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Rafael Carreira
Medicina
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Publicações de Rafael Carreira (2)
Hipertensão e inflamação das vias aéreas em paciente de COVID | Colunistas
O mundo atualmente está sofrendo com o número cada vez mais crescente de mortes por covid-19. Esse sofrimento traz consigo um medo constante, principalmente entre pessoas que estão incluídas nos grupos de risco, como portadores de hipertensão, uma das doenças mais prevalentes atualmente. De fato, foi comprovado que uma pessoa hipertensa tem maior probabilidade de manifestar complicações graves. Posto isto, este texto tem a iniciativa de abordar um pouco sobre o tema da hipertensão e inflamação das vias aéreas em pacientes de COVID. Por que pessoas portadoras de hipertensão são grupos de risco? A interação entre hipertensão e coronavírus ainda é complexa. Desde seu surgimento surgiram prováveis explicações. Uma delas, inicialmente, é construída a partir do próprio tratamento de pessoas hipertensas. De fato, alguns dos medicamentos mais usados no controle da pressão, como inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA), ou até mesmo bloqueadores do receptor de angiotensina (ARB), aumentam a expressão de ECA2. Mas o que é ECA2? Na superfície epitelial das células de alguns órgãos, como rins, coração, intestino e principalmente pulmão, existe uma determinada quantidade de uma glicoproteína chamada ECA2. Esta, por sua vez, tem o papel de converter um peptídeo chamado de angiotensia II em angiotensina 1-7. Tal processo, pelas características funcionais desses peptídeos convertidos, faz com que esse papel realizado pela ECA2 tenha um caráter anti-inflamatório, prevalecendo a “proteção” do órgão como resultado final. Além disso, essa mesma glicoproteína, pelo fato do coronavírus conseguir se ligar a ela, acaba sendo porta de entrada para o meio intracelular dos órgãos citados, possibilitando que o vírus faça todo seu papel de replicação a ponto de causar a doença (covid-19). Logo, segundo a explicação hipotética, devido ao uso desses tipos de
Rafael Carreira
5 min
• 8 de mar. de 2021
Revisão sistemática e metanálise: simplificando o padrão ouro de evidência médica | Colunistas
O objetivo desse texto é simplificar o processo de uma revisão sistemática e de uma metanálise de forma geral e descomplicada. Para isso, explicaremos suas definições e seus respectivos papéis trazendo termos científicos esclarecidos para melhor compreensão do texto. Introdução Nos tempos de hoje, a medicina é movida por um importante princípio: “uso consciente, explícito e judicioso da melhor evidência clínica disponível ao tomar decisões sobre o tratamento de um paciente”. Esse princípio de uma medicina baseada em evidências cumpre sua importância de tal maneira que o número de estudos médicos publicados só cresce. Tal importância também está comprovada principalmente no ano atual de 2020, em que foram necessárias inúmeras evidências de estudos para disponibilizar métodos eficazes que combatam o coronavírus. No entanto, alguns estudos podem mostrar-se isentos de confiabilidade. De fato, resultados inconsistentes, por erros de amostras pequenas e muitos outros problemas podem tirar a qualidade de pesquisas individuais que, em vez de contribuírem com outras evidências que possuem estudos parecidos, acabam entrando em conflito e prejudicando a tomada de decisão no tratamento. Diante disso, as revisões sistemáticas e metanálises surgiram com o propósito de resolver esse problema. Amostra: um subconjunto de uma população que, ao inseri-los na pesquisa, representarão a população toda. Amostras pequenas em uma pesquisa não conseguem enquadrar uma variedade que represente a realidade de uma forma adequada, correndo o risco de falsear o resultado. O que é revisão sistemática? O próprio nome já explica, é um estudo (secundário) que revisa sistematicamente outros estudos (primários). Para isso, formulam uma pergunta principal para deixar claro o objetivo da revisão (ex.: Máscaras faciais impedem a transmissão de covid?). Quando o objetivo da revisão se torna claro, reúnem, de forma criteriosa, estudos primários semelhantes
Rafael Carreira
5 min
• 3 de fev. de 2021
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