o corpo não consiga decompor e eliminar. A amiloidose entra na classe de disfunções de dobramento de proteínas, onde estas assumem um formato particular que torna difícil a decomposição pelo corpo. Devido a esse dobramento incorreto, as proteínas amiloides se ligam entre si para formar fibras rígidas, as quais se acumulam nos órgãos e tecidos do corpo, como dito anteriormente. Quanto aos tipos:
Milena Abra
2 min
• 9 de jan. de 2022
Confira neste resumo o básico sobre obesidade | Colunistas
Este post reúne o básico sobre obesidade para você entender mais sobre esta doença e o seu manejo! Resumo obesidade: conceito da doença A obesidade é o aumento de gordura corporal acima do correspondente ao índice de massa corporal (IMC), sendo seu cálculo baseado no peso dividido pelo quadrado da estatura em metros. Devido ao acúmulo de gordura no organismo, uma vez que, há menor gasto energético quando comparado com a quantidade de calorias dia ingeridas. Infelizmente é uma doença que vem sofrendo aumento. Vale lembrar que tal doença pode variar e ser tanto assintomática quanto apresentar diversas complicações como: doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes e apneia obstrutiva do sono. Fatores de risco Efeito colateral de medicamentosDoenças endócrinas: doenças como insulinoma, síndrome de cushing e hipotireoidismoDoenças genéticasIdade ≥40 anosTaxa metabólica basal baixaBaixo nível de atividade físicaSocioculturais e psicossociais Resumo obesidade: como é o diagnóstico? Principais fatores para diagnóstico alturapesocircunferência da cintura Exames mais importantes para detectar Colesterol total e fraçõesGlicemia em jejumTSH Resumo obesidade: quais são os tratamento? Vale lembrar que esta comorbidade deve ser considerada uma doença que exige tratamento para toda vida, além de que, é um tratamento longo e complexo e deve ser bem explicado e estabelecido para pacientes. Deve ser feito pelo profissional o cálculo do metabolismo basal e o gasto calórico diário de acordo com as atividades habituais e exercícios físicos. Há tanto tratamentos não farmacológicos quanto farmacológicos, o que define o tratamento é a idade, força de vontade e nível de obesidade que o paciente possui,
Milena Abra
3 min
• 4 de nov. de 2021
Psoríase: dermatose crônica autoimune | Colunistas
O que é? Doença de pele crônica, não contagiosa e de base genética e autoimune, geralmente é desencadeada por uso de drogas, traumas ou infecções. É apresentada por placas avermelhadas, inflamadas e com descamações branco prateadas, pápulas e placas, sendo mais comum nos joelhos e cotovelos e menos comum em unhas e orelhas. Atinge 2% da população e apesar de poder aparecer em qualquer idade, é mais comum surgir na adolescência e na primeira fase da idade adulta, podendo haver um segundo pico na sexta década, tal patologia é mais rara em negros, pode afetar homens e mulheres na mesma proporção Por ser crônica se perdura por toda a vida, contudo, com uma evolução de exacerbações e remissões das lesões, possui remoção, porém ao removerem as escamas, estas deixam um sinal do orvalho sangrante, devido à amputação dos capilares no topo da derme. A etiologia da doença não é totalmente conhecida, todavia, sabe-se da relação com genes, além de ser uma doença mediada pelos linfócitos TCD4+. Na psoríase ocorre uma desregulação do sistema imune, o qual provoca um estado inflamatório e aumento na velocidade de renovação das células da camada mais superficial da pele, a epiderme. Imagem 1: retirada do site https://www.atlasdasaude.pt/publico/content/o-que-e-psoriase Tipos Psoríase eritrodérmica: é do tipo generalizando, apenas poupando a face, pode evoluir com lesões em placas ou ser aguda (sem lesões anteriores). Psoríase invertida: rara e que predomina em flexuras. Psoríase em placa: comum em crianças e adolescentes, tipicamente uma placa bem delimitada, sobre base eritrematosa, com descamação e estratificada em escamas micáceas. Mais comum no couro cabeludo, joelhos, cotovelos, palmas e plantas. Pode ocorrer
Milena Abra
3 min
• 11 de set. de 2021
Obesidade como fator agravante da covid-19 | Colunistas
Em 30 de Dezembro de 2019, foram relatados casos de uma Síndrome Gripal Aguda Severa, por Wuhan, com rápida disseminação e características até então desconhecidas, a qual posteriormente foi denominada como SARS-COV-2 ou COVID-19. Com características desconhecidas e rápida propagação foi decretada uma pandemia e assim emergência da saúde, com isso, a mundo viveu a quarentena. Esta doença é caracterizada pela transmissão através de gotículas, contato direto e indireto, As manifestações clínicas variam de infecção assintomática ou leve a formas graves de doença com risco de vida. Dentre os sintomáticos foram observados quadros de febre, tosse e dispneia, entre dois a quatorze dias após a exposição ao mesmo. A COVID-19 atinge principalmente