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Nicole Sena
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Publicações de Nicole Sena (2)
Classificação de Bosniak | Colunistas
Criada por Bosniak, a classificação permitiu a padronização da descrição e conduta de lesões císticas renais. No entanto, se torna imprescindível a exclusão de outras etiologias possivelmente associadas, de origem infecciosa, inflamatória e/ou vascular. Bosniak, quem? Dr. Morton A. Bosniak (1929 – 2016), radiologista responsável pela criação da classificação, nasceu em 13 de novembro de 1929. Graduou-se pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts e recebeu seu diploma médico pela Universidade de Nova York – Downstate Centro Médico. Bosniak foi responsável pela criação da primeira sociedade de imagem abdominal nos Estados Unidos. Atuou como presidente da Sociedade de Uroradiologia e recebeu diversos prêmios. Publicou (apenas, rs) 140 artigos originais e diversos capítulos de livros; servindo como mentor e modelo para diversos médicos. Então, já deu pra entender a importância dele, não é mesmo? Classificação de Bosniak Histórico Dentre os diversos artigos escritos por Bosniak, um deles foi escrito no final da década de 1980 e propusera a classificação das lesões renais de aspecto cístico, que seria baseada nas imagens adquiridas via tomografia computadorizada. Inicialmente, a classificação foi associada à tomografia computadorizada, mas foi estabelecida a possibilidade de uso da ressonância magnética para avaliação e classificação das massas císticas ao longo dos anos. A partir de 1990, Bosniak e colaboradores alteraram a classificação e introduziram uma quinta categoria (IIF – ‘F’ de follow up) justamente para contemplar aquelas lesões complexas em que se apresentava uma dificuldade de classificar como II ou III. Por que? Alguns fatores que influenciaram a proposta de classificação foram a falta de padronização da caracterização das imagens e, consequentemente, das
Nicole Sena
5 min
• 21 de jan. de 2021
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA: UM MINI-GUIA | Colunistas
Devido aos avanços tecnológicos, o exame ultrassonográfico vem sendo utilizado, cada vez mais, nas diversas especialidades médicas. A ultrassonografia é consolidada como importante ferramenta na Ginecologia e Obstetrícia. Dessa forma, é importante que fique por dentro da sua utilização na Obstetrícia, principalmente, como peça fundamental à assistência pré-natal. QUANDO DEVO SOLICITAR? A ultrassonografia (US) obstétrica é uma aliada quando se trata de assistência pré-natal. Então, pense nas suas indicações, sendo as principais: § Confirmação, datação e localização da gestação; § Determinação do número de fetos, batimentos cardíacos fetais (BCF) e situação, apresentação e posição fetal; § Avaliação do volume de líquido amniótico e da placenta; § Acompanhamento de crescimento e vitalidade fetal; § Rastreamento de cromossomopatias e pré-eclâmpsia; § Diagnóstico de malformações estruturais fetais; § Investigação de hemorragias da gestação; § Orientação de procedimentos invasivos. QUAL O PERÍODO ADEQUADO? Caso a sua intenção seja confirmar ou datar a gestação daquela paciente que chegou com a queixa de menstruação atrasada e um beta-hcg positivo, o exame deve ser solicitado o quanto antes e pela via transvaginal. Já as ultrassonografias morfológicas de 1º e 2 º trimestres devem ser realizadas entre 11 a 13 semanas + 6 dias e 18 a 22 semanas, respectivamente. POR QUE DEVO SOLICITAR? – ACOMPANHAMENTO PRÉ-NATAL: A idade gestacional (IG) pode ser estabelecida a partir da visualização do saco gestacional intra-uterino e com a presença do embrião em seu interior. O cálculo da IG pode ser realizado através da medida do Diâmetro Médio do Saco Gestacional (DMG) e/ou
Nicole Sena
3 min
• 10 de dez. de 2020
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