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Sabrina Girardi
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Publicações de Sabrina Girardi (2)
Reação Hemolítica e suas reações transfusionais | Colunistas
Sabemos que doar sangue salva vidas através do processo de transfusão sanguínea, porém, atualmente existem muitos estudos relacionando o risco/benefício desse procedimento. A hemotransfusão de sangue e de seus componentes possui riscos, assim como qualquer outra intervenção. Infecção, reação hemolítica e sobrecarga volêmica são alguns desses exemplos. Compatibilidade Os testes devem ser realizados tanto para doadores quanto para receptores, seguindo testes de anticorpos específicos para em seguida serem realizados a prova cruzada entre ambos. A compatibilidade de hemácias se inicia a partir de sua classificação ABO e fator RH, além de inspeção dos anticorpos IgG contra outros antígenos. A hemólise intravascular necessita de testes de hemácias ABO compatíveis para que ela não ocorra. Além disso, é de extrema importância que ocorra testes para detectar a presença de anticorpos ABO, RhD e outros para confirmar a compatibilidade entre receptor e doador. Mesmo após todos os testes de compatibilidade, é necessário que ocorra um processo rigoroso para a manutenção, armazenamento e identificação das bolsas que serão transfundidas, para que não ocorram erros durante o processo que possam causar prejuízos à saúde e à vida do paciente. Classificações da RHT A reação hemolítica transfusional (RHT) é classificada de acordo com a sua manifestação temporal, sendo ela aguda (ocorre nas primeiras 24 horas após a transfusão) ou tardia (variando de 2 a 21 dias após a transfusão). Além dessa, são classificadas de acordo com a sua gravidade, podendo ser leve, moderada e grave. No caso da RHT aguda, o principal mecanismo desencadeador da reação é a incompatibilidade do sistema ABO, sendo a classe de imunoglobulina M (IgM) o anticorpo envolvido no processo, causando hemólise intra ou extravascular. A troca de bolsa ou erro na
Sabrina Girardi
3 min
• 4 de mai. de 2021
Fibrilação atrial com baixa resposta ventricular
A Fibrilação atrial (FA) é uma arritmia cardíaca supraventricular que causa desordem elétrica e consequente perda de contração atrial efetiva. Estaremos abordando nos próximos tópicos as suas particularidades clínicas, o manejo assistencial e a associação do uso de fármacos para a prevenção de doenças subjacentes. Por fim, será apresentado as formas de tratamento alternativas e suas correlações na associação ao uso medicamentoso. Fibrilação atrial: abordagem geral Sabe-se do dever no tratamento de cada paciente de maneira individualizada correlacionando os exames aos sinais clínicos apresentados. Porém, em caso de FA, a frequência cardíaca do paciente, prevenção de tromboembolismo e de possíveis complicações futuras decorrentes devem ser tratadas como uma receita de bolo a ser seguida. Classificações e a sua importância Existem classificações para a fibrilação atrial e por isso a importância de uma condução clara, de maneira a classificar corretamente a FA, podendo a partir disso correlacionar com os sintomas e também suas variações. Os 03 parâmetros citados são de extrema importância para que ocorra uma abordagem inicial preventiva. Além disso, a partir do exposto e com auxílio de exames complementares e análise das suas particularidades, ocorre uma melhor condução na forma e opções para o tratamento. Imagem 1 : Eletrocardiograma com FA de baixa resposta. Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=StBViKnHw2k. Os X em vermelho representam a ausência da onda P antes dos complexos ventriculares (QRS), sendo a onda P responsável pela despolarização e ativação atrial. As setas em verde são importantes para a definição do ritmo, sendo irregularmente irregular. Portanto, associando a frequência cardíaca baixa
Sabrina Girardi
4 min
• 14 de mar. de 2021
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