o trato respiratório superior e inferior, provando desde sintomas leves a sintomas graves como a falta de ar severa e atingir outros órgãos. Especialistas afirmaram que doenças crônicas não transmissíveis como Hipertensão Arterial, Diabetes e Obesidade podem favorecer o agravamento do caso, este último com estudos mostrando desfechos graves. A obesidade, por ser o acúmulo de gordura e fisiologicamente poder ocasionar a diminuição das vias aéreas e assim a queda do fluxo de ar, com isso, quando infectados pelo vírus, ao cair o consumo de oxigênio, vão ter o potencial respiratório afetado drasticamente, e com o excesso de tecido adiposo podem ser pacientes bem difíceis de serem intubados. Na imagem abaixo podemos fazer uma simples conta sobre o índice de massa corporal (IMC), o qual é o método mais utilizado para se avaliar sobrepeso/obesidade, além disso, vale ressaltar, a importância da circunferência abdominal, a qual em homens é usado como referência até 102cm e mulheres até 88cm. Imagem retirada do site: https://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/6778/obesidade.htm Estudos mostraram que
Milena Abra
3 min
• 20 de jul. de 2021
Hipotireoidismo: entendendo os conceitos básicos | Colunistas
Definição Estado clínico onde a quantidade de hormônio da tireoide circulante é insuficiente, não havendo assim, hormônio suficiente para suprir a função orgânica normal. A tireoide é de extrema importância, uma vez que, é a responsável por produzir os hormônios que regulam nosso metabolismo, sendo esses, o T3 e T4. De maneira geral, o T3 é responsável por controlar o metabolismo geral e o T4 sendo um pré-pró-hormônio para o T3. Esta patologia é mais comum em pessoas acima de 65 anos e do sexo feminino, sendo uma das doenças endócrinas mais comuns, tem elevada prevalência no Brasil. Quando o indivíduo entra no estado de hipotireoidismo, este irá possuir uma queda metabólica e se manifestará através de uma hipoatividade generalizada, portanto, pode-se ter sinais e sintomas em todos os sistemas, levando a um hipometabolismo. Sinais e Sintomas Os principais são: RouquidãoBócioMixedemaDerrame pericárdicoDerrame pleuralHipertensão arterial sistêmica secundáriaAsciteHumor deprimidoGanho de peso Outros Taxa de filtração glomerular reduzidaFraquezaRedução de líbidoReflexos lentosBradicardiaApneia do sonoConstipação Classificação O hipotireoidismo costuma ser classificado em três tipos, sendo de acordo com a origem do problema Primário: o mais comum, o problema está na tireoideSecundário: problema na hipófiseTerciário: problema no hipotálamo Hipotireoidismo primário Tireoidite de hashimoto*Deficiência de iodoRedução do tecido por iodo radioativo ou por cirurgia usada no tratamento de Doença de Graves ou do câncer da tireoide Hipotireoidismo central Há o estímulo insuficiente da glândula tireoide pelo TSH, por prejuízo na secreção ou função do hipotálamo ou hipófise. Hipotireoidismo subclínico
Milena Abra
4 min
• 30 de mai. de 2021
Dislipidemia: o aumento desta patologia assintomática | Colunistas
Introdução A dislipidemia é uma doença metabólica caracterizada pela elevação dos níveis plasmáticos de colesterol de baixa densidade (LDL-c), redução dos níveis de colesterol de alta densidade (HDL-c) e/ou aumento de triglicérides. Pode ser classificada como primária, sendo sua origem genética, ou secundária, onde se tem a causa por outras doenças, como: hipotireoidismo, diabetes mellitus, obesidade, alcoolismo ou uso indiscriminado/abusivo de medicamentos. Se trata de um conjunto de doenças, as quais são caracterizados pelos elevados níveis de LDL, VLDL ou triglicérides, além do baixo nível de HDL, cujas alterações estão fortemente associadas ao aumento do risco de cardiopatias e acidentes vasculares cerebrais. Níveis altos de LDL são responsáveis pelo aumento de deposição de colesterol nas placas de ateromas, enquanto as de HDL favorecem a remoção destas placas e consequentemente da circulação. Vale ressaltar que o colesterol e os triglicerídeos são os principais lipídeos do plasma. Indicação de dosagem de rotina dos lipídeos: → TODOS os homens após os 40 anos e mulheres após os 50 anos; → Pacientes com alguma evidência de aterosclerose; → Hipertensos, diabéticos, fumantes, obesos/sobrepeso, portadores de comorbidades que causam dislipidemias como as: disfunções renais e nefrose; → Histórico familiar de doença cardiovascular precoce; → Sinais sugestivos de dislipidemias ou com histórico familiar da mesma. Vale ressaltar que crianças com histórico familiar de dislipidemia ou cardiovascular precoce também devem ser investigadas precocemente. Causas primárias de dislipidemias: → Genética; → Ambientais – dieta inadequada. Causas secundárias de dislipidemias: → Comorbidades: diabetes, uso abusivo de álcool,
Milena Abra
4 min
• 5 de mai. de 2021
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