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Natália de Oliveira
Medicina
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Publicações de Natália de Oliveira (2)
Histologia e fisiologia do pâncreas endócrino | Colunistas
Primeiramente, o pâncreas é conceituado como uma glândula mista, ou seja, esse órgão tem função tanto endócrina quanto exócrina, ambas de extrema importância para a manutenção do metabolismo digestivo e energético do corpo. Ademais, as secreções endócrinas do pâncreas determinam mudanças na homeostase do meio interno, as quais se relacionam com a ocorrência de doenças de alta prevalência e caráter endêmico, como o Diabetes Mellitus (DM), a obesidade e a Síndrome Metabólica. Assim, no caso da sua parte endócrina, há a presença de aglomerados celulares, de aproximadamente 300 células, chamados de “Ilhotas de Langerhans”, as quais estão localizadas de maneira mais concentrada na parte caudal do pâncreas mas estão dispersas entre os ácinos serosos de toda a glândula que fazem o controle da parte exócrina.Também, essas ilhotas têm um tipo de conexão entre elas, pelas junções de Gap, o que facilita diversos processos de nutrição e de secreção. Células das ilhotas As células das ilhotas são divididas em: Alfa;Beta;Delta;Delta1;PP;G;Épsilon. Cada uma delas secretam hormônios diferentes, de acordo com a ordem anterior: Glucagon;Insulina e amilina;Somatostatina;Polipeptídeo intestinal vasoativo;Polipeptídeo pancreático;Gastrina;Grelina. Histologia Histologicamente, as células não podem ser diferenciadas por métodos comuns de histologia, deve haver um tratamento imunocitológico específico para cada uma, com a adição de eletromicrografias. Além disso, o pâncreas é ricamente vascularizado por vasos sanguíneos, porém não há hierarquia na irrigação das células endócrinas em humanos. E é inervado por fibras provindas do Sistema Nervoso Simpático e Parassimpático(Norepinefrina, Acetilcolina, GABA). ⤷Nesse corte histológico de um pâncreas de rato, B é a coloração da ilhota para visualização das células beta, produtoras de insulina, C é a coloração
Natália de Oliveira
5 min
• 19 de jun. de 2022
Suplementos são aliados infantis?| Colunistas
Começando com um pouco da composição do famoso danoninho, ela varia conforme o país de venda e, no Brasil, ele tem enriquecimento de ferro e de zinco tanto pelo marketing quanto pela necessidade evidente dessa suplementação nas crianças brasileiras. Segundo dados da Unicef e do Ministério da Saúde, de 2004, cerca de 45% a 50% desse segmento social possui anemia por deficiência de ferro e cerca de 74,3% de deficiência de zinco. Implicações do ferro no desenvolvimento infantil: O ferro é um oligoelemento de importante função no organismo humano, ele participa de diversos processos metabólicos vitais como o transporte de elétrons e de oxigênio, a síntese de DNA, a composição da hemoglobina, da mioglobina da ferritina e tem grande influência no sistema imune, no crescimento infantil da estatura, das capacidades cognitivas e motoras. A vida intrauterina fornece as principais reservas de ferro para o feto e para o recém nascido, principalmente durante o último trimestre de gestação, porém a partir dos seis meses, essa reserva se esgota, portanto a alimentação completa torna-se a base vital para um desenvolvimento saudável da criança. Ademais, sua principal fonte, de ferro heme, encontra-se em carnes e em derivados animais, tendo uma baixa porcentagem em alimentos vegetais, como cereais e leguminosas, o que pode se apresentar como um desafio para sua ingestão adequada em famílias de baixa renda ou em famílias que seguem dietas estritamente veganas. Assim, a deficiência desse elemento no corpo humano pode gerar a patologia de anemia ferropriva, em relação uma ingestão inadequada. Nos pacientes infantis, esse estado clínico pode ocorrer pelo aleitamento materno por menos de seis meses, pela transição alimentar inadequada, por uma perda sanguínea crônica, por parasitoses, pelo
Natália de Oliveira
4 min
• 14 de jun. de 2022
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