Produtos da Sanar
SanarFlix
Livros de Medicina
Sanar Residência
Revalida
Sanar Pós
Sanar para Instituições
Sobre a Sanar
Menu
Residência
Etapas da carreira
Ciclo Básico
Ciclo Clínico
Internato
Residência
Pós-graduação
Artigos Científicos
Materiais gratuitos
Aulas
Casos Clínicos
Ebooks
Questões
Resumos
Entrar
Cadastre-se
Samanttha Cristina
Copiar link do perfil
Publicações de Samanttha Cristina (3)
O que todo médico deve saber sobre hipertensão arterial sistêmica| Colunistas
Já é sabido que a H.A.S. (hipertensão arterial sistêmica) é muito prevalente entre a população brasileira e que saber o manejo de um paciente com essa comorbidade é algo que qualquer médico deve dominar. Estágios da HAS É considerada uma P.A. (pressão arterial) ótima e ideal, 120 x 80 mmHg, lembrando que sempre o primeiro número representa a pressão arterial sistólica, e o segundo número, a diastólica. Uma P.A. vista como normal gira em torno de 130 x 85 mmHg. Uma limítrofe, tem o limite de 140 x 90 mmHg. A partir do estágio 1 já é considerado hipertenso um paciente que oscila entre 140–159 x 90–99 mmHg, se não houverem comorbidades agravantes, que veremos melhor adiante. É considerado hipertenso estágio 2 o paciente em que a P.A. varia entre 160-179 x 100-109 mmHg, e aquele em que a P.A. é igual ou acima de 180 x 110 mmHg é considerado estágio 3. Diagnóstico O mais importante a ser ressaltado é que somente uma medição da pressão arterial não é suficiente para se diagnosticar hipertensão arterial sistêmica. Sempre é recomendado medir 2 vezes ao dia, por 7 dias, no mesmo horário, e os valores devem ser registrados. Fisiopatologia O consumo excessivo de sódio gera retenção de água no corpo, produzindo o famoso inchaço e também diminui a taxa de filtração glomerular nos rins. Com o acúmulo de líquido, o volume plasmático alto faz com que haja tendência de retorno venoso e obriga o coração a aumentar sua frequência e força de contração, aumentando consequentemente o débito cardíaco que tem relação direta com a pressão arterial, já que P.A. é igual a
Samanttha Cristina
4 min
• 2 de mar. de 2021
O QUE TODO MÉDICO DEVE SABER SOBRE CEFALEIA | Colunistas
Existem diversos tipos e causas para a dor de cabeça, sejam dores sem fisiopatologia clara, que são as cefaleias primárias, sejam dores com explicações já claras, de como se transformam em uma cefaleia secundária. Adiante veremos os mais prevalentes tipos de cefaleia e as mais perigosas à saúde. Antes de tudo, destacaremos sinais a serem percebidos e levados em consideração em qualquer tipo de queixa de cefaleia. Grau de dor ao longo do tempo. A cefaleia súbita, ou seja, a que atinge seu pico de intensidade nos primeiros minutos da dor, é considerada como um fator agravante muito sério e preocupante, indicador de possível hemorragia subaracnóidea e também outras comorbidades. O ‘ideal’ é a cefaleia ser gradual, piorando ao longo do tempo. Comorbidades e medicações. Tabagismo, imunossupressão, uso de anticoncepcionais e hipertensão arterial sistêmica são os mais preocupantes fatores em alguém com dores de cabeça, pois agravam o risco de haver algo mais sério. Duração. Devemos perguntar a qualquer paciente a duração de sua cefaleia pois é um critério diagnóstico, e o mesmo acontece com os fatores intensidade, localização (holocraniana ou hemicraniana, orbital, frontal, parietal ou occipital), sintomas associados (como fotofobia, fonofobia, náuseas, osmofobia, febre, escotomas) e fatores de melhora e piora (como posição, esforço e atividade física). Sinais de alarme. Esses sinais são claros indicativos de que devemos solicitar exames e não abandonar o paciente até que a causa da cefaleia seja descoberta. Início súbito, sendo muito característico de HSA (hemorragia subaracnoidea). Se o paciente relatar que é a pior dor de cabeça da vida dele, a imunossupressão deve ganhar atenção especial aos olhos do (a) médico (a). Início após os 50 anos de idade, febre,
Samanttha Cristina
4 min
• 4 de fev. de 2021
Os diferentes tipos de surdez e a influência de patologias do ouvido | Colunistas
O ouvido humano, capaz de captar sons entre 20 e 20.000 Hz, pode apresentar falhas. Dentre uma das mais comuns, temos a surdez ou hipoacusia, causada por ouvir algo sem moderação ou simplesmente por existirem patologias no ouvido, como as que veremos adiante. A maioria dos casos de surdez estão relacionados com alterações no ouvido, seja externo, médio ou interno, e uma pequena parte somente a lesões centrais, como no cérebro. Antes de nos aprofundarmos nas diferentes patologias que levam um indivíduo à surdez ou à hipoacusia, iremos entender sobre surdez genética e adquirida. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a surdez, seja aguda ou somente hipoacusia, apresenta-se ao nascimento em 5% dos bebês; desses, a maioria são de causa genética e o restante é adquirido durante a gravidez ou no período perinatal por patologias. Na surdez adquirida após o nascimento, a maioria dos casos são por alterações no ouvido médio, como otite crônica, otite média com efusão ou seromucosa. Contudo, por mais que crianças sejam as mais afetadas, adultos por vezes descuidados expõem-se a sons exacerbados, e hoje, já com tendência de aumento, o traumatismo acústico ocupa o primeiro lugar entre os fatores responsáveis pela surdez. Tipos de surdez De transmissão: uma alteração bastante comum do ouvido externo é o rolhão de cerúmen (cera acumulada), que tapa o ouvido e impede a passagem do som ao ouvido médio e interno; e, também, lesões no ouvido médio, por exemplo, lesão da cadeia ossicular, que é uma fratura de luxação no ligamento dos ossículos bigorna e estribo, impedindo que o som que chega ao tímpano mobilize a cadeia ossicular do ouvido médio, a qual é responsável por amplificar o som
Samanttha Cristina
4 min
• 4 de jan. de 2021
Política de Privacidade
© Copyright, Todos os direitos reservados.