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Raquel Rogaciano
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3 publicações
Anemia Ferropriva – Metabolismo do Ferro | Colunistas
É a anemia mais comum de todas ! Metabolismo do ferro: o ferro dos alimentos é absorvido no duodeno e jejuno proximal , apenas 10% do ferro consumido é absorvido e quando em deficiência de ferro até 50% pode ser absorvido. O ferro é absorvido pelo enterócito e então pode ser estocado em moléculas de ferritina ou pode passar pela ferroportina (é como um portão que deixa o ferro passar pro sangue), com isso ele se liga a transferrina (proteína transportadora de ferro) que o leva até a medula óssea onde será utilizado para formação da hemoglobina. A ferroportina pode ser inibida pela hepcidina, dessa forma, a hepcidina serve como um regulador do ferro quando seu funcionamento fisiológico. A eliminação do ferro é difícil, pois o ferro é eliminado por sangramento gastrointestinal. Etiologias da anemia ferropriva Perdas sanguíneas crônicas : doenças do TGI (CA, ulcera, parasitose, hemorroida), hipermenorreiaMá absorção : cirurgia bariátrica (o ferro não passa no duodeno), doença celíacaMaior demanda: gestação e crianças (3-24 meses) Manifestações clínicas Síndrome anêmica: astenia, dispneia, palidez, cefaleiaAnemia carencial: glossite (inflamação da língua), quelite angularCarência de ferro: coiloníquia (unha em formato de colher), unhas quebradiças, esplenomegalia, perversão do apetite (pica), disfagia (síndrome de plummer vinson) Diagnóstico Hemograma à anemia hipoproliferativa normocítica / normocrômica ou microcítica / hipocromicaCinética do ferro:balanço negativo (tá faltando ferro) à baixa ferritina (é o primeiro marcador, sendo o mais importante nesse caso )Aumento de transferrina e TIBC (para tentar levar mais ferro ao organismo)Diminuição da concentração de ferro e Índice de saturação à transferrinaDiminuição de hemoglobina (pq não há mais formação de hemácias) à normo/normoAs hemácias vão ficando menores e pouco
Raquel Rogaciano
2 min
• há 7 dias
COVID-19 e a reabertura das escolas | Colunistas
Pela imensa rapidez de disseminação do novo coronavírus (SARS-COV-2), gerou um aumento dos casos de COVID – 19 de forma mundial, sendo então classificada como pandemia em Março de 2020. Dentre as medidas então implantadas, foram fechamento de instituições de ensino e isolamento social as de maiores impactos para as crianças. O isolamento social nessa faixa etária teve como base a análise de evidências científicas da transmissão da influenza em ambiente escolar, sendo, portanto, um risco a posterior interação entre crianças e seus familiares. Apesar disso, foi-se percebido que as crianças eram acometidas pelo SARS-COV-2 com menor frequência que indivíduos adultos, assim como quando acometidas terem menor gravidade. Reflexo do fechamento das instituições de ensino no contexto social A educação é sempre um dos primeiros setores a serem impactados em momentos de crises, principalmente quando se trata de pandemias, epidemias ou surtos de grande intensidade e abrangência. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), os efeitos indiretos da COVID-19 na criança e no adolescente podem ser maiores que o número de mortes causadas pelo vírus de forma direta. De forma indireta, a COVID-19 influenciou na esfera educacional das crianças, não apenas em desenvolvimento como também em socialização. De acordo com JUNIOR, 2020, os reflexos são maiores nas regiões que os aspectos socioeconômicos são mais vulneráveis, extrapolando assim as desigualdades existentes dentro dos muros da escola, e ocasionando situações como: 1. Interrupção do aprendizado; 2. Alimentação escolar; 3. Adaptação dos professores a nova realidade tecnológica; 4. Pais sem preparação para as atividades em ensino remoto e em casa; 5. Desafio nas melhorias e manutenção
Raquel Rogaciano
3 min
• há 25 dias
USG de Primeiro Trimestre | Colunistas
Com o avanço da tecnologia dos aparelhos de ultrassonografia, a USG de primeiro trimestre torna-se possível e permite a melhora do acompanhamento materno-fetal. A USG de primeiro trimestre é importante para a confirmação da gravidez tópica, datação da idade gestacional, confirmação de numero de fetos, viabilidade da gestação e rastreamento de más formações. Pode ser realizada por via transvaginal ou abdominal. Prática adequada na USG de primeiro trimestre A USG é um exame que requer habilidade do profissional que irá realizá-lo. Para tanto, o profissional deve ser treinado com estrutura adequada para casos que possam necessitar de condução à referência, com habilidade e com equipamentos de qualidade. O exame ultrassonográfico de primeiro trimestre deverá ser realizado entre a 11ª – 14ª semana gestacional, e a via de escolha recomendada é a abdominal, sendo a via transvaginal de escolha quando houver limitações como posição fetal, retroversão uterina e obesidade materna, de acordo com o Ministério da Saúde. USG como rastreamento de cromossomopatias Durante o primeiro trimestre, o feto irá apresentar um comprimento cabeça-nádega (CCN) em torno de 45 a 84 mm. Nesse momento pode ser realizado o rastreamento para cromossomopatias através da associação entre achados ultrassonográficos e marcadores bioquímicos, como a fração livre de beta HCG. Assim, podem ser rastreadas até 95% das cromossomopatias; dessas, apenas uma taxa de 3% é considerada falsa positiva. As principais cromossomopatias são a trissomia do 21 e do 18. Contudo, a USG não é o método de diagnóstico, mas sim uma ferramenta para rastreamento. Sua indicação é bem combinada quando associada a anamnese e exame físico da paciente. USG na medida da translucência nucal A medida
Raquel Rogaciano
4 min
• 29 de dez. de 2020
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